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Bases para o manejo da resistência de Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) ao inseticida neonicotinoide imidacloprid em pomares de citros / Bases for resistance management of Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) to the neonicotinoid insecticide imidacloprid in citrus groves

Poltronieri, Alex Sandro 15 April 2013 (has links)
Um dos inseticidas mais utilizados para o controle do psilídeo Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) em pomares de citros no Brasil tem sido o neonicotinoide imidacloprid. Para subsidiar um programa de Manejo da Resistência de D. citri a imidacloprid foram realizados estudos de monitoramento da suscetibilidade a inseticidas em populações de D. citri provenientes das principais regiões citrícolas do Estado de São Paulo, interações de imidacloprid com inseticidas e fungicidas, e avaliação da viabilidade de associação de imidacloprid com o parasitoide Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae). Para a caracterização de linhas básicas de suscetibilidade de D. citri aos inseticidas imidacloprid, deltamethrin e dimethoate foram utilizados bioensaios de contato residual. Foram definidas as concentrações diagnósticas de 56 mg de imidacloprid/L água (CL95), 32 mg de deltamethrin/L água (CL90) e 56 mg de dimethoate/L água (CL95) para o monitoramento da suscetibilidade de 25 populações de D. citri entre 2010 e 1012. Não ocorreram diferenças na sobrevivência aos inseticidas testados em populações de psilídeos coletados em pomares de citros com diferentes intensidades de pulverização com inseticidas. A maior sobrevivência de insetos nas concentrações diagnósticas foi observada em 2010, com valores de sobrevivência variando de 4,7% a 24,0% para imidacloprid, de 0,9% a 11,8% para deltamethrin e de 5,2% a 13,0% para dimethoate. Não foram observados aumentos significativos na sobrevivência de D. citri nos monitoramentos realizados em 2011 e 2012. As interações de imidacloprid com deltamethrin ou dimethoate foram testadas com as CL25 dos respectivos inseticidas em bioensaio de contato residual. As interações foram aditivas sobre a mortalidade de adultos em condições de campo e de casa de vegetação. A mistura de imidacloprid com buprofezin e pyriproxyfen sobre ninfas de 3º instar também foi aditiva. A atividade biológica das concentrações campo de imidacloprid (40?L/mL) e buprofezin (375?g/mL) e da mistura dos mesmos mostrou uma degradação da atividade similar para o controle de D. citri em condições de campo e casa de vegetação. A avaliação da persistência da mistura de imidacloprid e pyriproxyfen (avaliado nas concentrações de 6,25?g/mL e 100?g/mL) indicou que pyriproxyfen teve degradação mais rápida que imidacloprid. A mistura de imidacloprid na CL25 para D. citri com a concentração de campo dos fungicidas Benzimidazol (500?g/mL de tiofanato-metilico), estrubilurina (37,5?g /mL de piraclostrobina) e triazol (50?g/mL de difenenoconazol) não afetaram o desempenho de imidacloprid. Houve significativa redução na taxa instantânea de crescimento (ri) de D. citri quando expostas a diferentes idades de resíduos de imidacloprid pulverizado na concentração de 40?g/mL, mesmo sobre resíduos com 56 dias de idade, levando à extinção da população ou em processo de extinção. A exposição a CL5 (0,501?g/mL), CL10 (0,804?g/mL), CL25 (1,995?g/mL) e CL50 (5,213?g/mL) de imidacloprid para D. citri reduziu o crescimento populacional de D. citri, mas não causou sua extinção. Contudo, essas concentrações de imidacloprid afetaram a ri do parasitoide com a CL50 causando sua extinção. / One of the most widely used insecticides for control of Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) in citrus groves in Brazil has been the neonicotinoid imidacloprid. To implement an Insect Resistance Management program of D. citri to imidacloprid, studies were conducted to monitor the susceptibility to insecticides in D. citri populations collected from main citrus production regions of São Paulo State, to evaluate the interactions of imidacloprid with insecticides and fungicides, and to assess the feasibility of imidacloprid association with the parasitoid Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae). Residual contact bioassays were used to characterize the baseline susceptibility of D. citri to the insecticides imidacloprid, deltamethrin and dimethoate. Diagnostic concentrations of 56 mg of imidacloprid/L water (LC95), 32 mg of deltamethrin/L