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Interferindo com oscila??es de alta frequ?ncia no hipocampo epil?ptico: consequ?ncias para as crises espont?neas

Farias, Kelly Soares 21 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:28:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KellySF_DISSERT.pdf: 3939064 bytes, checksum: 5be69492fa857ba043776a01195d92b4 (MD5) Previous issue date: 2012-09-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Crises epil?pticas s?o eventos parox?sticos do sistema nervoso central (SNC) caracterizadas por uma descarga el?trica neuronal anormal, com ou sem perda de consci?ncia e com sintomas cl?nicos variados. Nas epilepsias do lobo temporal as crises tem in?cio focal, em estruturas do sistema l?mbico. Dados cl?nicos e experimentais mostram que essas regi?es apresentam morte neuronal (esclerose hipocampal), reorganiza??o sin?ptica (brotamento aberrante das fibras musgosas) e gliose reativa, sendo esses marcadores biol?gicos da zona epileptog?nica. Registros extracelulares mostram que al?m das altera??es anat?micas mencionadas acima, a zona epileptog?nica tamb?m apresenta oscila??es de alta frequ?ncia patol?gicas (pOAF). As pOAF s?o oscila??es transientes (50 100 ms de dura??o), de baixa amplitude (200 &#956;V - 1.5 mV) e de frequ?ncias vari?veis (80 800 Hz). A rela??o entre essas oscila??es e a g?nese das crises espont?neas ainda ? desconhecida. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da estimula??o el?trica intracerebral (EIC) nas pOAF e frequ?ncia de crises espont?neas de animais cronicamente epil?pticos (modelo da epilepsia do lobo temporal). Atualmente, a EIC ? utilizada no tratamento de dist?rbios do movimento (e.g., doen?a de Parkinson) e em alguns casos de dor cr?nica, e experimentalmente, no tratamento das epilepsias de dif?cil controle. A hip?tese de trabalho dessa disserta??o ? de que a indu??o de depress?o de longa dura??o por EIC, ao reduzir a excitabilidade neuronal local, modular? as pOAF, bem como a frequ?ncia de crises espont?neas. Para isso, comparamos as caracter?sticas espectrais das pOAF e a frequ?ncia de crises espont?neas antes e depois de um protocolo de 12 horas de estimula??o el?trica de baixa frequ?ncia (0,2 Hz) aplicado na via perforante. De fato, esse protocolo reduziu a amplitude do potencial de a??o coletivo registrado no giro denteado (GD) do hipocampo dorsal em 45% (amplitude m?dia da primeira e da ?ltima hora de estimula??o: 7,3 ? 3,0 mV e 4,1 ? 1,5 mV, respectivamente; p<0,05; teste t). O monitoramento cont?nuo do potencial de campo local, realizado no GD e em CA3 simultaneamente, mostrou que o protocolo de estimula??o empregado foi eficaz em (i) aumentar a dura??o (64,6 ? 9,3 ms vs. 70,5 ? 11,5 ms) e reduzir (ii) a entropia (3,72 ? 0,28 vs. 3,58 ? 0,30), (iii) o ?ndice pOAF (0,20 ? 0,08 vs. 0,15 ? 0,07) e (iv) o modo espectral (237,5 ? 15,8 Hz vs. 228,7 ? 15,2 Hz) das pOAF (valores do GD, expressos como m?dia ? desvio-padr?o, para os per?odos pr? e p?s estimula??o respectivamente; p<0,05; teste t). Ainda, este protocolo reduziu significativamente a frequ?ncia de crises espont?neas (1,8 ? 0,4 vs. 1,0 ? 0,3 crises/hora; pr? e p?s estimula??o, respectivamente; p<0,05; teste t). Curiosamente, observamos um aumento na dura??o m?dia das crises espont?neas ap?s o t?rmino do protocolo (39,7 ? 6,0 vs. 51,6 ? 12,5 s; pr? e p?s estimula??o respectivamente; p<0,05; teste t). Estes resultados sugerem que a redu??o da excitabilidade neuronal, por meio de protocolos de estimula??o el?trica, altera o perfil espectral das pOAF. Esse efeito foi acompanhado de redu??o na frequ?ncia de crises espont?neas. Apesar de preliminar, o presente trabalho contribui para o refinamento de terapias baseadas em EIC para indiv?duos com epilepsia
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Involvement of Collapsin Response Mediator Protein 2 in Posttraumatic Sprouting in Acquired Epilepsy

Wilson, Sarah Marie January 2014 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Posttraumatic epilepsy, the development of temporal lobe epilepsy (TLE) following traumatic brain injury, accounts for 20% of symptomatic epilepsy. Reorganization of mossy fibers within the hippocampus is a common pathological finding of TLE. Normal mossy fibers project into the CA3 region of the hippocampus where they form synapses with pyramidal cells. During TLE, mossy fibers are observed to innervate the inner molecular layer where they synapse onto the dendrites of other dentate granule cells, leading to the formation of recurrent excitatory circuits. To date, the molecular mechanisms contributing to mossy fiber sprouting are relatively unknown. Recent focus has centered on the involvement of tropomycin-related kinase receptor B (TrkB), which culminates in glycogen synthase kinase 3β (GSK3β) inactivation. As the neurite outgrowth promoting collapsin response mediator protein 2 (CRMP2) is rendered inactive by GSK3β phosphorylation, events leading to inactivation of GSK3β should therefore increase CRMP2 activity. To determine the involvement of CRMP2 in mossy fiber sprouting, I developed a novel tool ((S)-LCM) for selectively targeting the ability of CRMP2 to enhance tubulin polymerization. Using (S)-LCM, it was demonstrated that increased neurite outgrowth following GSK3β inactivation is CRMP2 dependent. Importantly, TBI led to a decrease in GSK3β-phosphorylated CRMP2 within 24 hours which was secondary to the inactivation of GSK3β. The loss of GSK3β-phosphorylated CRMP2 was maintained even at 4 weeks post-injury, despite the transience of GSK3β-inactivation. Based on previous work, it was hypothesized that activity-dependent mechanisms may be responsible for the sustained loss of CRMP2 phosphorylation. Activity-dependent regulation of GSK3β-phosphorylated CRMP2 levels was observed that was attributed to a loss of priming by cyclin dependent kinase 5 (CDK5), which is required for subsequent phosphorylation by GSK3β. It was confirmed that the loss of GSK3β-phosphorylated CRMP2 at 4 weeks post-injury was likely due to decreased phosphorylation by CDK5. As TBI resulted in a sustained increase in CRMP2 activity, I attempted to prevent mossy fiber sprouting by targeting CRMP2 in vivo following TBI. While (S)-LCM treatment dramatically reduced mossy fiber sprouting following TBI, it did not differ significantly from vehicle-treated animals. Therefore, the necessity of CRMP2 in mossy fiber sprouting following TBI remains unknown.

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