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Analise da prevalência de infecção pelo Paracoccidioides brasiliensis em áreas rurais de Alfenas, Minas Gerais

MAGALHÕES, Evandro Monteiro de Sá 24 June 2013 (has links)
A paracoccidioidomicose é uma micose profunda, negligenciada, endêmica em áreas rurais da América Latina, considerada importante problema de saúde pública. Estudos epidemiológicos da infecção pelo Paracoccidioides brasiliensis são baseados principalmente em inquéritos com testes cutâneos com paracoccidioidina. Objetivou-se estimar a prevalência da sensibilização cutânea ao P. brasiliensis em moradores de áreas rurais do município de Alfenas/MG e verificar fatores de riscos associados à infecção. Foi realizado um estudo transversal de base populacional utilizando testes intradérmicos com paracoccidioidina em 542 indivíduos selecionados por demanda espontânea. Os participantes foram submetidos à entrevista com preenchimento de ficha cadastral com dados epidemiológicos e ao teste de intradermorreação com aplicação de 0,1 mL de paracoccidioidina no antebraço esquerdo. A leitura do teste foi realizada 48 horas após aplicação, sendo considerados reatores positivos os indivíduos com medida da induração de diâmetro igual ou maior a 5 mm. Das 542 pessoas estudadas, a prevalência de positividade ao teste cutâneo foi de 46,67%, com predomínio do gênero masculino. Observou-se um aumento da prevalência da infecção paracoccidioidica com o aumento da idade. Houve diferença estatisticamente significativa somente para gênero masculino, que foi de 56,30%. As variáveis profissão, etilismo e tabagismo não se mostraram significativas ou associadas ao risco de infecção paracoccidioídica. Há uma relevância da Paracoccidioidomicose-infecção nessas áreas rurais, portanto, sugere-se outros estudos clínico-epidemiológicos dessa micose na região Sul do Estado de Minas Gerais / The paracoccidioidomycosis is a deep mycosis, neglected, endemic in rural areas of Latin America, considered an important public health problem. Epidemiological studies of Paracoccidioides brasiliensis infection are mostly based on surveys with skin tests with paracoccidioidin. This study aimed to estimate the prevalence of skin sensitization to P. brasiliensis in residents of rural areas the Alfenas/MG and verify risk factors associated with infection. We conducted a population-based cross-sectional study using intradermal tests with paracoccidioidin in 542 individuals selected through spontaneous. Participants underwent an interview to fill a registration form with epidemiological data and test with intradermal administration of 0.1 mL of paracoccidioidin left forearm. The reading test was performed 48 hours after application were considered positive reactors individuals with measurement of induration diameter equal to or greater than 5 mm. Of the 542 people studied, the prevalence of positive skin test was 46.67%, with a predominance of males. There was an increase in the prevalence of infection paracoccidioidica with increasing age. Difference was statistically significant only for males, which was 56.30%. Variables profession, alcoholism and smoking were not significant or associated with the risk of infection paracoccidioídica. There is a relevance of paracoccidioidomycosis-infection in these rural areas, therefore, suggest other clinical and epidemiological studies of this mycosis in the southern region of Minas Gerais
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Inquerito intradermico com histoplasmina e paracoccidiodina em duas regioes do Rio Grande do Sul

Zembrzuski, Maria Margarete da Silva January 1993 (has links)
No período de agosto a outubro de 1992, foi realizado um estudo de prevalência de positividade cutânea à histoplasmina e à paracoccidioidina nas cidades de Cachoeira do Sul, situada no Vale do rio Jacuí, e de Santo Ângelo, na encosta ocidental do Planalto, Rio Grande do Sul, Brasil. A prevalência foi avaliada por testes intradérmicos histoplasmina e paracoccidioidina em 193 soldados de Cachoeira do Sul e 161 soldados de Santo Ângelo. Ambas as populações do sexo masculino e idade variando entre 17 e 19 anos. Em Cachoeira do Sul, considerando as leituras de 24 e 48horas, a prevalência de testes positivos à histoplasmina foi de 89% e à paracoccidioidina de 82%. Em Santo Ângelo 48% das reações intradérmicas foram positivas à histoplasmina e 39% à paracoccidioina. Houve relação estatísticamente significativa na cidade de Santo Ângelo para os indivíduos histoplasmina positivos com galinheiro em casa e para os que haviam participado da limpeza de galinheiro e/ou de local habitado por morcegos. Foi realizado radiograma de tórax em aproximadamente 6% dos indivíduos reatores fortes. Em Cachoeira do Sul, 17% e em Santo Ângelo, 30% dos radiogramas apresentavam calcificação.
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Inquerito intradermico com histoplasmina e paracoccidiodina em duas regioes do Rio Grande do Sul