water (LC90) and 56 mg of dimethoate/L water (LC95) were defined for monitoring the susceptibility in 25 populations of D. citri from 2010 to 2012. There were no differences in survival to the insecticides tested in D. citri populations collected in citrus groves with different regimes of insecticide use. The highest survival of insects at diagnostic concentrations was observed in 2010, with survival values ranging from 4.7% to 24.0% for imidacloprid, from 0.9% to 11.8% for deltamethrin and 5.2% to 13.0% dimethoate. There were no significant increases in survival of D. citri on monitoring conducted in 2011 and 2012. The interactions of imidacloprid with deltamethrin or dimethoate were tested with the LC25 of each insecticide with residual contact bioassays. The interactions of these insecticides were additive on D. citri adult mortality under field or greenhouse conditions. The interactions of imidacloprid with buprofezin and pyriproxyfen were additive on 3rd instar nymphs. The biological activity at field rates of imidacloprid (40?l/mL) and buprofezin (375?g/mL) as well as the mixture of these insecticides showed a similar degradation in the activity to control D. citri under field and greenhouse conditions. The evaluation of the persistence of the mixture of pyriproxyfen and imidacloprid (evaluated at concentrations of 6.25 ?g/mL and 100?g/mL) indicated that pyriproxyfen degradation was faster than imidacloprid. The mixture of LC25 of imidacloprid to D. citri with fungicides field rates of benzimidazole (500?g/mL of thiophanate-methil), strobilurin (37.5 ?g/mL of pyraclostrobin), and triazole (50?g/mL of difenoconazole) did not affect the performance of imidacloprid. A significant reduction in the instantaneous rate of increase (ri) of D. citri was observed when exposed to different residue ages of imidacloprid sprayed at concentration of 40?g/mL, even when exposed to residues of 56-day old, by leading to their extinction or in extinction process. The exposure to CL5 (0.501 ?g/mL), CL10 (0.804 ?g/mL), LC25 (1.995 ?g/mL) and LC50 (5.213 ?g/mL) of imidacloprid to D. citri did not cause their extinction. However, these concentrations of imidacloprid affected the ri of the parasitoid causing their extinction at LC50.
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Bases para o manejo da resistência de Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) ao inseticida neonicotinoide imidacloprid em pomares de citros / Bases for resistance management of Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) to the neonicotinoid insecticide imidacloprid in citrus groves

Alex Sandro Poltronieri 15 April 2013 (has links)
Um dos inseticidas mais utilizados para o controle do psilídeo Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) em pomares de citros no Brasil tem sido o neonicotinoide imidacloprid. Para subsidiar um programa de Manejo da Resistência de D. citri a imidacloprid foram realizados estudos de monitoramento da suscetibilidade a inseticidas em populações de D. citri provenientes das principais regiões citrícolas do Estado de São Paulo, interações de imidacloprid com inseticidas e fungicidas, e avaliação da viabilidade de associação de imidacloprid com o parasitoide Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae). Para a caracterização de linhas básicas de suscetibilidade de D. citri aos inseticidas imidacloprid, deltamethrin e dimethoate foram utilizados bioensaios de contato residual. Foram definidas as concentrações diagnósticas de 56 mg de imidacloprid/L água (CL95), 32 mg de deltamethrin/L água (CL90) e 56 mg de dimethoate/L água (CL95) para o monitoramento da suscetibilidade de 25 populações de D. citri entre 2010 e 1012. Não ocorreram diferenças na sobrevivência aos inseticidas testados em populações de psilídeos coletados em pomares de citros com diferentes intensidades de pulverização com inseticidas. A maior sobrevivência de insetos nas concentrações diagnósticas foi observada em 2010, com valores de sobrevivência variando de 4,7% a 24,0% para imidacloprid, de 0,9% a 11,8% para deltamethrin e de 5,2% a 13,0% para dimethoate. Não foram observados aumentos significativos na sobrevivência de D. citri nos monitoramentos realizados em 2011 e 2012. As interações de imidacloprid com deltamethrin ou dimethoate foram testadas com as CL25 dos respectivos inseticidas em bioensaio de contato residual. As interações foram aditivas sobre a mortalidade de adultos em condições de campo e de casa de vegetação. A mistura