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Partnerships in education : secondary/post-secondary collaboration /Rideout, Roxanne Sharon, January 2000 (has links)
Thesis (M.Ed.)--Memorial University of Newfoundland, 2001. / Bibliography: leaves 120-130.
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Crianças que se percebem competentes e são intrinsecamente motivadas são motoramente mais competentes? um estudo associativo entre desenvolvimento motor e aspectos psicossociais de escolaresPansera, Simone Maria January 2012 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar a possível associação entre o desempenho motor, a orientação motivacional e a competência percebida em escolares. Mais especificamente buscou-se: verificar se crianças que apresentam dificuldades motoras em habilidades motoras fundamentais amplas também apresentam dificuldades em tarefas motoras específicas de motricidade fina e equilíbrio, bem como as diferenças de desempenho quanto ao sexo e as idades; investigar a competência percebida de escolares e as possíveis diferenças entre idade e sexo; investigar a orientação motivacional de escolares e as possíveis diferenças entre idade e sexo; e fazer uma associação entre as variáveis investigadas. A amostra total foi composta de 301 crianças de seis a 10 anos, alunos de duas escolas públicas, uma da cidade de Porto Alegre e outra da cidade de Cachoeirinha na região metropolitana. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram o “Teste de desenvolvimento motor grosso – Segunda edição” (TDMG-2), validado para a população do RS (VALENTINI et al, 2008); a Movement Assessment Battery for Children (HENDERSON; SUGDEN, 1992); a “Pictorial Scale of Perceived Competence and Acceptance for Young Children” (HARTER; PIKE, 1980); a “Escala de autopercepção para crianças” validada no Brasil (VALENTINI et al, 2010) a partir da escala proposta por Harter (1985); e a A “Scale of Intrisic versus Extrinsic Orientation in Classroom” (HARTER, 1980). Os resultados indicam: (1) desempenho motor pobre e muito pobre para as habilidades de locomoção e controle de objetos; e desempenho motor típico para as tarefas específicas de destreza manual, habilidades com bola e equilíbrio; (2) meninos apresentaram desempenho superior às meninas aos 10 anos para as habilidades de controle de objetos; aos oito anos para as habilidades de locomoção; aos sete, nove e 10 anos para as tarefas de habilidades com bola; (3) meninas apresentaram desempenho superior aos meninos aos nove anos para o equilíbrio; (4) nas habilidades de locomoção as meninas apresentaram queda de desempenho dos seis aos oito anos e estabilidade posterior, e os meninos evidenciaram estabilidade de desempenho a partir dos seis anos; nas habilidades de controle de objetos e nas tarefas de habilidades com bola ambos os sexos apresentaram estabilidade de desempenho a partir dos seis anos; para as tarefas de destreza manual meninos e meninas apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos, queda de desempenho aos nove anos e nova estabilidade aos 10 anos; para as tarefas de equilíbrio os meninos apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos, queda aos nove anos e melhora de desempenho aos 10 anos, e as meninas apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos com queda de desempenho dos oito aos 10 anos; (5) crianças que apresentaram dificuldades motoras nas habilidades motoras fundamentais amplas também apresentaram dificuldades nas tarefas específicas de motricidade fina e equilíbrio; (6) níveis moderados de competência percebida em todos os domínios investigados; (7) meninos se percebem mais competentes no domínio atlético e meninas na conduta comportamental; (8) crianças de menor idade se percebem mais competentes que crianças com idade mais avançada; (9) motivação intrínseca moderada em todas as dimensões investigadas; (10) semelhança na orientação motivacional entre meninos e meninas e também nas idades investigadas; (11) associação positiva e significativa entre a competência percebida e o desempenho motor; (12) associação positiva e significativa entre a competência percebida e a motivação intrínseca; e por fim, (13) falta de associação significativa entre a orientação motivacional e o desempenho motor. Conclui-se que as crianças em geral não estão apresentando desempenho motor adequado para a idade, e que perceber-se competente está associado à motivação de crianças para a prática e os melhores desempenhos em termos motores. / This research aimed to investigate the perception of competence, motivational orientation and motor performance in children from public schools. More specifically we sought: check if children who have motor difficulties in gross motor skills fundamental also present difficulties in motor tasks specific to fine motor skills and balance, as well as the differences in performance on the sex and ages; investigate the perceived competence of students, and the possible differences between age and sex; investigate the motivational orientation to school and the possible differences between age and sex; and make an association between the variables investigated. The total sample consisted of 301 children from six to 10 years old, attending two public schools, one in the city of Porto Alegre and other in the city Cachoeirinha in