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Evolução da indústria maranhense nos anos 2000 / Evolution of industry in maranhão since 2000

Pereira, Maria Rosivalda da Silva 28 January 2014 (has links)
The Brazilian process of deindustrialization has been the subject of several debates over the last decade due to the behavior of the Brazilian economy in this period. However, such national debates are not a phenomenon if compared with other economies as it occurs at federal units. Thus, if was set an objective in this work. To analyze the evolution of Maranhão industry since 2000, based on the coefficients of trade openness of the state and its foreign trade flows in this period, identifying the main products exported and imported by the state as well as the origins and destinations of these products. As a result, we found that the exterior trade flows in Maranhão are medium and low technological intensity and non-industrial products. As importation it prevails products with low and medium intensity. Trade relations showed a not very diversified market with few destinations and origins of products. The export coefficients, although low, have a tendency of growth, though they are overcame by the import coefficients which have much higher rates in both industry and sector. / O processo de desindustrialização brasileira vem sendo objeto de diversas discussões ao longo da última década em razão do comportamento da economia brasileira no período. No entanto, tais discussões se concentram em âmbito nacional, em sua comparação com outras economias, não se destacando como o fenômeno ocorre nas unidades federadas. Assim, traçou-se, como objetivo deste trabalho, analisar a evolução da indústria maranhense nos anos 2000, com base nos coeficientes de abertura comercial do Estado e de seus fluxos de comércio exterior no período, identificando-se os principais produtos exportados e importados pelo Estado, bem como os destinos e origens desses produtos. Como resultados, encontrou-se que os fluxos de comércio exterior maranhenses são concentrados em produtos de média baixa intensidade tecnológica e em produtos não industriais. Em termos de importação, tem-se a predominância de produtos com baixa e média baixa intensidade As relações comerciais revelaram um mercado não muito diversificado com poucos destinos e origens de produtos,. Os coeficientes de exportação apresentam tendência de crescimento, apesar de baixos e de não serem superados pelos coeficientes de importação, que têm índices bem mais altos, tanto para na indústria total como setorial.
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EvoluÃÃo do nÃvel tecnolÃgico dos produtos industrializados exportados e importados pelo Estado do CearÃ: uma anÃlise para o perÃodo de 1997 a 2012 / Evolution of the technological level of exported manufactured goods and imported by the State of CearÃ: an analysis for the period 1997-2012

Emanuelda de Lima Medeiros Silva 20 January 2014 (has links)
nÃo hà / Para classificar os setores industriais de acordo com a sua intensidade tecnolÃgica, a OrganizaÃÃo para a CooperaÃÃo e Desenvolvimento EconÃmico (OECD) dividiu os produtos industrializados em quatro grupos: alta, mÃdia-alta, mÃdia-baixa e baixa intensidade tecnolÃgica. Com efeito, este estudo tem como objetivo geral investigar se houve evoluÃÃo no nÃvel tecnolÃgico dos produtos industrializados exportados e importados pelo Estado do CearÃ, segundo os critÃrios da OECD, em comparaÃÃo aos outros estados do Nordeste, considerando o perÃodo de 1997 a 2012. Sua base de dados foi extraÃda do Sistema ALICE-Web do MinistÃrio do Desenvolvimento, IndÃstria e ComÃrcio Exterior (MDIC). ApÃs o agrupamento dos produtos nos quatro grupos, observou-se que, ao longo do perÃodo, o montante das exportaÃÃes cearenses se concentra maciÃamente no grupo da baixa intensidade tecnolÃgica, ao passo que, em mÃdia, nos outros estados do Nordeste, hà uma dispersÃo dessas exportaÃÃes nos grupos da mÃdia-alta, mÃdia-baixa e baixa intensidade tecnolÃgica, em 23,46%, 27,06% e 49,40%, respectivamente, no entanto, o comportamento da distribuiÃÃo das importaÃÃes do Cearà entre os grupos à bastante semelhante aos grupos dos outros estados do Nordeste, em mÃdia, se comparado ao comportamento das exportaÃÃes. / To classify the industrial sectors according to their technological intensity, the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) has divided the manufactured products into four groups: high, medium-high, medium-low and low technology intensity. In this context, this study has as main objective to investigate whether there were developments in the technological level of industrial goods exported and imported by the State of CearÃ, according to the criteria of the OECD, compared to other states in the Northeast, considering the period 1997-2012. With its base of extracted data from the Ministry of Development, Industry and Foreign Trade (MDIC) ALICE-Web System. After grouping of products into four groups, it was observed that, over time, the amount of Cearà exports heavily concentrated in the low technological intensity group, whereas, on average, in other Northeastern states there dispersion of these exports in groups of medium-high, medium-low and low technology intensity in 23.46%, 27.06% and 49.40 %, respectively, however, the behavior of the distribution of imports of Cearà between groups is quite similar to other groups of the northeastern states, on average, compared to the behavior of exports.
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Um estudo sobre a produtividade total dos fatores em setores de diferentes intensidades tecnólogicas