de imidacloprid com buprofezin e pyriproxyfen sobre ninfas de 3º instar também foi aditiva. A atividade biológica das concentrações campo de imidacloprid (40?L/mL) e buprofezin (375?g/mL) e da mistura dos mesmos mostrou uma degradação da atividade similar para o controle de D. citri em condições de campo e casa de vegetação. A avaliação da persistência da mistura de imidacloprid e pyriproxyfen (avaliado nas concentrações de 6,25?g/mL e 100?g/mL) indicou que pyriproxyfen teve degradação mais rápida que imidacloprid. A mistura de imidacloprid na CL25 para D. citri com a concentração de campo dos fungicidas Benzimidazol (500?g/mL de tiofanato-metilico), estrubilurina (37,5?g /mL de piraclostrobina) e triazol (50?g/mL de difenenoconazol) não afetaram o desempenho de imidacloprid. Houve significativa redução na taxa instantânea de crescimento (ri) de D. citri quando expostas a diferentes idades de resíduos de imidacloprid pulverizado na concentração de 40?g/mL, mesmo sobre resíduos com 56 dias de idade, levando à extinção da população ou em processo de extinção. A exposição a CL5 (0,501?g/mL), CL10 (0,804?g/mL), CL25 (1,995?g/mL) e CL50 (5,213?g/mL) de imidacloprid para D. citri reduziu o crescimento populacional de D. citri, mas não causou sua extinção. Contudo, essas concentrações de imidacloprid afetaram a ri do parasitoide com a CL50 causando sua extinção. / One of the most widely used insecticides for control of Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae) in citrus groves in Brazil has been the neonicotinoid imidacloprid. To implement an Insect Resistance Management program of D. citri to imidacloprid, studies were conducted to monitor the susceptibility to insecticides in D. citri populations collected from main citrus production regions of São Paulo State, to evaluate the interactions of imidacloprid with insecticides and fungicides, and to assess the feasibility of imidacloprid association with the parasitoid Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae). Residual contact bioassays were used to characterize the baseline susceptibility of D. citri to the insecticides imidacloprid, deltamethrin and dimethoate. Diagnostic concentrations of 56 mg of imidacloprid/L water (LC95), 32 mg of deltamethrin/L water (LC90) and 56 mg of dimethoate/L water (LC95) were defined for monitoring the susceptibility in 25 populations of D. citri from 2010 to 2012. There were no differences in survival to the insecticides tested in D. citri populations collected in citrus groves with different regimes of insecticide use. The highest survival of insects at diagnostic concentrations was observed in 2010, with survival values ranging from 4.7% to 24.0% for imidacloprid, from 0.9% to 11.8% for deltamethrin and 5.2% to 13.0% dimethoate. There were no significant increases in survival of D. citri on monitoring conducted in 2011 and 2012. The interactions of imidacloprid with deltamethrin or dimethoate were tested with the LC25 of each insecticide with residual contact bioassays. The interactions of these insecticides were additive on D. citri adult mortality under field or greenhouse conditions. The interactions of imidacloprid with buprofezin and pyriproxyfen were additive on 3rd instar nymphs. The biological activity at field rates of imidacloprid (40?l/mL) and buprofezin (375?g/mL) as well as the mixture of these insecticides showed a similar degradation in the activity to control D. citri under field and greenhouse conditions. The evaluation of the persistence of the mixture of pyriproxyfen and imidacloprid (evaluated at concentrations of 6.25 ?g/mL and 100?g/mL) indicated that pyriproxyfen degradation was faster than imidacloprid. The mixture of LC25 of imidacloprid to D. citri with fungicides field rates of benzimidazole (500?g/mL of thiophanate-methil), strobilurin (37.5 ?g/mL of pyraclostrobin), and triazole (50?g/mL of difenoconazole) did not affect the performance of imidacloprid. A significant reduction in the instantaneous rate of increase (ri) of D. citri was observed when exposed to different residue ages of imidacloprid sprayed at concentration of 40?g/mL, even when exposed to residues of 56-day old, by leading to their extinction or in extinction process. The exposure to CL5 (0.501 ?g/mL), CL10 (0.804 ?g/mL), LC25 (1.995 ?g/mL) and LC50 (5.213 ?g/mL) of imidacloprid to D. citri did not cause their extinction. However, these concentrations of imidacloprid affected the ri of the parasitoid causing their extinction at LC50.