the metropolitan area. The instruments used for data collection were the "Test of gross motor development - Second Edition" (TDMG-2), validated for the population of RS (VALENTINI et al, 2008), the Movement Assessment Battery for Children (Henderson; Sugden , 1992), the "Pictorial Scale of Perceived Competence and Acceptance for Young Children" (Harter, PIKE, 1980), the "self-perception scale for children" validated in Brazil (VALENTINI et al, 2010) from the scale proposed by Harter (1985), and A "Scale of intrinsic versus Extrinsic Orientation in Classroom" (Harter, 1980). The results indicate: (1) motor performance poor and very poor for the abilities of locomotion and control of objects; and motor performance typical for the specific tasks of manual dexterity, abilities with the ball and balance; (2) boys had superior performance than girls at 10 years old for the abilities of control of objects; at eight years old for the abilities of locomotion; at seven, nine and 10 years old for the tasks of abilities with the ball; (3) girls had higher performance for the balance than the boys at nine years old; (4) in the abilities of locomotion girls had drop in performance from six to eight years old and stability later, and the boys showed stability of performance from six years old on; in the abilities of control of objects and in the tasks of abilities with the ball both sexes presented stability of performance from six years old; for the tasks of manual dexterity boys and girls had stability of performance from six to eight years old, drop in performance at nine years old and new stability at 10 years old; for the tasks of balance the boys had stability of performance from six to eight years old, drop at nine years old and improves performance at 10 years old, and the girls had stability of performance from six to eight years old with drop in performance from eight to 10 years; (5) children who had motor difficulties in gross motor skills fundamental also had difficulties in specific tasks of fine motor skills and balance; (6) moderate levels of perceived competence in all areas investigated; (7) boys realize that they are more competent in the athletic field and girls in behavioral conduct; (8) younger children perceive themselves more competent than children with more advanced age; (9) intrinsic motivation moderate in all dimensions investigated; (10) similarity in motivational orientation between boys and girls and also in the ages investigated; (11) positive and significant association between the perceived competence and motor performance; (12) positive and significant association between the perceived competence and intrinsic motivation; and finally, (13) lack of a significant association between motivational orientation and the motor performance.
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Crianças que se percebem competentes e são intrinsecamente motivadas são motoramente mais competentes? um estudo associativo entre desenvolvimento motor e aspectos psicossociais de escolaresPansera, Simone Maria January 2012 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar a possível associação entre o desempenho motor, a orientação motivacional e a competência percebida em escolares. Mais especificamente buscou-se: verificar se crianças que apresentam dificuldades motoras em habilidades motoras fundamentais amplas também apresentam dificuldades em tarefas motoras específicas de motricidade fina e equilíbrio, bem como as diferenças de desempenho quanto ao sexo e as idades; investigar a competência percebida de escolares e as possíveis diferenças entre idade e sexo; investigar a orientação motivacional de escolares e as possíveis diferenças entre idade e sexo; e fazer uma associação entre as variáveis investigadas. A amostra total foi composta de 301 crianças de seis a 10 anos, alunos de duas escolas públicas, uma da cidade de Porto Alegre e outra da cidade de Cachoeirinha na região metropolitana. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram o “Teste de desenvolvimento motor grosso – Segunda edição” (TDMG-2), validado para a população do RS (VALENTINI et al, 2008); a Movement Assessment Battery for Children (HENDERSON; SUGDEN, 1992); a “Pictorial Scale of Perceived Competence and Acceptance for Young Children” (HARTER; PIKE, 1980); a “Escala de autopercepção para crianças” validada no Brasil (VALENTINI et al, 2010) a partir da escala proposta por Harter (1985); e a A “Scale of Intrisic versus Extrinsic Orientation in Classroom” (HARTER, 1980). Os resultados indicam: (1) desempenho motor pobre e muito pobre para as habilidades de locomoção e controle de objetos; e desempenho motor típico para as tarefas específicas de destreza manual, habilidades com bola e equilíbrio; (2) meninos apresentaram desempenho superior às meninas aos 10 anos para as habilidades de controle de objetos; aos oito anos para as habilidades de locomoção; aos sete, nove e 10 anos para as tarefas de habilidades com bola; (3) meninas apresentaram desempenho superior aos meninos aos nove anos para o equilíbrio; (4) nas habilidades de locomoção as meninas apresentaram queda de desempenho dos seis aos oito anos e estabilidade posterior, e os meninos evidenciaram estabilidade de desempenho a partir dos seis anos; nas habilidades de controle de objetos e nas tarefas