Essa pesquisa versa sobre os diversos agenciamentos territoriais levados a cabo pela Comuna afrodescendente de Playa de Oro, localizada na Província de Esmeraldas, norte do Equador, situada às margens do Rio Santiago, nas bordas da Reserva Ecológica Cotacachi-Cayapas. Proponho uma reflexão sobre as políticas do lugar, partindo de seus aspectos sociocosmológicos e das diversas ações empreendidas pelos playadoreños em busca de autonomia. Objetivo uma compreensão dos agenciamentos locais como forma de aceder às medidas de salvaguarda do território ancestral. Essas proposições buscam levar a sério os ensinamentos dos playadoreños, traduzidos em políticas de ação, para adensar os entendimentos e expectativas quanto aos processos intentados para inverter a lógica de uma histórica invibilização dos povos afrodescendentes na América Latina e da consequente usurpação de seus recursos naturais. O estudo etnográfico opera com a viabilidade de compreender os sentidos atribuídos por esses atores no trabalho de reconhecimento de sua condição étnica diferenciada, na luta por direitos e, principalmente, na defesa e manutenção do território frente às investidas de uma persistente colonialidade. Dessa forma, essa abordagem intenciona compreender os sensos de justiça, as assunções identitárias e de pertencimento, elementos da memória e os diversos movimentos da Comuna que se apresentam como uma modalidade agentiva, parte de protocolos diligentes; bem como alinhar sentidos sociocosmológicos para aceder à territorialidade e outras sensibilidades. Apresento os resultados do trabalho de campo desenvolvido desde 2011 na Comuna Playa de Oro, cujo objetivo principal é, portanto, compreender o conhecimento gerado nas práticas da localidade, assim como a experiência desses afroequatorianos nos seus agenciamentos cotidianos, os quais são carregados de sentidos e refletem as ações ordinárias de defesa desses territórios negros do norte do Equador. / This research deals with the various territorial assemblages conducted by African descent Commune Playa de Oro, located in the Esmeraldas Province, northern Ecuador, situated on the banks of the Santiago River, the edges of the Ecological Reserve Cotacachi-Cayapas. I propose a reflection on the place policies, from their socio-cosmological aspects and the various actions taken by playadoreños seeking autonomy. I order an understanding of local agencies as a way to access the safeguard measures of the ancestral lands. These proposals seek to take seriously the teachings of playadoreños, translated into action policies to thicken the understandings and expectations of cases brought to reverse the logic of historical impracticability of afro-descendants in Latin America and the subsequent usurpation of their natural resources. The ethnographic study operates the feasibility to understand the meanings attributed by these actors in the work of recognition of its unique ethnic condition, in the struggle for rights and especially in the defense and maintenance of territory across the onslaught of a persistent colonialism. Thus, this approach intends to understand the senses of justice, the identity and belonging assumptions, memory elements and the various movements of the Commune that present as an agentive mode, part of diligent protocols; and align socio-cosmological senses to access the territoriality and other sensitivities. I present the results of the field work since 2011 in the Playa de Oro Commune, whose main objective is therefore to understand the knowledge generated in the locality of practice and the experience of these afroecuadorians in their daily agencies, which are loaded with meanings and reflect the common defense actions of these black areas of northern Ecuador. / La presente investigación trata sobre los diversos agenciamientos territoriales llevados a cabo por la Comuna afrodescendiente de Playa de Oro, ubicada en la Provincia de Esmeraldas, norte de Ecuador. Esta comuna se encuentra situada en las márgenes del Rio Santiago a orillas de la Reserva Ecológica Cotacachi-Cayapas. Se propone una reflexión sobre las políticas del lugar, partiendo en sus aspectos sociocosmológicos como también de las diversas acciones emprendidas por los playadorenos en su búsqueda por la autonomía. Así, se busca una comprensión de los agenciamientos locales como forma de acceder a las medidas de protección del territorio ancestral. Dichas propuestas tienen