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Atividade inseticida e de repelência de óleos essenciais de cravo e canela sobre o caruncho Acanthoscelides obtectus (Say) / Insecticidal effect of clove and cinnamon essential oils in controlling weevil Acanthoscelides obtectus (Say) in beans

Jumbo, Luis Oswaldo Viteri 13 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:30:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 754859 bytes, checksum: b3501a3bf9aa715323fdceb139bc976d (MD5) Previous issue date: 2013-12-13 / Beans are the major source of protein in developing countries, and still the storage losses are estimated in 30% as a result of pests attack including Acanthoscelides obtectus (Say). Although chemical pesticides are effective to control these pests, their overuse can compromise the quality of food. Essential oils of vegetable origin are presented as an attractive alternative for the synthetic chemical insecticides to pest control, because they have little or no effect on grain quality, human health and environment. This study aimed evaluate the toxicity of the essential oils of Syzygium aromaticum (Myrtaceae) or clove and Cinnamomun zeylanicum (Laureaceae) known as cinnamon on A. obtectus in beans (Phaseolus vulgaris L.). We evaluated the instantaneous rate of increase (ri) of these insects exposed to time-lethal, developmental rate, repellency, persistence and loss of mass of the beans. The toxicity of the oils was evaluated by preliminary tests to estimate the lethal dose to 50 and 95% (DL50 and DL95) of adult insects. The experimental unit consisted of 0.8 L bottles containing 200 g of beans (Queen variety) treated with doses of 2,80; 5,54; 8,88; 14,22; 28,09 μL of clove oil, and 4,26; 6,93; 9,70; 13,60; 22,17 μL of cinnamon oil. Later were added 25 adult insects per vial (four replicates per dose), and insect mortality was assessed after 24 h. The instantaneous rate of increase (ri) of the oils of clove and cinnamon was determined using lethal doses (LD10, LD30, LD50, LD70 and LD90), obtained in the toxicity bioassay. After 45 days, the adult progeny was recorded; bottles with 200 g of beans and 25 adult insects, non-sexed 1-3 days old, and four replicates were used for LD. A similar procedure was done to assess the rate of development, with the difference that in this test the insects were removed from the flasks after 15 days they were introduced, and counting was performed every two days after the emergence of the first adult. The persistence was evaluated in beans treated with LD100 oils. The repellent activity of oils was tested with the LD10, LD50, LD90 doses for each oil. The results indicate that the toxicity LD50 and LD95 were 8.88 L and 38.94 L for clove essential oil, and 9.71 L and 27.97 L for cinnamon essential oil, respectively. Furthermore, with increased doses of essential oils and ri, development rate decreases significantly. Regarding the persistence of oil, was observed mortality reduction of A. obtectus with increasing time between the treatments of treated grains, keeping a higher mortality at 50% of the insects within 7 days after exposure. However, repellency of essential oil of cinnamon to this insect was observed only when using LD90; clove essential oil showed no repellency against A. obtectus at the tested doses. The loss of grain weight during 48 days was directly proportional to the number of emerged insects in each test. For beans treated with clove essential oil the average of mass loss was 6.6%, and 9.6% in the control, whereas for tests with essential oil of cinnamon the average of loss was 6.8% and 9.2% for the treatment and control, respectively. Thus, with the results obtained in this study, it can be concluded that the essential oils of clove and cinnamon have effect on mortality of A. obtectus by contact, as an