Spelling suggestions: "subject:"1heory off banking form"" "subject:"1heory off banking fim""
1 |
Teorias Keynesianas sobre bancos e crédito: Tobin, Stiglitz e os pós-keynesianos / Keynesian theories of banks and credit: Tobin, Stiglitz and post-KeynesiansPaulo José Saraiva 18 February 2008 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo analisar os modelos da firma bancária e crédito a partir de uma visão keynesiana. Inicialmente são apresentadas as proposições teóricas de Keynes e as derivações dessa a partir dos velhos e novos keynesianos. Na 2 parte os modelos representativos da firma bancária dessas escolas são descritos através de Tobin e Stiglitz, sendo neste último caso introduzido o conceito de assimetria de informação. No 3 capítulo é desenvolvida a abordagem pós-keynesiana de endogeneidade da oferta de moeda, sendo apresentados os modelos horizontalista de Moore, bem como as críticas da visão estruturalista, além do modelo de estratégia bancária de Alves, Dymski e Paula, desenvolvido a partir da hipótese de fragilidade financeira de Minsky. No capítulo 4 efetua-se uma discussão, feita por autores pós-keynesianos, sobre a possibilidade de compatibilizar em alguma medida o modelo de Tobin e o modelo de racionamento de crédito com a concepção pós-keynesiana de banco e crédito. / The present work aims at analyzing the models of the banking firm and credit from a Keynesian approach. Initially the theoretical proposals of Keynes and the Old and New Keynesian view of banking and credit are presented. In chapter 2 the representative models of the banking firm of these schools are described through Tobin and Stiglitzs model. In chapter 3 is developed the Post-Keynesian approach of money endogeneity - Moores banking firm model and the criticism made by the Post-Keynesian structuralist view. We also consider other Post Keynesian banking firm model, such as Dymskis model and Alves, Dymski and Paula banking strategy model. In chapter 4 we discuss if compatible the Post Keynesian approach is compatible or not with the conventional Keynesian theory of banking. In chapter 4 we consider the hypothesis of financial fragility of Minsky.
|
2 |
Teorias Keynesianas sobre bancos e crédito: Tobin, Stiglitz e os pós-keynesianos / Keynesian theories of banks and credit: Tobin, Stiglitz and post-KeynesiansPaulo José Saraiva 18 February 2008 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo analisar os modelos da firma bancária e crédito a partir de uma visão keynesiana. Inicialmente são apresentadas as proposições teóricas de Keynes e as derivações dessa a partir dos velhos e novos keynesianos. Na 2 parte os modelos representativos da firma bancária dessas escolas são descritos através de Tobin e Stiglitz, sendo neste último caso introduzido o conceito de assimetria de informação. No 3 capítulo é desenvolvida a abordagem pós-keynesiana de endogeneidade da oferta de moeda, sendo apresentados os modelos horizontalista de Moore, bem como as críticas da visão estruturalista, além do modelo de estratégia bancária de Alves, Dymski e Paula, desenvolvido a partir da hipótese de fragilidade financeira de Minsky. No capítulo 4 efetua-se uma discussão, feita por autores pós-keynesianos, sobre a possibilidade de compatibilizar em alguma medida o modelo de Tobin e o modelo de racionamento de crédito com a concepção pós-keynesiana de banco e crédito. / The present work aims at analyzing the models of the banking firm and credit from a Keynesian approach. Initially the theoretical proposals of Keynes and the Old and New Keynesian view of banking and credit are presented. In chapter 2 the representative models of the banking firm of these schools are described through Tobin and Stiglitzs model. In chapter 3 is developed the Post-Keynesian approach of money endogeneity - Moores banking firm model and the criticism made by the Post-Keynesian structuralist view. We also consider other Post Keynesian banking firm model, such as Dymskis model and Alves, Dymski and Paula banking strategy model. In chapter 4 we discuss if compatible the Post Keynesian approach is compatible or not with the conventional Keynesian theory of banking. In chapter 4 we consider the hypothesis of financial fragility of Minsky.
|
Page generated in 0.0586 seconds