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Force, puissance musculaire et aptitude à répéter des sprints linéaire ou quadrangulaire chez les footballeurs U17 d'élite canadiens

Almansba, Ramdane 03 1900 (has links) (PDF)
L'objectif de la présente étude était double : (i) étudier le lien entre la force, la puissance musculaire des membres inférieurs et l'aptitude à répéter des sprints linéaire ou quadrangulaire chez les footballeurs U17 (ii) confronter les astreintes cardiovasculaires et bioénergétiques imposées par ces deux types de sprints. Dix-sept (n=17) footballeurs d'élite Canadien U17 ont effectué dans un ordre randomisé deux types de sprints répétés, linéaires ou quadrangulaires (40 m linéaire ou sur un carré de 4x10 m) étant séparés l'un de l'autre de 48 heures. Les deux types d'exercices ont consisté en la répétition de 6 sprints (6 x 40-m/20-sec) linéaire (RSL) ou quadrangulaire (RSQA). La puissance anaérobie des membres inférieurs était mesurée avec le test de Wingate (30-sec) quant à la force et la puissance explosive étaient évaluées à l'aide d'un accéléromètre (Myotest) au cours d'un test de détente verticale (DV) de type Squat Jump (90°). La fréquence cardiaque (FC) était enregistrée par télémétrie battement à battement en mode R-R et la concentration du lactate plasmatique ([La-]) était dosée 2 minutes après chaque type de sprint ainsi que le test de Wingate. Ces mesures étaient complétées par une mesure de la perception de l'effort sur l'échelle de Borg (RPE). Trois indices de performance ont été calculés pour les exercices de sprints répétés (RSL et RSQA), le meilleur sprint sur 40 m, la moyenne des 6 sprints et l'indice de décrément (ID). On a noté une forte corrélation entre le meilleur sprint linéaire (40 m) avec la force et la puissance musculaire (moyenne et le pic) développées au test de DV (r2=0.56 et 0.46, p<0.0, respectivement). La corrélation de la moyenne des temps en RSL (6 x 40 m) avec le pic de puissance et l'indice de fatigue (IF) mesurée avec le test de Wingate était statistiquement faible (r2=0.29 et 0.31, p<0.05 respectivement). Par ailleurs, aucune corrélation n'a été retrouvée entre les indices de l'aptitude à répéter des sprints linéaire et quadrangulaire. Les réponses physiologiques (FC [La-] et le RPE) étaient nettement plus élevées (p<0.001) lors de la RSQA comparée à la RSL. La force et la puissance (pic et moyenne) musculaire mesurées avec le Myotest sont de meilleurs prédicteurs de l'aptitude à répéter des sprints linéaires que les performances (puissance et IF) dérivées du test de Wingate. Par ailleurs, la sollicitation cardiaque et bioénergétique est plus importante lors de la RSQA comparée à la RSL. Décidément, nous concluons que l'aptitude à répéter des sprints linéaires et celle à répéter des sprints quadrangulaires sont deux habiletés motrices de registre physiologique différent qui doivent être entraînées et évaluées séparément. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Football, physiologie, test de Wingate, Myotest, sprints répétés.
