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Teores de carboidratos em pessegueiros (Prunus pérsica (L.) Batsch.) submetidos a diferentes tipos de poda / not availableBorba, Marcelo Rehder da Cunha 05 June 2002 (has links)
O consumidor exige pêssegos de bom tamanho e boa coloração para consumo"in natura". Estas características de qualidade são resultantes de fatores climáticos, edáficos e das práticas culturais que atuam sobre o produto, além do manejo de pós-colheita. Considerando que a precocidade de maturação vem sendo o principal fator de sucesso econômico ao persicultor paulista, há uma demanda muito grande por novas técnicas de manejo que melhorem a qualidade dos frutos. Várias estratégias visando o aumento de produtividade das plantas e melhoria da qualidade dos frutos são pesquisadas, desde o plantio até a colheita, porém todas elas baseiam-se direta ou indiretamente, do aproveitamento das reservas e das relações entre a demanda de sólidos solúveis e os tecidos de reserva e/ou órgãos produtores de carboidratos. O trabalho conduzido em um pomar experimental, localizado na Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz", em Piracicaba, teve por objetivo estudar os teores de carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e carboidratos livres (sacarose) em pessegueiros cultivar 'Ouromel-2', submetidos a dois tipos de poda, poda verde leve e poda verde de renovação. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas, com blocos inteiramente casualizados. Cada bloco era constituído de duas parcelas com três repetições cada. Por ocasião da instalação do experimento, as plantas encontravam-se com cinco anos de idade, instaladas no espaçamento 6,0 x 4,0 m2 (417 plantas/ha) e conduzidas no sistema de vaso aberto. As podas foram realizadas logo após a colheita, no final de setembro de 1998, quando da ocasião da instalação do experimento. Foram coletadas amostras de raiz e de ramos, que foram trituradas, secas em estufa, moídas e submetidas a análises de laboratório. Verificou-se os teores de carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e carboidratos translocáveis (sacarose) na copa e na raiz das plantas de pessegueiro. Os resultados mostraram que o teor de carboidratos variou de acordo com a época dentro do ciclo da planta. Também mostraram que os tipos de poda interferiram nos teores de carboidratos no sistema radicular, porém não interferiram na copa. Os tipos de poda interferiram na produção do pessegueiro / not available
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Teores de carboidratos em pessegueiros (Prunus pérsica (L.) Batsch.) submetidos a diferentes tipos de poda / not availableMarcelo Rehder da Cunha Borba 05 June 2002 (has links)
O consumidor exige pêssegos de bom tamanho e boa coloração para consumo"in natura". Estas características de qualidade são resultantes de fatores climáticos, edáficos e das práticas culturais que atuam sobre o produto, além do manejo de pós-colheita. Considerando que a precocidade de maturação vem sendo o principal fator de sucesso econômico ao persicultor paulista, há uma demanda muito grande por novas técnicas de manejo que melhorem a qualidade dos frutos. Várias estratégias visando o aumento de produtividade das plantas e melhoria da qualidade dos frutos são pesquisadas, desde o plantio até a colheita, porém todas elas baseiam-se direta ou indiretamente, do aproveitamento das reservas e das relações entre a demanda de sólidos solúveis e os tecidos de reserva e/ou órgãos produtores de carboidratos. O trabalho conduzido em um pomar experimental, localizado na Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz", em Piracicaba, teve por objetivo estudar os teores de carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e carboidratos livres (sacarose) em pessegueiros cultivar 'Ouromel-2', submetidos a dois tipos de poda, poda verde leve e poda verde de renovação. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas, com blocos inteiramente casualizados. Cada bloco era constituído de duas parcelas com três repetições cada. Por ocasião da instalação do experimento, as plantas encontravam-se com cinco anos de idade, instaladas no espaçamento 6,0 x 4,0 m2 (417 plantas/ha) e conduzidas no sistema de vaso aberto. As podas foram realizadas logo após a colheita, no final de setembro de 1998, quando da ocasião da instalação do experimento. Foram coletadas amostras de raiz e de ramos, que foram trituradas, secas em estufa, moídas e submetidas a análises de laboratório. Verificou-se os teores de carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e carboidratos translocáveis (sacarose) na copa e na raiz das plantas de pessegueiro. Os resultados mostraram que o teor de carboidratos variou de acordo com a época dentro do ciclo da planta. Também mostraram que os tipos de poda interferiram nos teores de carboidratos no sistema radicular, porém não interferiram na copa. Os tipos de poda interferiram na produção do pessegueiro / not available