por fin dar cabida a las enseñanzas de los playadorenos, traducidas en políticas de acción, con el fin de profundizar en los entendimientos y expectativas de los procesos realizados para invertir la lógica de una invisibilización histórica de los pueblos afrodescendientes en América Latina y de la consiguiente usurpación de sus recursos naturales. El estudio etnográfico opera con la viabilidad de comprender los sentidos atribuidos por los actores en el trabajo de reconocimiento de su condición étnica diferenciada, en la lucha por los derechos y, principalmente, en la defensa y mantención del territorio frente a las investidas colonizadoras persistentes. De esta forma, el abordaje escogido prioriza comprender los sentidos de justicia, las asunciones identitarias y de pertenencia, elementos de la memoria y los diversos movimientos de la Comuna que se presentan como una modalidad de agencia, como parte de protocolos acuciosos, así también como forma de alinear los sentidos sociocosmológicos para acceder a la territorialidad y otras sensibilidades. Son presentados los resultados del trabajo de campo desarrollado desde el ano 2011 en la Comuna de Playa de Oro, siendo su objetivo principal, comprender el conocimiento generado en las practicas locales, así como la experiencia de los afroecuatorianos en sus practicas cotidianas, las que están repletas de sentido y hacen referencia a las acciones ordinarias de defensa de los territorios negros del norte de Ecuador.

Essa pesquisa versa sobre os diversos agenciamentos territoriais levados a cabo pela Comuna afrodescendente de Playa de Oro, localizada na Província de Esmeraldas, norte do Equador, situada às margens do Rio Santiago, nas bordas da Reserva Ecológica Cotacachi-Cayapas. Proponho uma reflexão sobre as políticas do lugar, partindo de seus aspectos sociocosmológicos e das diversas ações empreendidas pelos playadoreños em busca de autonomia. Objetivo uma compreensão dos agenciamentos locais como forma de aceder às medidas de salvaguarda do território ancestral. Essas proposições buscam levar a sério os ensinamentos dos playadoreños, traduzidos em políticas de ação, para adensar os entendimentos e expectativas quanto aos processos intentados para inverter a lógica de uma histórica invibilização dos povos afrodescendentes na América Latina e da consequente usurpação de seus recursos naturais. O estudo etnográfico opera com a viabilidade de compreender os sentidos atribuídos por esses atores no trabalho de reconhecimento de sua condição étnica diferenciada, na luta por direitos e, principalmente, na defesa e manutenção do território frente às investidas de uma persistente colonialidade. Dessa forma, essa abordagem intenciona compreender os sensos de justiça, as assunções identitárias e de pertencimento, elementos da memória e os diversos movimentos da Comuna que se apresentam como uma modalidade agentiva, parte de protocolos diligentes; bem como alinhar sentidos sociocosmológicos para aceder à territorialidade e outras sensibilidades. Apresento os resultados do trabalho de campo desenvolvido desde 2011 na Comuna Playa de Oro, cujo objetivo principal é, portanto, compreender o conhecimento gerado nas práticas da localidade, assim como a experiência desses afroequatorianos nos seus agenciamentos cotidianos, os quais são carregados de sentidos e refletem as ações ordinárias de defesa desses territórios negros do norte do Equador. / This research deals with the various territorial assemblages conducted by African descent Commune Playa de Oro, located in the Esmeraldas Province, northern Ecuador, situated on the banks of the Santiago River, the edges of the Ecological Reserve Cotacachi-Cayapas. I propose a reflection on the place policies, from their socio-cosmological aspects and the various actions taken by playadoreños seeking autonomy. I order an understanding of local agencies as a way to access the safeguard measures of the ancestral lands. These proposals seek to take seriously the teachings of playadoreños, translated into action policies to thicken the understandings and expectations of cases brought to reverse the logic of historical impracticability of afro-descendants in Latin America and the subsequent usurpation of their natural resources. The ethnographic study operates the feasibility to understand the meanings attributed by these actors in the work of recognition of its unique ethnic condition, in the struggle