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Avaliação da resposta cronotrópica em portadores de síncope submetidos ao teste de inclinação ortostática

PARENTE, Giordano Bruno de Oliveira January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7993_1.pdf: 1023850 bytes, checksum: b4fb042b323126efab2e2299499219bc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Na síncope vasovagal, causa mais freqüente de síncope, não há exame complementar padrão-ouro para confirmação diagnóstica. O teste de inclinação (T.I.), método atualmente utilizado para este fim, possui sensibilidade aquém da ideal, o que leva a utilização de técnicas de sensibilização farmacológica durante a prova ortostática, necessária em muitos pacientes. A maior ativação simpática dos pacientes vasovagais, medida por um maior incremento da FC durante o T.I. pode servir como um método adjunto na detecção de indivíduos com este distúrbio. Para este fim foi realizado um coorte retrospectivo que incluiu os portadores de síncope submetidos ao T.I., no Real Hospital Português de Pernambuco, de maio de 2002 a dezembro de 2003. Os pacientes que apresentassem T.I. negativo eram submetidos ao T.I. sensibilizado com 1,25mg de dinitrato de isossorbida SL. Os pacientes com T.I. positivo formaram o grupo 1, independente da sensibilização, os demais com testes negativos formaram o grupo 2. A análise estatística dos dados foi realizada adotando significância para p<0,05 e intervalo de confiança de 95%. Dos 88 pacientes incluídos 66 (75%) era do sexo feminino, com idade de 38 + 21 anos; 39 (44,3%) formaram o grupo 2, enquanto que, das 49 respostas positivas restantes (grupo 1), 29 foram obtidas no T.I. padrão (sensibilidade do T.I. padrão para síncope vasovagal considerando o T.I. sensibilizado padrão ouro de 59,2%). O grupo 1 foi composto de indivíduos mais jovens, com maior proporção de mulheres e história de pródromos do que o grupo 2 (p<0,001; p=0,019; p<0,001 respectivamente). A FC e seu incremento, máximo e do quinto minuto, tiveram valores estatisticamente mais elevados no grupo 1 (p<0,001), permitindo através da utilização de pontos de corte obtidos das curvas ROC, estabelecer níveis de sensibilidade entre 77% e 89% e especificidade entre 76% e 87% como preditivas da resposta do T.I.. Estes resultados confirmam os achados de outros autores e, apesar de diferenças metodológicas, podem servir para acrescentar a valorização dos dados relativos ao ganho cronotrópico no T.I
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Avaliação da função autonômica em portadores de cardiomiopatia hipertrófica com e sem síncope / Assessment of autonomic nervous function in patients with hypertrophic cardiomyopathy with and without syncope

Costa, Milena Frota Macatrão 05 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Síncope inexplicada é considerada um fator de risco de morte súbita na cardiomiopatia hipertrófica (CMH). Em sua patogênese estão envolvidos meca-nismos diversos, incluindo a dificuldade de adaptação da resistência vascular sistêmica ao exercício e ao estresse ortostático, que pode ser influenciada por uma disfunção do sistema nervoso autônomo. Os objetivos deste estudo foram comparar a função nervosa autonômica em portadores de CMH com e sem síncope, bem como avaliar o valor diagnóstico do teste de inclinação (TI) na investigação de síncope nessa população. MÉTODOS: Foram incluídos 37 pacientes, 16 com síncope inexplicada à avaliação rotineira e 21 sem síncope. A função nervosa autonômica foi medida pela sensibilidade do barorreflexo (BR) espontâneo e do induzido por fenilefrina e pela variabilidade da freqüência cardíaca (VFC). As variáveis da VFC consideradas no domínio do tempo foram: desvio-padrão de todos os intervalos RR normais (SDNN); raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (RMSSD); e percentagem de intervalos RR adjacentes com diferença superior a 50 ms (pNN50), durante o eletrocardiograma de 24 horas. No domínio da freqüência, foram considerados os componentes de alta, baixa e muito baixa freqüência e a densidade total do espectro, tanto em valores absolutos como em unidades normalizadas, em repouso e aos 60 graus de inclinação. As medidas da pressão arterial sistólica e diastólica, batimento a batimento, e as medidas do índice sistólico, do índice cardíaco e da resistência vascular sistêmica, obtidas pela cardiografia por impedância, foram comparadas, entre os grupos, a 0, 30 e 60 graus de inclinação. O TI consistiu na exposição dos pacientes a 60º de inclinação por 40 minutos, ou até uma resposta positiva. RESULTADOS: A sensibilidade do BR, tanto espontâneo (16,46±12,99 vs 18,31±9,88 ms/mmHg, p=0,464) como induzido por fenilefrina (18,33±9,31 vs 15,83±15,48 ms/mmHg, p=0,521) foi semelhante nos grupos síncope e sem síncope. Não foram observadas diferenças nos valores de SDNN (137,69±36,62 vs 145,95±38,07 ms, p=0,389). O grupo síncope apresentou menores valores de RMSSD (24,88±10,03 vs 35,58±16,43 ms, p=0,042) e tendência a menor pNN50 (4,51±3,78 vs 8,83±7,98 %, p=0,085) e a menores valores do componente de alta freqüência da análise espectral, em repouso (637,59±1295,53 vs 782,65±1264,14 ms2, p=0,075). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nos demais parâmetros analisados no domínio da freqüência. A adaptação das variáveis hemodinâmicas aos diferentes graus de inclinação foi semelhante entre os grupos nas várias posições estudadas. A positividade ao TI foi semelhante nos dois grupos (6% no grupo síncope e 33% no sem síncope, p=0,053). A sensibilidade, a especificidade e a acurácia do TI em identificar a causa da síncope na amostra foram, respectivamente, 6%, 66% e 40%. CONCLUSÃO: Uma menor atividade parassimpática, medida pela VFC, foi observada nos portadores de CMH com síncope. Não foram encontradas diferenças na reserva vagal e na adaptação hemodinâmica ao estresse ortostático entre os grupos. O TI revelou-se com baixa sensibilidade, especificidade e acurácia para o diagnóstico de síncope inexplicada nessa população. / BACKGROUND: Unexplained syncope is considered a risk factor for sudden death in hypertrophic cardiomyopathy (HCM). Several mechanisms are involved in its pathogenesis, including the difficulty in adaptation of the systemic vascular resistance to exertion and to orthostatic stress, which may be influenced by a dysfunction of the autonomic nervous system. The purposes of this study were to compare the autonomic nervous function in patients with HCM with and without syncope and to assess diagnostic value of the head-up tilting test (HUT) in this population. METHODS: Thirty seven patients were included: 16 with unexplained syncope at routine evaluation and 21 without syncope. The autonomic nervous function was assessed by spontaneous and phenylephrine-induced baroreflex sensitivity (BRS) and by heart rate variability (HRV). Considered HRV variables in time domain were: standard deviation of normal RR intervals (SDNN), root mean square of successive differences (RMSSD), and percentage of adjacent normal RR intervals which differ by at least 50 ms (pNN50), during 24 hours electrocardiogram recording. In frequency domain, high, low and very low frequency bands and the spectrum total power density were considered, both in absolute values and in normalized units, at rest and at 60-degree tilting. Measures of systolic and diastolic blood pressure, beat to beat, and measures of stroke index, cardiac index, and systemic vascular resistance, obtained by impedance cardiography, were compared between the groups, at 0-, 30- and 60-degree tilting. The HUT consisted in exposure to 60º for 40 minutes, or until a positive response. RESULTS: Spontaneous BRS measures were similar between the syncope and non-syncope groups (16.46±12.99 vs 18.31±9.88 ms/mmHg, p=0.464), as well as phenylephrine induced BRS (18.33±9.31 vs 15.83±15.48 ms/mmHg, p=0.521). No differences were found between SDNN values (137.69±36.62 vs 145.95±38.07 ms, p=0.389). The syncope group presented lower values of RMSSD (24.88±10.03 vs 35.58±16.43 ms, p=0.042) and a trend to lower pNN50 (4.51±3.78 vs 8.83±7.98 %, p=0.085) and to lower high frequency component of spectral analyses at rest (637.59±1295.53 vs 782.65±1264.14 ms2, p= 0.075). No differences were observed between the groups in the others parameters analyzed in the frequency domain. Adaptation of hemodynamic variables at different tilting degrees was similar between the groups at the various positions studied. Positive responses to HUT were similar in the two groups (6% in syncope group and 33% in no-syncope group; p=0.053). HUT sensitivity, specificity and accuracy in identifying the cause of syncope in this population were, respectively, 6%, 66% and 40%. CONCLUSION: A lower parasympathetic activity, measured by HRV, was observed in HCM patients with syncope. No differences were found in vagal reserve and in adaptation to orthostatic stress between the groups. HUT showed poor sensitivity, specificity and accuracy in diagnosing unexplained syncope in this population.
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Avaliação da função autonômica em portadores de cardiomiopatia hipertrófica com e sem síncope / Assessment of autonomic nervous function in patients with hypertrophic cardiomyopathy with and without syncope

Milena Frota Macatrão Costa 05 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Síncope inexplicada é considerada um fator de risco de morte súbita na cardiomiopatia hipertrófica (CMH). Em sua patogênese estão envolvidos meca-nismos diversos, incluindo a dificuldade de adaptação da resistência vascular sistêmica ao exercício e ao estresse ortostático, que pode ser influenciada por uma disfunção do sistema nervoso autônomo. Os objetivos deste estudo foram comparar a função nervosa autonômica em portadores de CMH com e sem síncope, bem como avaliar o valor diagnóstico do teste de inclinação (TI) na investigação de síncope nessa população. MÉTODOS: Foram incluídos 37 pacientes, 16 com síncope inexplicada à avaliação rotineira e 21 sem síncope. A função nervosa autonômica foi medida pela sensibilidade do barorreflexo (BR) espontâneo e do induzido por fenilefrina e pela variabilidade da freqüência cardíaca (VFC). As variáveis da VFC consideradas no domínio do tempo foram: desvio-padrão de todos os intervalos RR normais (SDNN); raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (RMSSD); e percentagem de intervalos RR adjacentes com diferença superior a 50 ms (pNN50), durante o eletrocardiograma de 24 horas. No domínio da freqüência, foram considerados os componentes de alta, baixa e muito baixa freqüência e a densidade total do espectro, tanto em valores absolutos como em unidades normalizadas, em repouso e aos 60 graus de inclinação. As medidas da pressão arterial sistólica e diastólica, batimento a batimento, e as medidas do índice sistólico, do índice cardíaco e da resistência vascular sistêmica, obtidas pela cardiografia por impedância, foram comparadas, entre os grupos, a 0, 30 e 60 graus de inclinação. O TI consistiu na exposição dos pacientes a 60º de inclinação por 40 minutos, ou até uma resposta positiva. RESULTADOS: A sensibilidade do BR, tanto espontâneo (16,46±12,99 vs 18,31±9,88 ms/mmHg, p=0,464) como induzido por fenilefrina (18,33±9,31 vs 15,83±15,48 ms/mmHg, p=0,521) foi semelhante nos grupos síncope e sem síncope. Não foram observadas diferenças nos valores de SDNN (137,69±36,62 vs 145,95±38,07 ms, p=0,389). O grupo síncope apresentou menores valores de RMSSD (24,88±10,03 vs 35,58±16,43 ms, p=0,042) e tendência a menor pNN50 (4,51±3,78 vs 8,83±7,98 %, p=0,085) e a menores valores do componente de alta freqüência da análise espectral, em repouso (637,59±1295,53 vs 782,65±1264,14 ms2, p=0,075). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nos demais parâmetros analisados no domínio da freqüência. A adaptação das variáveis hemodinâmicas aos diferentes graus de inclinação foi semelhante entre os grupos nas várias posições estudadas. A positividade ao TI foi semelhante nos dois grupos (6% no grupo síncope e 33% no sem síncope, p=0,053). A sensibilidade, a especificidade e a acurácia do TI em identificar a causa da síncope na amostra foram, respectivamente, 6%, 66% e 40%. CONCLUSÃO: Uma menor atividade parassimpática, medida pela VFC, foi observada nos portadores de CMH com síncope. Não foram encontradas diferenças na reserva vagal e na adaptação hemodinâmica ao estresse ortostático entre os grupos. O TI revelou-se com baixa sensibilidade, especificidade e acurácia para o diagnóstico de síncope inexplicada nessa população. / BACKGROUND: Unexplained syncope is considered a risk factor for sudden death in hypertrophic cardiomyopathy (HCM). Several mechanisms are involved in its pathogenesis, including the difficulty in adaptation of the systemic vascular resistance to exertion and to orthostatic stress, which may be influenced by a dysfunction of the autonomic nervous system. The purposes of this study were to compare the autonomic nervous function in patients with HCM with and without syncope and to assess diagnostic value of the head-up tilting test (HUT) in this population. METHODS: Thirty seven patients were included: 16 with unexplained syncope at routine evaluation and 21 without syncope. The autonomic nervous function was assessed by spontaneous and phenylephrine-induced baroreflex sensitivity (BRS) and by heart rate variability (HRV). Considered HRV variables in time domain were: standard deviation of normal RR intervals (SDNN), root mean square of successive differences (RMSSD), and percentage of adjacent normal RR intervals which differ by at least 50 ms (pNN50), during 24 hours electrocardiogram recording. In frequency domain, high, low and very low frequency bands and the spectrum total power density were considered, both in absolute values and in normalized units, at rest and at 60-degree tilting. Measures of systolic and diastolic blood pressure, beat to beat, and measures of stroke index, cardiac index, and systemic vascular resistance, obtained by impedance cardiography, were compared between the groups, at 0-, 30- and 60-degree tilting. The HUT consisted in exposure to 60º for 40 minutes, or until a positive response. RESULTS: Spontaneous BRS measures were similar between the syncope and non-syncope groups (16.46±12.99 vs 18.31±9.88 ms/mmHg, p=0.464), as well as phenylephrine induced BRS (18.33±9.31 vs 15.83±15.48 ms/mmHg, p=0.521). No differences were found between SDNN values (137.69±36.62 vs 145.95±38.07 ms, p=0.389). The syncope group presented lower values of RMSSD (24.88±10.03 vs 35.58±16.43 ms, p=0.042) and a trend to lower pNN50 (4.51±3.78 vs 8.83±7.98 %, p=0.085) and to lower high frequency component of spectral analyses at rest (637.59±1295.53 vs 782.65±1264.14 ms2, p= 0.075). No differences were observed between the groups in the others parameters analyzed in the frequency domain. Adaptation of hemodynamic variables at different tilting degrees was similar between the groups at the various positions studied. Positive responses to HUT were similar in the two groups (6% in syncope group and 33% in no-syncope group; p=0.053). HUT sensitivity, specificity and accuracy in identifying the cause of syncope in this population were, respectively, 6%, 66% and 40%. CONCLUSION: A lower parasympathetic activity, measured by HRV, was observed in HCM patients with syncope. No differences were found in vagal reserve and in adaptation to orthostatic stress between the groups. HUT showed poor sensitivity, specificity and accuracy in diagnosing unexplained syncope in this population.

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