de habilidades com bola ambos os sexos apresentaram estabilidade de desempenho a partir dos seis anos; para as tarefas de destreza manual meninos e meninas apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos, queda de desempenho aos nove anos e nova estabilidade aos 10 anos; para as tarefas de equilíbrio os meninos apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos, queda aos nove anos e melhora de desempenho aos 10 anos, e as meninas apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos com queda de desempenho dos oito aos 10 anos; (5) crianças que apresentaram dificuldades motoras nas habilidades motoras fundamentais amplas também apresentaram dificuldades nas tarefas específicas de motricidade fina e equilíbrio; (6) níveis moderados de competência percebida em todos os domínios investigados; (7) meninos se percebem mais competentes no domínio atlético e meninas na conduta comportamental; (8) crianças de menor idade se percebem mais competentes que crianças com idade mais avançada; (9) motivação intrínseca moderada em todas as dimensões investigadas; (10) semelhança na orientação motivacional entre meninos e meninas e também nas idades investigadas; (11) associação positiva e significativa entre a competência percebida e o desempenho motor; (12) associação positiva e significativa entre a competência percebida e a motivação intrínseca; e por fim, (13) falta de associação significativa entre a orientação motivacional e o desempenho motor. Conclui-se que as crianças em geral não estão apresentando desempenho motor adequado para a idade, e que perceber-se competente está associado à motivação de crianças para a prática e os melhores desempenhos em termos motores. / This research aimed to investigate the perception of competence, motivational orientation and motor performance in children from public schools. More specifically we sought: check if children who have motor difficulties in gross motor skills fundamental also present difficulties in motor tasks specific to fine motor skills and balance, as well as the differences in performance on the sex and ages; investigate the perceived competence of students, and the possible differences between age and sex; investigate the motivational orientation to school and the possible differences between age and sex; and make an association between the variables investigated. The total sample consisted of 301 children from six to 10 years old, attending two public schools, one in the city of Porto Alegre and other in the city Cachoeirinha in the metropolitan area. The instruments used for data collection were the "Test of gross motor development - Second Edition" (TDMG-2), validated for the population of RS (VALENTINI et al, 2008), the Movement Assessment Battery for Children (Henderson; Sugden , 1992), the "Pictorial Scale of Perceived Competence and Acceptance for Young Children" (Harter, PIKE, 1980), the "self-perception scale for children" validated in Brazil (VALENTINI et al, 2010) from the scale proposed by Harter (1985), and A "Scale of intrinsic versus Extrinsic Orientation in Classroom" (Harter, 1980). The results indicate: (1) motor performance poor and very poor for the abilities of locomotion and control of objects; and motor performance typical for the specific tasks of manual dexterity, abilities with the ball and balance; (2) boys had superior performance than girls at 10 years old for the abilities of control of objects; at eight years old for the abilities of locomotion; at seven, nine and 10 years old for the tasks of abilities with the ball; (3) girls had higher performance for the balance than the boys at nine years old; (4) in the abilities of locomotion girls had drop in performance from six to eight years old and stability later, and the boys showed stability of performance from six years old on; in the abilities of control of objects and in the tasks of abilities with the ball both sexes presented stability of performance from six years old; for the tasks of manual dexterity boys and girls had stability of performance from six to eight years old, drop in performance at nine years old and new stability at 10 years old; for the tasks of balance the boys had stability of performance from six to eight years old, drop at nine years old and improves performance at 10 years old, and the girls had stability of performance from six to eight years old with drop in performance from eight to 10 years; (5) children who had motor difficulties in gross motor skills fundamental also had difficulties in specific tasks of fine motor skills and balance; (6) moderate levels of perceived competence in all areas investigated; (7) boys realize that they are more competent in the athletic field and girls in behavioral conduct; (8) younger children perceive themselves more competent than children with more advanced age; (9) intrinsic motivation moderate in all dimensions investigated; (10) similarity in motivational orientation between boys and girls and also in the ages investigated; (11) positive and significant association between the perceived competence and motor performance; (12) positive and significant association between the perceived competence and intrinsic motivation; and finally, (13) lack of a significant association between motivational orientation and the motor performance.