for rights and especially in the defense and maintenance of territory across the onslaught of a persistent colonialism. Thus, this approach intends to understand the senses of justice, the identity and belonging assumptions, memory elements and the various movements of the Commune that present as an agentive mode, part of diligent protocols; and align socio-cosmological senses to access the territoriality and other sensitivities. I present the results of the field work since 2011 in the Playa de Oro Commune, whose main objective is therefore to understand the knowledge generated in the locality of practice and the experience of these afroecuadorians in their daily agencies, which are loaded with meanings and reflect the common defense actions of these black areas of northern Ecuador. / La presente investigación trata sobre los diversos agenciamientos territoriales llevados a cabo por la Comuna afrodescendiente de Playa de Oro, ubicada en la Provincia de Esmeraldas, norte de Ecuador. Esta comuna se encuentra situada en las márgenes del Rio Santiago a orillas de la Reserva Ecológica Cotacachi-Cayapas. Se propone una reflexión sobre las políticas del lugar, partiendo en sus aspectos sociocosmológicos como también de las diversas acciones emprendidas por los playadorenos en su búsqueda por la autonomía. Así, se busca una comprensión de los agenciamientos locales como forma de acceder a las medidas de protección del territorio ancestral. Dichas propuestas tienen por fin dar cabida a las enseñanzas de los playadorenos, traducidas en políticas de acción, con el fin de profundizar en los entendimientos y expectativas de los procesos realizados para invertir la lógica de una invisibilización histórica de los pueblos afrodescendientes en América Latina y de la consiguiente usurpación de sus recursos naturales. El estudio etnográfico opera con la viabilidad de comprender los sentidos atribuidos por los actores en el trabajo de reconocimiento de su condición étnica diferenciada, en la lucha por los derechos y, principalmente, en la defensa y mantención del territorio frente a las investidas colonizadoras persistentes. De esta forma, el abordaje escogido prioriza comprender los sentidos de justicia, las asunciones identitarias y de pertenencia, elementos de la memoria y los diversos movimientos de la Comuna que se presentan como una modalidad de agencia, como parte de protocolos acuciosos, así también como forma de alinear los sentidos sociocosmológicos para acceder a la territorialidad y otras sensibilidades. Son presentados los resultados del trabajo de campo desarrollado desde el ano 2011 en la Comuna de Playa de Oro, siendo su objetivo principal, comprender el conocimiento generado en las practicas locales, así como la experiencia de los afroecuatorianos en sus practicas cotidianas, las que están repletas de sentido y hacen referencia a las acciones ordinarias de defensa de los territorios negros del norte de Ecuador.

Essa pesquisa versa sobre os diversos agenciamentos territoriais levados a cabo pela Comuna afrodescendente de Playa de Oro, localizada na Província de Esmeraldas, norte do Equador, situada às margens do Rio Santiago, nas bordas da Reserva Ecológica Cotacachi-Cayapas. Proponho uma reflexão sobre as políticas do lugar, partindo de seus aspectos sociocosmológicos e das diversas ações empreendidas pelos playadoreños em busca de autonomia. Objetivo uma compreensão dos agenciamentos locais como forma de aceder às medidas de salvaguarda do território ancestral. Essas proposições buscam levar a sério os ensinamentos dos playadoreños, traduzidos em políticas de ação, para adensar os entendimentos e expectativas quanto aos processos intentados para inverter a lógica de uma histórica invibilização dos povos afrodescendentes na América Latina e da consequente usurpação de seus recursos naturais. O estudo etnográfico opera com a viabilidade de compreender os sentidos atribuídos por esses atores no trabalho de reconhecimento de sua condição étnica diferenciada, na luta por direitos e, principalmente, na defesa e manutenção do território frente às investidas de uma persistente colonialidade. Dessa forma, essa abordagem intenciona compreender os sensos de justiça, as assunções identitárias e de pertencimento, elementos da memória e os diversos movimentos da Comuna que se apresentam como uma modalidade agentiva, parte de protocolos diligentes; bem como alinhar sentidos