Zembrzuski, Maria Margarete da Silva January 1993 (has links)
No período de agosto a outubro de 1992, foi realizado um estudo de prevalência de positividade cutânea à histoplasmina e à paracoccidioidina nas cidades de Cachoeira do Sul, situada no Vale do rio Jacuí, e de Santo Ângelo, na encosta ocidental do Planalto, Rio Grande do Sul, Brasil. A prevalência foi avaliada por testes intradérmicos histoplasmina e paracoccidioidina em 193 soldados de Cachoeira do Sul e 161 soldados de Santo Ângelo. Ambas as populações do sexo masculino e idade variando entre 17 e 19 anos. Em Cachoeira do Sul, considerando as leituras de 24 e 48horas, a prevalência de testes positivos à histoplasmina foi de 89% e à paracoccidioidina de 82%. Em Santo Ângelo 48% das reações intradérmicas foram positivas à histoplasmina e 39% à paracoccidioina. Houve relação estatísticamente significativa na cidade de Santo Ângelo para os indivíduos histoplasmina positivos com galinheiro em casa e para os que haviam participado da limpeza de galinheiro e/ou de local habitado por morcegos. Foi realizado radiograma de tórax em aproximadamente 6% dos indivíduos reatores fortes. Em Cachoeira do Sul, 17% e em Santo Ângelo, 30% dos radiogramas apresentavam calcificação.
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Comparação da heterogeneidade genética e da sensibilidade in vitro ao antimoniato de meglumina entre amostras de Leishmania braziliensis isoladas de pacientes Respondedores e Não Respondedores ao tratamento da leishmaniose cutânea