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Crianças que se percebem competentes e são intrinsecamente motivadas são motoramente mais competentes? um estudo associativo entre desenvolvimento motor e aspectos psicossociais de escolaresPansera, Simone Maria January 2012 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar a possível associação entre o desempenho motor, a orientação motivacional e a competência percebida em escolares. Mais especificamente buscou-se: verificar se crianças que apresentam dificuldades motoras em habilidades motoras fundamentais amplas também apresentam dificuldades em tarefas motoras específicas de motricidade fina e equilíbrio, bem como as diferenças de desempenho quanto ao sexo e as idades; investigar a competência percebida de escolares e as possíveis diferenças entre idade e sexo; investigar a orientação motivacional de escolares e as possíveis diferenças entre idade e sexo; e fazer uma associação entre as variáveis investigadas. A amostra total foi composta de 301 crianças de seis a 10 anos, alunos de duas escolas públicas, uma da cidade de Porto Alegre e outra da cidade de Cachoeirinha na região metropolitana. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram o “Teste de desenvolvimento motor grosso – Segunda edição” (TDMG-2), validado para a população do RS (VALENTINI et al, 2008); a Movement Assessment Battery for Children (HENDERSON; SUGDEN, 1992); a “Pictorial Scale of Perceived Competence and Acceptance for Young Children” (HARTER; PIKE, 1980); a “Escala de autopercepção para crianças” validada no Brasil (VALENTINI et al, 2010) a partir da escala proposta por Harter (1985); e a A “Scale of Intrisic versus Extrinsic Orientation in Classroom” (HARTER, 1980). Os resultados indicam: (1) desempenho motor pobre e muito pobre para as habilidades de locomoção e controle de objetos; e desempenho motor típico para as tarefas específicas de destreza manual, habilidades com bola e equilíbrio; (2) meninos apresentaram desempenho superior às meninas aos 10 anos para as habilidades de controle de objetos; aos oito anos para as habilidades de locomoção; aos sete, nove e 10 anos para as tarefas de habilidades com bola; (3) meninas apresentaram desempenho superior aos meninos aos nove anos para o equilíbrio; (4) nas habilidades de locomoção as meninas apresentaram queda de desempenho dos seis aos oito anos e estabilidade posterior, e os meninos evidenciaram estabilidade de desempenho a partir dos seis anos; nas habilidades de controle de objetos e nas tarefas de habilidades com bola ambos os sexos apresentaram estabilidade de desempenho a partir dos seis anos; para as tarefas de destreza manual meninos e meninas apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos, queda de desempenho aos nove anos e nova estabilidade aos 10 anos; para as tarefas de equilíbrio os meninos apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos, queda aos nove anos e melhora de desempenho aos 10 anos, e as meninas apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos com queda de desempenho dos oito aos 10 anos; (5) crianças que apresentaram dificuldades motoras nas habilidades motoras fundamentais amplas também apresentaram dificuldades nas tarefas específicas de motricidade fina e equilíbrio; (6) níveis moderados de competência percebida em todos os domínios investigados; (7) meninos se percebem mais competentes no domínio atlético e meninas na conduta comportamental; (8) crianças de menor idade se percebem mais competentes que crianças com idade mais avançada; (9) motivação intrínseca moderada em todas as dimensões investigadas; (10) semelhança na orientação motivacional entre meninos e meninas e também nas idades investigadas; (11) associação positiva e significativa entre a competência percebida e o desempenho motor; (12) associação positiva e significativa entre a competência percebida e a motivação intrínseca; e por fim, (13) falta