sociocosmológicos para aceder à territorialidade e outras sensibilidades. Apresento os resultados do trabalho de campo desenvolvido desde 2011 na Comuna Playa de Oro, cujo objetivo principal é, portanto, compreender o conhecimento gerado nas práticas da localidade, assim como a experiência desses afroequatorianos nos seus agenciamentos cotidianos, os quais são carregados de sentidos e refletem as ações ordinárias de defesa desses territórios negros do norte do Equador. / This research deals with the various territorial assemblages conducted by African descent Commune Playa de Oro, located in the Esmeraldas Province, northern Ecuador, situated on the banks of the Santiago River, the edges of the Ecological Reserve Cotacachi-Cayapas. I propose a reflection on the place policies, from their socio-cosmological aspects and the various actions taken by playadoreños seeking autonomy. I order an understanding of local agencies as a way to access the safeguard measures of the ancestral lands. These proposals seek to take seriously the teachings of playadoreños, translated into action policies to thicken the understandings and expectations of cases brought to reverse the logic of historical impracticability of afro-descendants in Latin America and the subsequent usurpation of their natural resources. The ethnographic study operates the feasibility to understand the meanings attributed by these actors in the work of recognition of its unique ethnic condition, in the struggle for rights and especially in the defense and maintenance of territory across the onslaught of a persistent colonialism. Thus, this approach intends to understand the senses of justice, the identity and belonging assumptions, memory elements and the various movements of the Commune that present as an agentive mode, part of diligent protocols; and align socio-cosmological senses to access the territoriality and other sensitivities. I present the results of the field work since 2011 in the Playa de Oro Commune, whose main objective is therefore to understand the knowledge generated in the locality of practice and the experience of these afroecuadorians in their daily agencies, which are loaded with meanings and reflect the common defense actions of these black areas of northern Ecuador. / La presente investigación trata sobre los diversos agenciamientos territoriales llevados a cabo por la Comuna afrodescendiente de Playa de Oro, ubicada en la Provincia de Esmeraldas, norte de Ecuador. Esta comuna se encuentra situada en las márgenes del Rio Santiago a orillas de la Reserva Ecológica Cotacachi-Cayapas. Se propone una reflexión sobre las políticas del lugar, partiendo en sus aspectos sociocosmológicos como también de las diversas acciones emprendidas por los playadorenos en su búsqueda por la autonomía. Así, se busca una comprensión de los agenciamientos locales como forma de acceder a las medidas de protección del territorio ancestral. Dichas propuestas tienen por fin dar cabida a las enseñanzas de los playadorenos, traducidas en políticas de acción, con el fin de profundizar en los entendimientos y expectativas de los procesos realizados para invertir la lógica de una invisibilización histórica de los pueblos afrodescendientes en América Latina y de la consiguiente usurpación de sus recursos naturales. El estudio etnográfico opera con la viabilidad de comprender los sentidos atribuidos por los actores en el trabajo de reconocimiento de su condición étnica diferenciada, en la lucha por los derechos y, principalmente, en la defensa y mantención del territorio frente a las investidas colonizadoras persistentes. De esta forma, el abordaje escogido prioriza comprender los sentidos de justicia, las asunciones identitarias y de pertenencia, elementos de la memoria y los diversos movimientos de la Comuna que se presentan como una modalidad de agencia, como parte de protocolos acuciosos, así también como forma de alinear los sentidos sociocosmológicos para acceder a la territorialidad y otras sensibilidades. Son presentados los resultados del trabajo de campo desarrollado desde el ano 2011 en la Comuna de Playa de Oro, siendo su objetivo principal, comprender el conocimiento generado en las practicas locales, así como la experiencia de los afroecuatorianos en sus practicas cotidianas, las que están repletas de sentido y hacen referencia a las acciones ordinarias de defensa de los territorios negros del norte de Ecuador.