Braga, Thalita Gagini January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T13:55:41Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 157.86.8.8/reports/doutorado_bibcb/talita_braga_ipec_dout_2011.pdf: 2136659 bytes, checksum: 65e880db1ab1d3e228d81f13c3c71081 (MD5) 157.86.8.8/reports/doutorado_bibcb/talita_braga_ipec_dout_2011.pdf.txt: 205495 bytes, checksum: f34784c76df3529d6b7191e82d533e3c (MD5) 157.86.8.8/reports/doutorado_bibcb/talita_braga_ipec_dout_2011.pdf.jpg: 1358 bytes, checksum: 91aa2a1eacf705026ff4acca258f2bdc (MD5) Previous issue date: 2014-05-06 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro,RJ, Brasil / Pacientes com leishmaniose cutânea (LC) apresentam variada resposta à terapêutica com antimoniais pentavalentes, desde a cura clínica até a falha terapêutica e reativação da doença. Aspectos relacionados ao hospedeiro, aos parasitos, aos diferentes fármacos e aos diferentes esquemas terapêuticos podem influenciar nesse desfecho. No estado do Rio de Janeiro, tem sido relatada resposta terapêutica favorável a baixas doses de antimoniais (5mg Sbv/kg/dia). É possível que esse resultado esteja relacionado a características genéticas das subpopulações de Leishmania braziliensis que circulam nesse Estado. Neste estudo investigou-se a variabilidade genética e a sensibilidade in vitro ao antimoniato de meglumina de amostras de L. braziliensis, comparando isolados obtidos de pacientes com LC respondedores ou não respondedores ao tratamento com 5mg Sbv/Kg/dia. Foram estudadas amostras de pacientes diagnosticados no Laboratório de Vigilância em Leishmanioses (Vigileish) do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas - Fundação Oswaldo Cruz entre 1999 e 2011. Utilizamos uma amostra de conveniência compreendendo 54 isolados recuperados do banco de cepas do Vigileish, as quais foram distribuídas em quatro subgrupos obedecendo a critérios de inclusão: RRJ) Respondedores ao primeiro curso de tratamento, com infecção adquirida no estado do Rio de Janeiro; NRRJ) Não respondedores ao primeiro curso de tratamento, com infecção no estado do Rio de Janeiro; ROE) Respondedores ao tratamento, com infecção adquirida em outros estados brasileiros e NROE) Não respondedores, com infecção em outros estados brasileiros A metodologia utilizada compreendeu inicialmente a caracterização das amostras pela técnica de isoenzimas e após, avaliação da sensibilidade ao antimoniato de meglumina por diluição limitante (DL50) utilizando formas promastigotas e análise da variabilidade genética por Low-Stringency Single-Specific-Primer (LSSP-PCR). Dados clínicos e laboratoriais relacionados ao diagnóstico dos pacientes e aos resultados obtidos neste estudo foram analisados estatisticamente por cálculos em Excel e usando o programa GraphPadPrism 5.0. Os níveis da dose letal de 50% (DL50) das amostras variaram, respectivamente, de 1.9 a 6.0 mg/mL e de 2.3 a 6.4 mg/mL para pacientes respondedores ao tratamento e para pacientes não respondedores, e os valores médios para cada grupo apresentaram diferença significativa (p=0,0007). A diferença se manteve quando os grupos foram analisados separadamente por local de origem Entretanto, não foi possível associar tal resultado a padrões genéticos dos parasitos estudados após análise dos dendrogramas gerados pela técnica de LSSP-PCR. Os valores médios da Intradermorreação de Montenegro (IDRM) foram significativamente maiores em pacientes respondedores (p= 0,0301). É possível que, no grupo estudado, fatores relacionados ao hospedeiro sejam mais importantes para variação da resposta terapêutica que os fatores genéticos do parasito e que o resultado da IDRM possa ser um indicativo de resposta terapêutica na LC / Patients with cutaneous leishmaniasis (CL) have varied response to the therapy with pentavalent antimonials, from clinical cure to therapeutic failure and reactivation of the disease. Aspects related to the host, to parasites, to different drugs and different therapeutic schemes can influence this outcome. In Rio de Janeiro State, good therapeutic response with low doses of antimonials (5 mg Sbv/kg/day) has been reported. It is possible that this result is related to genetic characteristics of Leishmania braziliensis subpopulations circulating in that State. This study investigated the in vitro sensitivity of samples of L. braziliensis to meglumine antimoniate, as well as their genetic variability, comparing isolates obtained from CL responder patients or unresponders to treatment with 5 mg Sbv/kg/day. These patients were diagnosed at the Leishmaniasis Surveillance Laboratory (Vigileish) at the Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas – Fundação Oswaldo Cruz, between 1999 and 2011, and parasite strains obtained from samples of their skin lesions were studied. We used a convenience sample comprising 54 isolated retrieved from the Vigileish archived strains, which were distributed in four subgroups according to the following inclusion criteria: RRJ) Responders to the first course of treatment, with infection acquired in the State of Rio de Janeiro; NRRJ) Unresponders to the first course of treatment, with infection in the State of Rio de Janeiro; ROE) Responders to the treatment, with infection acquired in other Brazilian States and NROE) Unresponders, with infection in other Brazilian States. The methodology comprised initially the characterization of the samples by isozymes technique and after, assessment of sensitivity to meglumine antimoniate by limiting dilution using promastigote forms and analysis of genetic variability by Low- Stringency- Single-Specific Primer (LSSP-PCR). Clinical and laboratory data related to diagnosis of patients and the results obtained in this study were statistically analyzed through Excel calculations and using the program Graph Pad Prism 5.0. The levels of the 50% lethal dose (LD50) of the samples varied from 1.9 to 6.0 mg/mL and from 2.3 to 6.4 mg/mL for Responder patients and for Unresponder patients, respectively, and the results for each group presented significant difference (p = 0.0007). The difference persisted when the groups were analyzed separately according to the origin location. However, it was not possible to associate this result to the parasites genetic patterns after analysis of dendrograms generated by the LSSP-PCR technique. The average values of Montenegro Skin Test (MST) were significantly higher in Responder patients (P = 0.0301). It is possible that, in the studied groups, host-related factors are more important for variation of therapeutic response than the parasite genetic factors, and the result of MST can be an indication of the therapeutic response in CL.
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Inquerito intradermico com histoplasmina e paracoccidiodina em duas regioes do Rio Grande do Sul

Zembrzuski, Maria Margarete da Silva January 1993 (has links)
No período de agosto a outubro de 1992, foi realizado um estudo de prevalência de positividade cutânea à histoplasmina e à paracoccidioidina nas cidades de Cachoeira do Sul, situada no Vale do rio Jacuí, e de Santo Ângelo, na encosta ocidental do Planalto, Rio Grande do Sul, Brasil. A prevalência foi avaliada por testes intradérmicos histoplasmina e paracoccidioidina em 193 soldados de Cachoeira do Sul e 161 soldados de Santo Ângelo. Ambas as populações do sexo masculino e idade variando entre 17 e 19 anos. Em Cachoeira do Sul, considerando as leituras de 24 e 48horas, a prevalência de testes positivos à histoplasmina foi de 89% e à paracoccidioidina de 82%. Em Santo Ângelo 48% das reações intradérmicas foram positivas à histoplasmina e 39% à paracoccidioina. Houve relação estatísticamente significativa na cidade de Santo Ângelo para os indivíduos histoplasmina positivos com galinheiro em casa e para os que haviam participado da limpeza de galinheiro e/ou de local habitado por morcegos. Foi realizado radiograma de tórax em aproximadamente 6% dos indivíduos reatores fortes. Em Cachoeira do Sul, 17% e em Santo Ângelo, 30% dos radiogramas apresentavam calcificação.
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A Reação Intradérmica de Montenegro na clínica e na epidemiologia da Leishmaniose tegumentar / The Montenegro skin test in clinical and epidemiological studies of Tegumentary leishmaniasis