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Aspectos morfofisiológicos e de produção de plantas de macieiras cultivadas em diferentes altitudes no sul do Brasil / Morphophysiological aspects and production of apple grown at different altitudes in southern BrazilSilva, Carlos Davi Santos e 25 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-25 / Sem bolsa / Devido às diferenças de altitude entre as diversas regiões de cultivo de macieira no Brasil, conhecer as respostas fisiológicas das plantas nessas diferentes condições constituem-se questões relevantes a serem estudadas, uma vez que a altitude pode influenciar a interação das plantas com diversos fatores abióticos e bióticos, afetando o crescimento e o desenvolvimento das mesmas. Este trabalho teve por
objetivos caracterizar a densidade de estômatos e as trocas gasosas em folhas, a dinâmica do teor de amido e da relação C/N em ramos do tipo brindila, bem como a produção e qualidade de frutos de macieiras cultivadas em três diferentes altitudes. O experimento foi conduzido em pomares localizados nas altitudes de 1.000, 1.200 e 1.400 metros, nos ciclos 2012/2013, 2013/2014 e 2014/2015. Utilizou-se as cultivares de macieiras (Malus domestica Borkh.) Fuji Suprema e Imperial Gala, com 7-8 anos de idade, enxertadas sobre M-9 e 2.500 plantas ha-1. Durante os três ciclos produtivos foram avaliados o conteúdo de amido e a relação C/N em ramos do tipo brindila. Durante os ciclos 2013/2014 e 2014/2015 foram avaliadas as trocas gasosas em folhas de brindilas, o índice SPAD, produção e qualidade de frutos. Em dezembro de 2013 foi determinada a densidade de estômatos. Cada cultivar foi avaliada de forma independente e adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos (1.000m, 1.200m e 1.400m de altitude) e sete repetições, sendo cada repetição representada por uma planta. Realizou-se a análise de variância dos dados e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-
Knott (p≤5). A cultivar Fuji Suprema apresentou densidade estomática crescente de acordo com a altitude, porém nenhuma alteração significativa foi identificada na cultivar Imperial Gala. De maneira geral, as diferenças nos parâmetros de trocas gasosas registradas entre cada altitude, dentro de cada época de avaliação, variaram principalmente em função das condições climáticas locais. A eficiência instantânea de carboxilação, no entanto, tendeu a ser maior com o aumento da altitude nas plantas de ambas as cultivares. Similar resposta foi identificada para o teor de amido nas brindilas, de ambas cultivares, porém foi observado que quanto maior a carga de frutos, menor foi o teor de amido nos ramos até a colheita. No geral o teor de amido e a relação C/N apresentaram uma relação diretamente proporcional com as variações na altitude dos pomares. A ocorrência de mancha de Glomerella na ‘Imperial Gala’ cultivada a 1.000m influenciou essas duas últimas variáveis. Os frutos de ambas as cultivares estudadas tenderam apresentar melhor qualidade nas maiores altitudes. Isso ficou evidenciado quando comparados a firmeza de polpa e o teor de sólidos solúveis totais. / Due to differences in altitude between the various apple-growing areas in Brazil it is extremely important to know the physiological responses of plants under those different conditions, because altitude can influence the interaction of plants with various biotic and abiotic factors affecting their growth and development. The objective of this work was to characterize the density of stomata, gas exchange in
leaves, starch content dynamics, C/N ratio in brindila-type branches, and production and quality of apple tree fruits grown at three different altitudes. The experiment was conducted in orchards located at altitudes of 1000, 1200 and 1400 meters, 2012/2013, 2013/2014 and 2014/2015 cycles. We used apple trees (Malus domestica Borkh) Fuji Suprema and Imperial Gala cultivars that were 7-8 years old, grafted on M-19, and 2500 plants ha-1. During the three production cycles we evaluated the starch and C/N ratio in brindila-type branches. Gas exchange in brindilas leaves, SPAD index, fruits production and quality were evaluated during 2013/2014 and 2014/2015 cycles. Stomata density was determined in December 2013. Each cultivar was evaluated independently and we adopted the completely randomized design with three treatments (1000m, 1200m, and 1400m altitude) and seven repetitions, each one represented by one plant. We performed analysis of variance (ANOVA) to the data set, and means were compared by Scott-Knott test (p≤5). Fuji Suprema cultivar showed growing stomata density in accordance with altitude, but no significant change was identified in Imperial Gala cultivar. In general, differences in gas exchange parameters recorded between each altitude, in each evaluating time varied mainly depending on local weather conditions. The instantaneous carboxylation efficiency, however, tended to be higher in both plants cultivars with increasing altitude. Similar response was identified for starch content in brindilas of both cultivars, however we observed that the higher the fruit load, the lower the starch content in the branches to harvest. In general, starch content and C/N ratio showed a directly proportional relationship with variation in altitude of the orchards. The occurrence of Glomerella spot in ‘Imperial Gala’ grown at 1000m influenced those latter two variables. The fruits of both cultivars studied tended to have better quality at a higher altitude. It was evidenced when the pulp firmness and total soluble solid content were compared.
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