Souza, José Antonio de 26 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:58:08Z (GMT). No. of bitstreams: 4 JOSE_ANTONIO_DE_SOUZA_DISSERTACAO_VERSAO_FINAL.pdf.jpg: 17403 bytes, checksum: e10358d7e12871cef2b0316788b3e376 (MD5) JOSE_ANTONIO_DE_SOUZA_DISSERTACAO_VERSAO_FINAL.pdf.txt: 192545 bytes, checksum: bd219ee8e4077c7534538b47349df885 (MD5) license.txt: 4810 bytes, checksum: 5a0053361f1e90aa2d2231437718e9df (MD5) JOSE_ANTONIO_DE_SOUZA_DISSERTACAO_VERSAO_FINAL.pdf: 761735 bytes, checksum: 652c91e503be04b555cfabf4dcbabf1e (MD5) Previous issue date: 2009-11-26T00:00:00Z / The basic hypothesis and core of this dissertation is that various methods of estimating production functions produce different results when applied to sectors of different technological intensity. This dissertation focused on determining the total factor productivity in several industries. Four sectors with high technological intensity and four sectors of low technology intensity were selected for assess this hypothesis. Production functions were estimated and its residue used to calculate the productivity. The correlation between residuals and the explanatory variables inherent to this procedure, including that of simultaneity, omitted variables and selection, was taken into account. One goal of this study was to identify whether a particular method would be more suitable to estimate production functions for industries with low/high technological intensity. This work studied several methods to estimate production functions, including: Olley & Pakes, and Levinsohn & Petrin. Our results show that, for industries with low and with high technological intensity, the Olley & Pakes method estimates are marginally better than the ones from Levinsohn & Petrin. In our opinion, such results do not provide enough advantage to put away the Levinsohn & Petrin method as a method to estimate production functions. The sensitivity of results to the different methods suggests that all of them should be consulted. In addition to the previously stated results, this work identified that the sectors studied experienced a productivity decline or stagnation from 1996 to 2005. / Este trabalho investigou o problema da determinação da produtividade total dos fatores em diversos setores industriais. Tal determinação se dá por meio de estimação de funções de produção, obtendo-se a produtividade a partir do resíduo destas estimações. A questão que aflora deste procedimento é a existência de correlação entre os resíduos e as variáveis explicativas, implicando em diversos vieses, entre eles o de simultaneidade, de variáveis omitidas e de seleção. Neste trabalho foram abordados diversos métodos de estimação de funções de produção, entre eles os métodos de Olley e Pakes e Levinsohn e Petrin. Todos os métodos foram aplicados a diversos setores da economia. A escolha dos setores se deu com base na intensidade tecnológica de cada um, sendo então escolhidos quatro setores de alta intensidade tecnológica e quatro de baixa intensidade tecnológica. A hipótese básica, fio condutor deste trabalho, é que os diversos métodos de estimação de funções de produção apresentam diferentes resultados quando aplicados a setores de diferentes intensidades tecnológicas. Um dos objetivos deste estudo foi identificar se determinado método seria mais adequado a setores de baixa intensidade tecnológica, enquanto outro seria mais apropriado a setores de alta intensidade tecnológica. Conclui-se que o método de Olley e Pakes é levemente superior ao de Levinsohn e Petrin em ambos os grupos de setores, mas não a ponto de se descartar o segundo método. A sensibilidade dos resultados aos diferentes métodos sugere que todos devem ser consultados. Um resultado adicional deste trabalho é a constatação de que houve queda ou estagnação da produtividade nos setores selecionados para a década de 1996 a 2005.

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