de associação significativa entre a orientação motivacional e o desempenho motor. Conclui-se que as crianças em geral não estão apresentando desempenho motor adequado para a idade, e que perceber-se competente está associado à motivação de crianças para a prática e os melhores desempenhos em termos motores. / This research aimed to investigate the perception of competence, motivational orientation and motor performance in children from public schools. More specifically we sought: check if children who have motor difficulties in gross motor skills fundamental also present difficulties in motor tasks specific to fine motor skills and balance, as well as the differences in performance on the sex and ages; investigate the perceived competence of students, and the possible differences between age and sex; investigate the motivational orientation to school and the possible differences between age and sex; and make an association between the variables investigated. The total sample consisted of 301 children from six to 10 years old, attending two public schools, one in the city of Porto Alegre and other in the city Cachoeirinha in the metropolitan area. The instruments used for data collection were the "Test of gross motor development - Second Edition" (TDMG-2), validated for the population of RS (VALENTINI et al, 2008), the Movement Assessment Battery for Children (Henderson; Sugden , 1992), the "Pictorial Scale of Perceived Competence and Acceptance for Young Children" (Harter, PIKE, 1980), the "self-perception scale for children" validated in Brazil (VALENTINI et al, 2010) from the scale proposed by Harter (1985), and A "Scale of intrinsic versus Extrinsic Orientation in Classroom" (Harter, 1980). The results indicate: (1) motor performance poor and very poor for the abilities of locomotion and control of objects; and motor performance typical for the specific tasks of manual dexterity, abilities with the ball and balance; (2) boys had superior performance than girls at 10 years old for the abilities of control of objects; at eight years old for the abilities of locomotion; at seven, nine and 10 years old for the tasks of abilities with the ball; (3) girls had higher performance for the balance than the boys at nine years old; (4) in the abilities of locomotion girls had drop in performance from six to eight years old and stability later, and the boys showed stability of performance from six years old on; in the abilities of control of objects and in the tasks of abilities with the ball both sexes presented stability of performance from six years old; for the tasks of manual dexterity boys and girls had stability of performance from six to eight years old, drop in performance at nine years old and new stability at 10 years old; for the tasks of balance the boys had stability of performance from six to eight years old, drop at nine years old and improves performance at 10 years old, and the girls had stability of performance from six to eight years old with drop in performance from eight to 10 years; (5) children who had motor difficulties in gross motor skills fundamental also had difficulties in specific tasks of fine motor skills and balance; (6) moderate levels of perceived competence in all areas investigated; (7) boys realize that they are more competent in the athletic field and girls in behavioral conduct; (8) younger children perceive themselves more competent than children with more advanced age; (9) intrinsic motivation moderate in all dimensions investigated; (10) similarity in motivational orientation between boys and girls and also in the ages investigated; (11) positive and significant association between the perceived competence and motor performance; (12) positive and significant association between the perceived competence and intrinsic motivation; and finally, (13) lack of a significant association between motivational orientation and the motor performance.
