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Um brutalismo suave: traços da arquitetura em Pernambuco (1965-1980)Siqueira Campos Cantalice II, Aristoteles 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho procura demonstrar as repercussões da arquitetura dita brutalista em
meados dos anos 1960 a 1980 indicando de que forma os arquitetos pernambucanos
utilizaram e adaptaram esses componentes e nuances construtivos em voga a partir
dessa nova sensibilidade construtiva do pós-guerra. Além da historiografia sobre o
período indicado, foram utilizados conceitos de teóricos da modernidade como Adolf
Loos; John Ruskin; Louis Sullivan e Gottfried Semper, e de autores contemporâneos
como David Leatherbarrow, Kenneth Frampton e Gevork Hartoonian. A partir de 1966, os
arquitetos locais passam a utilizar aspectos dessa nova sensibilidade construtiva,
influenciados tanto pela arquitetura internacional e paulista quanto por Delfim Amorim e
por Acácio Borsoi, arquitetos que desde a década anterior tinham estabelecido às bases
da arquitetura moderna pernambucana, essa arquitetura dita brutalista se estabelece na
produção local até meados de 1980, quando novas posições e materiais passam a ser
utilizados deixando de lado essa exploração pelo concreto, pelo saber fazer e pelos
materiais utilizados de forma rudimentar. A dissertação analisa essa produção
arquitetônica por meio das novas formas de organizar plantas e espaços internos, pela
plástica e jogos volumétricos, pela justaposição e tessitura dos materiais e pela
desenvoltura dos sistemas estruturais
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