alternative to the use of traditional insecticides. / O feijão representa uma das principais fontes de proteínas em países em desenvolvimento, ainda assim as perdas estimadas no armazenamento são de 30% em consequência do ataque de pragas, entre elas Acanthoscelides obtectus (Say). Embora os pesticidas químicos sejam eficazes para controlar essas pragas, seu uso excessivo pode comprometer a qualidade dos alimentos. Óleos essenciais de origem vegetal são apresentados como uma alternativa atrativa aos inseticidas químicos sintéticos para o controle de pragas, porque apresentam pouco ou nenhum efeito sobre a qualidade dos grãos, saúde humana e meio ambiente. Este trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade dos óleos essenciais de Syzygium aromaticum (Myrtaceae) ou cravo e Cinnamomum zeylanicum (Laureaceae) conhecida como canela sobre A. obtectus em grãos de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Avaliou-se a taxa instantânea de crescimento populacional (ri) desses insetos expostos a tempos- letais, taxa de desenvolvimento, repelência, persistência e perda de massa do feijão. A toxicidade dos óleos foi avaliada através de testes preliminares para estimar a dose letal para 50 e 95% (DL50 e DL95) dos insetos adultos. As unidades experimentais foram constituídas por frascos de 0,8 L contendo 200 g de feijão (variedade rainha) tratados com doses de 2,80; 5,54; 8,88; 14,22; 28,09 μL de óleo de cravo, e 4,26; 6,93; 9,70; 13,60; 22,17 μL de óleo de canela. Posteriormente, foram acrescentados 25 insetos adultos em cada frasco (quatro repetições por dose), e a mortalidade dos insetos foi avaliada após 24 h. A taxa instantânea de crescimento (ri) dos insetos na presença dos óleos de cravo e canela foi determinada utilizando as doses letais (DL10, DL30, DL50, DL70 e DL90), obtidas no bioensaio de toxicidade. Foram utilizados frascos com 200 g de feijão e 25 insetos adultos, não-sexados com idade de 1-3 dias, e quatro repetições por DL; após 45 dias, a progênie adulta foi contabilizada. Procedimento similar foi feito para avaliar a taxa de desenvolvimento, com a diferença de, que neste teste, os insetos foram retirados dos frascos depois de 15 dias de terem sido introduzidos, e a contagem foi realizada a cada dois dias após a emergência do primeiro adulto. A persistência foi avaliada em grãos de feijão tratados com a DL100 dos óleos. A atividade repelente dos óleos foi testada com as doses DL10, DL50, DL90 para cada óleo. Os resultados de toxicidade indicaram que as DL50 e DL95 foram 8,88 L e 38,94 L para o óleo essencial de cravo, e 9,70 L e 27,97 L para o óleo essencial de canela, respectivamente. Além disso, com o aumento das doses dos óleos essenciais, a ri e a taxa de desenvolvimento decrescem significativamente. Com relação à persistência dos óleos, observou-se a redução na mortalidade de A. obtectus com o aumento do tempo entre o tratamento dos grãos tratados; mantendo uma mortalidade superior ao 50% dos insetos até 7 dias após a exposição. Entretanto, foi observada repelência do óleo essencial de canela para este inseto somente ao utilizar-se a DL90; o óleo essencial de cravo não apresentou repelência contra A. obtectus nas doses testadas. A perda de massa dos grãos no período de 48 dias foi diretamente proporcional ao número de insetos emergidos em cada teste. Para o feijão tratado com óleo essencial de cravo, a perda média da massa foi de 6,6%, e no controle de 9,6%; nos ensaios com óleo essencial de canela, a perda média foi de 6,8% e 9,2% para os tratamentos e controle, respetivamente. Assim, com os resultados obtidos nesta pesquisa, pode-se concluir que os óleos essenciais de cravo e de canela têm efeito por contato na mortalidade de A. obtectus, sendo uma alternativa ao uso de inseticidas tradicionais.

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