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Valências fisiológicas anaeróbias de futebolistas em diferentes níveis competitivos

Cunha, Leandro Alves da [UNIFESP] 24 September 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-09-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:53Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10973.pdf: 395249 bytes, checksum: cdc42e8fccd324f5712392d141fe14b2 (MD5) / Os objetivos do presente estudo foram de determinar e comparar as respostas de variáveis fisiológicas anaeróbias láticas e aláticas em futebolistas de diferentes categorias. Foram voluntários deste estudo 21 jogadores profissionais de futebol de campo que atuaram na segunda divisão do campeonato paulista do ano de 2006, com idade de 22,08 ± 8,28 anos; peso corporal de 76,12 ± 9,8 Kg; estatura de 179,04 ± 7,02 cm e 12,21 ± 3,67 % de gordura corporal; e 16 jogadores da categoria infanto-juvenil (Ginf) com idade de 14,9 ± 0,6 anos; peso corporal de 57,8 ± 6,2 Kg; estatura de 172,1 ± 7,1cm e 13,0 ± 2,5 % de gordura corporal. Os profissionais foram subdivididos em dois grupos como se segue; grupo de atacantes e zagueiros, (Ga-z n = 9), e grupo de laterais e meio campistas, (Gl-mc n = 12). Os atletas foram avaliados antropometricamente, e submetidos a duas avaliações separadas entre si por um período de três dias, composta por testes de saltos verticais (“Ergo Jump”, Lasa Informática), “squat jump” (SJ) e “countermovement jump” (CMJ), e teste de “Wingate” (TW) em cicloergômetro (BIOTEC 2100, CEFISE) para a determinação da potência pico (PP), potência média (PM) e índice de fadiga (IF). A comparação entre os resultados foi realizada pelo “Teste t de Student” e pela “ANOVA”, e as correlações foram determinadas pelo coeficiente de correlação de “Pearson e Spearman”, sendo adotado o nível de significância de p 0,05. Os resultados obtidos no CMJ foram significantemente maiores (p 0,02) que os resultados obtidos no SJ para Ga-z, Gl-mc e Ginf. Não foram encontradas diferenças significantes (p 0,05) entre Ga-z e Gl-mc para o SJ e CMJ. Para o SJ determinaram-se diferenças significantes (p 0,01) entre Gl-mc e Ginf e para o CMJ entre Ga-z e Ginf (p 0,05), e entre Gl-mc e Ginf (p 0,01). No TW tanto a PP como a PM apresentaram diferenças significantes (p 0,05) entre os profissionais (Ga-z, Gl-mc) e Ginf. Foram determinadas correlações significantes (p 0,05): para Ga-z entre CMJ e PP (r = 0,71); para Gl-mc entre SJ e PP (r = 0,74), entre CMJ e PP (r = 0,71), e para Ginf entre SJ e PP (r = 0,54), entre SJ e PM (r = 0,63). Apesar das limitações, concluímos que os dois protocolos utilizados em nosso experimento para a identificação de componentes relacionados à potência anaeróbia, “Wingate Test” e o teste pliométrico “Jump Test” apresentaram correlação entre os resultados indicando serem bons preditores do desempenho anaeróbio. Em nosso estudo o teste de “Wingate” demonstrou sensibilidade para determinar diferenças na PP e PM entre os jogadores profissionais e os infanto-juvenis. Entretanto, não foi possível identificar diferenças entre os jogadores profissionais Ga-z e Gl-mc. / The objectives of this work were to assess and compare the responses of physiological variables in anaerobic lactic and no lactic in footballers of different categories. There were 21 volunteers footballers from this study who acted in the second division of Sao Paulo state championship in 2006, they are 22.08 years old ± 8.28 years; bodyweight of 76.12 ± 9.8 kg; stature of 179.04 ± 7.02 cm and 12.21 ± 3.67% of body fat, and 16 players of the infant-juvenile category (Ginf) who are 14.9 ± 0.6 years; weight body of 57.8 ± 6.2 kg, height of 172.1 ± 7.1 cm and 13.0 ± 2.5% of body fat. The professionals were divided into two groups as follows; a group of attackers and backs (Ga-z = 9) and the group of lateral and middle field, (Gl-mc n = 12). The athletes were evaluated anthropometrically and submitted to two separate evaluations among themselves for a period of three days, composed of vertical jump tests ( "Ergo Jump", Lasa Technology), "squat jump” (SJ) and “countermovement jump"(CMJ ), and test of "Wingate" (TW) in cycle (BIOTEC 2100, CEFISE) for determining the peak power (PP), average power (PM) index and fatigue (IF). The