Silva, Aline Fagundes da January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-26T17:15:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 117.pdf: 2530040 bytes, checksum: 349e9b913a8742a2b359934a532ec37d (MD5) Previous issue date: 2007 / A pesquisa consistiu da avaliação da Reação Intradérmica de Montenegro – IDRM – como instrumento para inquéritos epidemiológicos e diagnóstico da Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA, em duas populações, respectivamente, 400 adultos sadios (Estudo I) e 302 pacientes suspeitos de LTA (Estudo II). O Estudo I foi realizado em região considerada indene de LTA, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, e visou a comparação entre a resposta ao antígeno de Montenegro e aos preservativos timerosal e fenol, analisando, entre outros, parâmetros como inocuidade, especificidade e padronização clínica do preservativo, as respostas após 48 horas e em torno de 2 semanas após a aplicação e a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em casos positivos ao antígeno. O Estudo II, realizado no Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas- IPEC/FIOCRUZ envolveu, entre outros aspectos, a comparação entre o comportamento da IDRM e os testes de diagnóstico para detecção de Leishmania, bem como o estabelecimento de protocolo de padronização clínica da técnica de aplicação do teste e leitura da reação. Os resultados mostraram que a utilização do timerosal como veículo do Teste de Montenegro em voluntários sadios foi responsável por 12% de falso positivos ao teste. No entanto, cerca de 29,5% dos 203 voluntários sadios testados foram IDRM- positivos e 1 dos 151 voluntários testados foi positivo `a PCR, evidenciando infecção subclínica por Leishmania na área do Estudo I. Foram evidenciadas reações tardias em 4,5% dos indivíduos sadios avaliados, mas nenhum dos pacientes apresentou tais reações. O Teste de Montenegro pode ser considerado confortável e seguro para indivíduos sadios e pacientes com LTA e suspeitos, não tendo sido verificadas reações adversas sistêmicas e tendo sido as reações locais discretas e presentes em 21,5% e 11,2% dos pacientes, respectivamente. Verificou-se que o método de leitura da IDRM por meio do decalque em papel deve ser usado como alternativa à leitura direta, desde que realizado por profissional obedecendo protocolo padronizado. Entre os métodos de diagnóstico da LTA avaliados no Estudo II, A PCR foi o mais sensível (92,3%), superando a cultura (78%), a histopatologia (40%) e o imprint (24%). A co-positividade IDRM - PCR foi de 71,4% e a acurácia de 81,3%. O conjunto dos resultados encontrados reforça a constatação de que a IDRM é o melhor instrumento para inquéritos de LTA, e, como método diagnóstico, apresenta sensibilidade de 89%, especificidade de 71,4%, valor preditivo positivo de 68,7% e valor preditivo negativo de 90,3%. / The research consisted of the evaluation of Montenegro skin test- MST- as an instrument for epidemiological surveys and diagnosis of American Tegumentary Leishmaniasis- ATL in two populations, respectively, 400 healthy adults (Study I) and 302 ATL suspicious patients (Study II). The Study I was performed in an ATL non endemic area, in Santa Maria, Rio Grande do Sul, and it evaluates MST positivity and the preservatives timerosal and phenol, analyzing, among other, parameters as innocuousness, specificity and clinical standardization of the preservative, the reactions after 48 hours and around 2 weeks after the application and the PCR reaction in positive cases to the antigen. The Study II, developed at the Institute of Clinical Research Evandro Chagas - IPEC / FIOCRUZ involved, among other aspects, the comparison between the MST response and the leishmaniasis diagnostic tests, as well as the establishment of protocol of clinical standardization of the MST. The results showed that the use of the timerosal as vehicle of MST in healthy volunteers was responsible for 12% - of false positive results to the test. However, about 29,5% of the 203 healthy volunteers tested were MST - positive and 1 of the 151 tested volunteers were PCR- positive, evidencing subclinical infection for Leishmania in the area of Study I. Late reactions were evidenced in 4,5% of the healthy individuals, but none of the patients presented such reactions. MST can be considered comfortable and safe for healthy volunteers and ATL patients, not having been verified systemic adverse reactions and having been the local reactions presents in 21,5% and 11,2% of the two groups, respectively. It was verified that the method of MST reading of through the paper should be used as alternative to the direct reading, since accomplished by professional obeying standardized protocol. Among the methods of ATL diagnosis in the Study II, PCR was the most sensitive (92,3%), overcoming culture (78%), histopathology (40%) and imprint (24%). The co-positivity MST-PCR was of 71,4% and the agreement of 81,3%. These results reinforces that MST is the best instrument for surveys in ATL endemic areas and, as method of diagnosis, it presents sensitivity of 89%, specificity of 71,4%, preditive positive value of 68,7% and preditive positive value of 90,3 %.

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