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Movimento Poetas na Praça: uma poética de ruptura e resistência

Silva, Antonio de Pádua de Souza e 02 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio de Padua de Souza e Silva.pdf: 649803 bytes, checksum: d16b39fabf0ea1a4496e2d6fccd1d2a3 (MD5) Previous issue date: 2008-09-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Poetry is a literary phenomenon that, besides man and his language since earlier times until nowadays and will beside him while humanity, exists. However, each time has a particular manifestation to this kind of human language. At the 1970s, in Brazil, there was a kind of poetry that was produced and sailed out of conventional patterns, called marginal poetry; a kind of poetry that, as kind of art, answer to its historical time and, as soon as it happened to 1922s Modernism, 1950s Concretism and 1960s Tropicalism, conquered popular appreciation all over the country. This kind of poetry first work was 26 poetas hoje (26 poets today), a text anthology of texts by 26 authors who lived at Rio de Janeiro or Sao Paulo, organized and published by Heloísa Buarque de Holanda. At the end of the 1970s and longing all the 1980s, a group of young poets decided to put poetry at squares, near people; thus, Movimento Poetas na Praça (Poets at Squares Movement) grew up. Their central stage was Praça da Piedade (Piety Square), in Salvador, capital of Bahia state, where they joined to declaim their own and other author s poems, convoking people to a genial performance, as it used to happen on Medieval times. Movimento Poetas na Praça s founders were Antonio Short, Ametista Nunes, Eduardo Teles and Gilberto Costa, whose texts compose this work corpus. This poetry, called marginal, made angry some others poets, literary critics and scholars who called it sub-literature only because it doesn t follow official literary patterns and values all those who propose themselves as poets. Analyzing some poems composed by those poets, this study aims to offer a brief outline of this movement and contribute to finish the prejudice directed against this group of poets and their literary production / A poesia é um fenômeno literário que acompanha o homem e sua linguagem desde os primórdios até os nossos dias e há de acompanhá-lo, enquanto existir a raça humana. Cada época, no entanto, responde de uma forma particular a essa manifestação da linguagem humana. Nos anos 70, do século XX, surgiu no Brasil uma poesia que, por ter sido produzida e comercializada fora dos padrões convencionais, foi chamada de marginal; é uma poesia que, como toda arte, responde pelo seu tempo e por sua história e, beirando a linha do Modernismo de 22, do Concretismo de 50 e do Tropicalismo de 60, logo caiu no gosto do público e se espalhou por todo o país. O primeiro trabalho organizado e publicado dessa poesia foi a antologia 26 poetas hoje, da ensaísta Heloísa Buarque de Holanda, reunindo poetas que, no momento, moravam no eixo Rio-São Paulo. No final da década de 70 e durante toda a década de 80, um grupo de jovens poetas resolveu colocar a poesia na praça, perto do povo, surgia assim o Movimento Poetas na Praça. Esses poetas tinham como palco central a Praça da Piedade, em Salvador, Bahia, na qual se reuniam e declamavam poemas seus e de outros poetas, convocando o povo para uma genial performance, como nos tempos dos trovadores da Idade Média. Foram seus fundadores Antonio Short, Ametista Nunes, Eduardo Teles e Gilberto Costa; os quatro primeiros compõem o corpus deste trabalho. Essa poesia, chamada de marginal, despertou a ira de alguns poetas, críticos literários e professores universitários, que a tacharam de subliteratura, simplesmente por ela não obedecer aos trâmites oficiais das academias e por valorizar todos os que se propunham como poetas. O que buscamos, aqui, é fornecer um pequeno panorama dessa literatura, analisando, inclusive, alguns poemas dos poetas destacados acima, com o intuito único de acabar com o preconceito com que sempre foi vista essa geração de poetas e sua poesia

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