comparison between the results was conducted by the “Test T of Student” and the "ANOVA ", and the correlations were determined by the correlation coefficient," Pearson and Spearman ", and were adopted the significance level of p ≤ 0.05. The results in CMJ were significantly higher (p ≤ 0.02) than the results achieved in SJ for Ga-z, Gl-mc and Ginf. There were no significant differences (p ≤ 0.05) between Ga-z and G1- mc for SJ and the CMJ. For SJ led it had significant differences (p ≤ 0.01) between G1-mc and Ginf and the CMJ between Ga-z and Ginf (p ≤ 0.05), and between Gl-mc and Ginf (p ≤ 0.01). In TW both the PP and the PM showed significant differences (p ≤ 0.05) among professionals (Ga-z, Gl-mc) and Ginf. There were some significant (p ≤ 0.05) among professionals (Ga-z, Gl-mc) and Ginf. It was determined significant correlations (p ≤ 0.05: to Ga-z between CMJ and PP (r = 0.71); for Gl-mc between SJ and PP (r = 0.74) between CMJ and PP (r = 0.71), and for Ginf between SJ and PP (r = 0.54) between SJ and PM (r = 0.63). Despite the limitations, we concluded that the two protocols used in our experiment for the identification of components related to anaerobic power, "Wingate Test" and the test called "Jump Test" shows correlation between the results indicating that both they are good predictors of anaerobic performance. In our study the test of "Winaget" demonstrated sensitivity to determine the differences between the PP and PM in the professional players and the children and young people. Meanwhile, it was not possible to identify differences between the professional players Ga-z and Gl-mc. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Préconditionnement ischémique et exercice : de la réadaptation à la performance

Lalonde, François 05 1900 (has links)
La pratique d’activité physique fait partie intégrante des recommandations médicales pour prévenir et traiter les maladies coronariennes. Suivant un programme d’entraînement structuré, serait-il possible d’améliorer la réponse à l’exercice tout en offrant une protection cardiaque au patient? C’est ce que semblent démontrer certaines études sur le préconditionnement ischémique (PCI) induit par un test d’effort maximal. Les mêmes mécanismes physiologiques induits par le PCI sont également observés lorsqu’un brassard est utilisé pour créer des cycles d’ischémie/reperfusion sur un muscle squelettique. Cette méthode est connue sous l’appellation : préconditionnement ischémique à distance (PCID). À l’autre extrémité du spectre de l’activité physique, des sportifs ont utilisé le PCDI durant leur échauffement afin d’améliorer leurs performances. C’est dans l’objectif d’étudier ces prémisses que se sont construits les projets de recherches suivants. La première étude porte sur les effets du PCID sur des efforts supra maximaux de courte durée. Les sujets (N=16) ont exécuté un test alactique (6 * 6 sec. supra maximales) suivi d’un test lactique (30 secondes supra maximales) sur ergocycle. Les sujets avaient été aléatoirement assignés à une intervention PCID ou à une intervention contrôle (CON) avant d’entreprendre les efforts. La procédure PCID consiste à effectuer quatre cycles d’ischémie de cinq minutes à l’aide d’un brassard insufflé à 50 mm Hg de plus que la pression artérielle systolique sur le bras. Les résultats de ce projet démontrent que l’intervention PCID n’a pas d’effets significatifs sur l’amélioration de performance provenant classiquement du « système anaérobie », malgré une légère hausse de la puissance maximal en faveur du PCID sur le test de Wingate de trente secondes (795 W vs 777 W) et sur le test de force-vitesse de six secondes (856 W vs 847 W). Le deuxième essai clinique avait pour objectif d’étudier les effets du PCID, selon la méthode élaborée dans le premier projet, lors d’un effort modéré de huit minutes (75 % du seuil ventilatoire) et un effort intense de huit minutes (115 % du seuil ventilatoire) sur les cinétiques de consommation d’oxygène. Nos résultats démontrent une accélération significative des cinétiques de consommation d’oxygène lors de l’intervention PCID par rapport au CON aux deux intensités d’effort (valeur de τ1 à effort modéré : 27,2 ± 4,6 secondes par rapport à 33,7 ± 6,2, p < 0,01 et intense : 29,9 ± 