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A AFETIVIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: O ESTADO DO CONHECIMENTO E AS CONTRIBUIÇÕES DE PIAGET E WALLON.Ribeiro, Rosa dos Santos 24 February 2017 (has links)
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ROSA DOS SANTOS RIBEIRO.pdf: 2046252 bytes, checksum: 1af2c676c027800b94a447116d3f3715 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-19T18:14:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-02-24 / The present research is theoretical-bibliographical and aimed to map the published researches
in the Digital Library of Theses and Dissertations (BDTD) that approached the affectivity in
the educational context. The theoretical basis is based on two theorists of great importance for
education and for the development of teaching-learning, Piaget (1993, 1986) and Wallon
(2010, 2008). Both were based on the affective and cognitive aspects of the individual, and
sought to demonstrate step by step how the development of the human being. Thus, the
present work aims to find, in the educational and pedagogical works of these theorists,
concepts about affectivity in the process of cognitive development of the individual, listing
positive contributions of the affective relationship between teacher and student for the school
learning process. It also sought to answer the question: what is the view of the researchers in
the contemporary scenario about affectivity and learning in the school context, in relation to
the teacher and elementary school student? Thus, we seek to respond to this questioning based
on the results of the researches that were published in the BDTD, from 2009 to 2014, and that
addressed this theme. Therefore, to carry out this research, we used the virtual environment,
that is, the digital library of the thesis and dissertation bank, where the following descriptive
words were chosen: affectivity and education; affectivity and teaching-learning; affectivity
and school context; and affectivity and fundamental education, to better guide our search and,
consequently, our work. It is important to highlight that we have been able to prove that the
affective and cognitive aspects are seen as a pedagogical practice that promote teachinglearning
in the school. We come to this understanding by working according to the following
categories of analysis: affective dimension in pedagogical practices; affectivity in the process
teaching learning; teacher conception on affective and cognitive aspects; and teacher-student
relationship in elementary school. These categories, especially for their pertinence, were
valuable for the analysis of five researches that contemplated the theme under study, namely:
The teacher of the 6th grade and his conceptions about affectivity: effects on teaching
practice and learning (SILVA, 2011); The affective dimension in the pedagogical practices of
literacy teachers in the initial years of Elementary Education (ANDRADE, 2014); Affectivity
and literacy in the early years of elementary school (PINHO, 2014); The affective
relationship in the teaching and learning processes between teachers and students in literacy
classes (CERCE, 2013); And A small child in a large school: feelings and emotions at the
entrance of the Elementary School of 09 years (GARCIA, 2012). / A presente pesquisa é teórico-bibliográfica e teve como objetivo mapear as pesquisas
publicadas na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) que abordaram a
afetividade no contexto educacional. A fundamentação teórica baseia-se em dois teóricos de
grande importância para a educação e para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem,
Piaget (1993; 1986) e Wallon (2010; 2008). Ambos se pautaram nos aspectos afetivo e
cognitivo do indivíduo, e buscaram demonstrar passo a passo como acontece o
desenvolvimento do ser humano. Sendo assim, o presente trabalho objetiva encontrar, nas
obras educacionais e pedagógicas desses teóricos, conceitos sobre a afetividade no processo
de desenvolvimento cognitivo do indivíduo, elencando contribuições positivas da relação
afetiva entre professor e aluno para o processo de aprendizagem escolar. Buscou também
encontrar resposta para a questão: qual a visão dos pesquisadores no cenário contemporâneo
sobre a afetividade e a aprendizagem no contexto escolar, em relação ao professor e aluno do
ensino fundamental? Assim, buscamos responder a esse questionamento com base nos
resultados das pesquisas que foram publicadas na BDTD, no período de 2009 a 2014, e que
abordaram essa temática. Portanto, para a realização desta pesquisa, usamos o ambiente
virtual, ou seja, a biblioteca digital do banco de teses e dissertações, onde foram eleitas as
seguintes palavras descritoras: afetividade e educação; afetividade e ensino-aprendizagem;
afetividade e contexto escolar; e afetividade e ensino fundamental, para melhor nortear nossa
busca e, consequentemente, nosso trabalho. É importante destacar que pudemos comprovar
que os aspectos afetivos e cognitivos são vistos como uma prática pedagógica que promovem
o ensino-aprendizagem na escola. Chegamos a essa compreensão ao trabalharmos de acordo
com as seguintes categorias de análises: dimensão afetiva nas práticas pedagógicas;
afetividade no processo ensino-aprendizagem; concepção docente sobre os aspectos afetivos
e cognitivos; e relação professor-aluno no ensino fundamental. Essas categorias, sobretudo
por sua pertinência, foram valiosas para a análise de cinco pesquisas que contemplaram a
temática em estudo, a saber: O professor do 6º ano e suas concepções sobre afetividade:
efeitos na prática docente e na aprendizagem (SILVA, 2011); A dimensão afetiva nas
práticas pedagógicas de professoras alfabetizadoras dos anos iniciais do Ensino
Fundamental (ANDRADE, 2014); A afetividade e alfabetização nos anos iniciais do Ensino
Fundamental (PINHO, 2014); A relação afetiva nos processos de ensino e aprendizagem
entre professores e alunos das classes de alfabetização (CERCE, 2013); e Uma criança
pequena em uma escola de grandes: sentimentos e emoções no ingresso do Ensino
Fundamental de 09 anos (GARCIA, 2012).
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