4,9 secondes par rapport à 33,5 ± 4,1, p < 0,001) chez les sportifs amateurs (N=15). Cela se traduit par une réduction du déficit d’oxygène en début d’effort et une atteinte plus rapide de l’état stable. Le troisième projet consistait à effectuer une revue systématique et une méta-analyse sur la thématique du préconditionnement ischémique (PCI) induit par un test d’effort chez les patients coronariens utilisant les variables provenant de l’électrocardiogramme et des paramètres d’un test d’effort. Notre recherche bibliographique a identifié 309 articles, dont 34 qui ont été inclus dans la méta-analyse, qui représente un lot de 1 053 patients. Nos analyses statistiques démontrent que dans un effort subséquent, les patients augmentent leur temps avant d’atteindre 1 mm de sous-décalage du segment ST de 91 secondes (p < 0,001); le sous-décalage maximal diminue de 0,38 mm (p < 0,01); le double produit à 1 mm de sous-décalage du segment ST augmente de 1,80 x 103 mm Hg (p < 0,001) et le temps total d’effort augmente de 50 secondes (p < 0,001). Nos projets de recherches ont favorisé l’avancement des connaissances en sciences de l’activité physique quant à l’utilisation d’un brassard comme stimulus au PCID avant un effort physique. Nous avons évalué l’effet du PCID sur différentes voies métaboliques à l’effort pour conclure que la méthode pourrait accélérer les cinétiques de consommation d’oxygène et ainsi réduire la plage du déficit d’oxygène. Nos découvertes apportent donc un éclaircissement quant à l’amélioration des performances de type contre-la-montre étudié par d’autres auteurs. De plus, nous avons établi des paramètres cliniques permettant d’évaluer le PCI induit par un test d’effort chez les patients coronariens. / Physical activity is an integral part of medical recommendations for preventing and treating coronary heart disease. By following a structured training program, is it possible to improve response to exercise and provide heart protection at the same time? This is suggested by certain studies on ischemic preconditioning (IPC) induced by a maximal exercise test. The same physiological mechanisms induced by IPC are also observed when a pressure cuff is used to create cycles of ischemia/reperfusion on skeletal muscle. This is known as remote ischemic preconditioning (RIPC). At the other end of the physical activity spectrum, athletes have used RIPC during warm-ups to improve performance. The following research projects were developed to study these premises. The first trial addressed the effects of RIPC on short supra-maximal exercise. The subjects (N = 16) performed an alactic test (six seconds of supra-maximal exercise) followed by a lactic test (30 seconds of supra-maximal exercise) on a cycle ergometer. The subjects were randomly assigned to an RIPC or CON intervention before the exercise. The RIPC procedure involved four cycles of ischemia using a pressure cuff inflated to 50 mmHg above systolic blood pressure at the arm. The results of the project show that RIPC intervention does not significantly improve performance typical of the anaerobic system, despite a slight increase in maximal power output in favour of RIPC in the 30 second Wingate test (795 W vs. 777 W) and in the 6 seconds test (856 W vs. 847 W). The aim of the second clinical trial was to study the effects of RIPC during eight minutes of moderate exercise (75% of ventilatory threshold) and intense exercise (115% of ventilatory threshold) on the kinetics of O2 uptake. Our results showed a significant acceleration in the kinetics of O2 uptake during the RIPC intervention compared to the CON intervention for the two exercise intensities (value of 1 during moderate exercise: 27.2 ± 4.6 seconds compared with 33.7 ± 6.2, p < .01 and intense exercise: 299 ± 4.9 seconds compared with 33.5 ± 4.1, p < .001) in amateur athletes (N= 15). This means a reduction in the oxygen deficit at the onset of exercise and more rapid achievement of the steady state. The third project involved performing a systematic review and meta-analysis on ischemic preconditioning (IPC) induced by an exercise test in coronary patients. Our literature search identified 309 articles, 34 of which were included in the meta-analysis, which represents a batch of 1,053 patients. Our statistical analyses show that in subsequent exercise, patients' time to 1 mm ST segment depression is augmented by 91 seconds (p < .001); the maximum depression decreases by 0.38 mm (p < .01); the double product at 1 mm ST segment depression increases by 1.80 x 103 mmHg (p < .001) and the total time of exercise increases by 50 seconds (p < .001). Our research projects have promoted the advancement of knowledge in exercise science by the use of a cuff as a stimulus to the RIPC before sports performance. We evaluated the effect of the RIPC on different metabolic pathways and we concluded that the method could accelerate the kinetics of oxygen consumption and reduce the range of oxygen deficit. In addition, we have established clinical parameters for assessing the IPC induced by a stress test for coronary patients. / Il praticare attività fisica è parte integrante delle raccomandazioni mediche atte a prevenire e trattare le coronopatie. Seguendo un programma di allenamento strutturato, sarebbe possibile migliorare la risposta all’esercizio, pur offrendo una protezione cardiaca al paziente: è ciò che sembrano dimostrare alcuni studi sul precondizionamento ischemico (PCI) indotto mediante test da sforzo massimale. Gli stessi meccanismi fisiologici indotti dal PCI vengono inoltre osservanti utilizzando una fascia da braccio per creare dei cicli d’ischemia/riperfusione su un muscolo scheletrico. Tale metodo è conosciuto con il nome di “precondizionamento ischemico a distanza” (PCID). All’estremità opposta dello spettro dell’attività fisica, alcuni sportivi hanno impiegato il PCID durante il riscaldamento, al fine di migliorare le proprie prestazioni. I seguenti progetti di ricerca sono stati elaborati con l’obiettivo di studiare queste premesse. Il primo studio riguarda gli effetti del PCID sugli sforzi sovramassimali di breve durata. I soggetti (N = 16) hanno effettuato un test anaerobico alattacido (6 x 6 sec. sovramassimali), seguito da un test anaerobico lattacido (30 secondi sovramassimali) su ergociclo. I soggetti sono stati aleatoriamente assegnati a un intervento di PCID o a un intervento di controllo (CON) prima di effettuare gli sforzi. La procedura di PCID consiste nell’effettuare quattro cicli d’ischemie con l’ausilio di una fascia da braccio a 50 mm Hg in più rispetto alla pressione arteriosa sistolica. I risultati del progetto dimostrano che l’intervento di PCID non ha effetti significativi sul miglioramento della prestazione proveniente classicamente dal “sistema anaerobico”, nonostante un leggero aumento di potenza a favore del PCID sul test di Wingate (795 W vs 777 W) di sei secondi (856 W vs 847 W). La seconda sperimentazione clinica aveva come obiettivo lo studio degli effetti del PCID durante uno sforzo moderato di otto minuti (75% della soglia ventilatoria) e intenso (115% della soglia ventilatoria) sulle cinetiche di consumo d’ossigeno. I nostri risultati dimostrano un’accelerazione significativa delle cinetiche di consumo d’ossigeno durante l’intervento di PCID rispetto al CON alle due intensità di sforzo (valore da 1 a sforzo moderato: 27,2 ± 4,6 secondi rispetto a 33,7 ± 6,2, p < 0,01 e intenso: 29,9 ± 4,9 secondi rispetto a 33,5 ± 4,1, p < 0,001) negli sportivi dilettanti (N= 15). Ciò si traduce con una riduzione del deficit di ossigeno all’inizio dello sforzo e un raggiungimento più rapido dello stato stazionario. Il terzo progetto consisteva nell’effettuazione di una revisione sistematica e una meta-analisi sulla tematica del precondizionamento ischemico (PCI) indotto mediante test da sforzo nei pazienti coronopatici. La nostra ricerca bibliografica ha individuato 309 articoli, 34 dei quali sono stati inclusi nella meta-analisi, che rappresentano un gruppo di 1.053 pazienti. Le analisi statistiche da noi effettuate dimostrano che in uno sforzo susseguente, i pazienti aumenti i loro tempi prima di raggiungere 1 mm di sottoslivellamento del segmento ST di 91 secondi (p < 0,001); il sottoslivellamento massimo diminuisce di 0,38 mm (p < 0,01); il doppio prodotto a 1 mm di sottoslivellamento del segmento ST aumenta di 1,80 x 103 mm Hg (p < 0,001) e il tempo totale di sforzo aumenta di 50 secondi (p < 0,001).

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