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Ninho ou esconderijo? Função da escavação do substrato em ciclídeos

Silva, Fernanda Pereira Corbeira da. January 2015 (has links)
Orientador: Gilson Luiz Volpato / Banca: Eliane Gonçalves-de-Freitas / Banca: Mário Luis Orsi / Banca: Leonardo José Gil Barcellos / Banca: Percília Caedoso Giaquinto / Resumo: Atualmente, a função das depressões que machos de muitas espécies de ciclídeos escavam no substrato é para atração de fêmeas para a reprodução. Assim, tais depressões têm sido consideradas um fenótipo estendido dos machos, ou seja, representam um caracter a mais, pelo qual a fêmea pode escolher o melhor macho. Assim, é esperado que somente os machos escavem e, sobretudo, em contextos reprodutivos. No entanto, em nosso estudo 1 vimos que tanto machos quanto fêmeas sexualmente imaturos já escavam essas depressões e que esse comportamento surge também na ausência da interação com coespecíficos e num período restrito da ontogenia. Isso ocorreu tanto para a domesticada tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) quanto para o selvagem cará (Geophagus brasiliensis). Isso sugere que o comportamento de escavar tenha uma forte determinação genética e outra função biológica relevante além da reprodução. No estudo 2, investigamos na tilápía-do-Nilo se essa outra função poderia ser a busca por alimento, uma vez que os padrões motores na escavação e no forrageamento do substrato são semelhantes. Contudo, vimos que a resposta de peixes com fome não satisfez as predições dessa hipótese. A fome do peixe não influenciou a frequência com que machos e fêmeas escavaram e nem o tamanho de suas escavações. Finalmente, no estudo 3 mostramos que as escavações de machos e fêmeas servem como refúgio, pois suas características permitem que os peixes se escondam dentro delas, a presença de uma toca no aquário reduz drasticamente a frequência de escavação, as escavações são posicionadas mais distantes de áreas abertas (perigo) e os peixes ficam dentro das escavações durante período de inatividade noturna. Isso indica que as escavações podem ter função de abrigo para evitar perigos potenciais / Abstract: Not available / Doutor
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Efeitos da posição social e do contexto reprodutivo sobre a preferência por substratos claro ou escuro, em machos de tilápia-do-Nilo

Martins, Fabio Cardoso [UNESP] 04 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-04Bitstream added on 2014-06-13T18:50:04Z : No. of bitstreams: 1 martins_fc_me_sjrp.pdf: 204950 bytes, checksum: c4911f3b831c517678616d9138ba2564 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Testes de preferências têm sido utilizados como meio de obtenção de ambiente provedor de bem estar nos animais. Porém, a preferência pode mudar de acordo com características do indivíduo. Assim, testamos a hipótese geral de que a posição social (dominante ou submisso) afeta a preferência por substrato claro ou escuro em machos adultos de tilápia-do-nilo e de que essa preferência é afetada pelo contexto reprodutivo. O substrato escuro representa um local onde o animal pode ficar menos visível, ao contrário do claro. Foram realizados três experimentos. 1º. Testamos se peixes isolados apresentam preferência por um dos substratos. Depois, pareamos os peixes (1 hora/dia, 3 dias) para experiência de dominância e submissão e re-testamos a preferência de cada um. 2º. O mesmo procedimento foi realizado, mas a escolha de substrato ocorreu com a dupla no mesmo aquário. Após 24 horas, o teste foi feito novamente, mas com a presença de uma fêmea sexualmente madura em um aquário menor, dentro do aquário teste. 3º. Testamos se a escolha se mantém ao longo do tempo e se o isolamento social afeta a escolha. O mesmo procedimento dos outros testes foi adotado, mas o experimento durou 4 dias com a seguinte sequência de procedimentos: peixes isolados foram registrados no primeiro dia e após 24 horas; em seguida, o macho passava a ter contato visual com 4 outros machos em aquário adjacente; a escolha foi registrada 24 horas depois; em seguida, o contato visual era interrompido e, após 24 horas, o macho era testado pela última vez. Nesses experimentos, utilizamos um aquário (80 X 30 X 40) com 37,5% da área do fundo forrada externamente com plástico preto, 37,5% por plástico branco, e com a região central com plástico cinza (zona neutra – de onde os animais eram liberados). O local onde o animal estava era registrado a cada 10 s, por 20 min. Em quase todos os casos... / Not available
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Ninho ou esconderijo? Função da escavação do substrato em ciclídeos

Silva, Fernanda Pereira Corbeira da [UNESP] 29 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-09-27T13:39:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-06-29. Added 1 bitstream(s) on 2016-09-27T13:45:07Z : No. of bitstreams: 1 000869177.pdf: 1065595 bytes, checksum: 37bc4618eb2db5eb22e11d17faf92e0d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Atualmente, a função das depressões que machos de muitas espécies de ciclídeos escavam no substrato é para atração de fêmeas para a reprodução. Assim, tais depressões têm sido consideradas um fenótipo estendido dos machos, ou seja, representam um caracter a mais, pelo qual a fêmea pode escolher o melhor macho. Assim, é esperado que somente os machos escavem e, sobretudo, em contextos reprodutivos. No entanto, em nosso estudo 1 vimos que tanto machos quanto fêmeas sexualmente imaturos já escavam essas depressões e que esse comportamento surge também na ausência da interação com coespecíficos e num período restrito da ontogenia. Isso ocorreu tanto para a domesticada tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) quanto para o selvagem cará (Geophagus brasiliensis). Isso sugere que o comportamento de escavar tenha uma forte determinação genética e outra função biológica relevante além da reprodução. No estudo 2, investigamos na tilápía-do-Nilo se essa outra função poderia ser a busca por alimento, uma vez que os padrões motores na escavação e no forrageamento do substrato são semelhantes. Contudo, vimos que a resposta de peixes com fome não satisfez as predições dessa hipótese. A fome do peixe não influenciou a frequência com que machos e fêmeas escavaram e nem o tamanho de suas escavações. Finalmente, no estudo 3 mostramos que as escavações de machos e fêmeas servem como refúgio, pois suas características permitem que os peixes se escondam dentro delas, a presença de uma toca no aquário reduz drasticamente a frequência de escavação, as escavações são posicionadas mais distantes de áreas abertas (perigo) e os peixes ficam dentro das escavações durante período de inatividade noturna. Isso indica que as escavações podem ter função de abrigo para evitar perigos potenciais
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Effect of tactile stimulation in a territorial fish /

Bolognesi, Marcela Cesar January 2017 (has links)
Orientador: Eliane Gonçalves de Freitas / Banca: / Resumo: Peixes que apresentam relações de cooperação respondem a estimulação táctil (como massagens) reduzindo o estresse em uma interação entre cliente-limpador. Neste trabalho, nós testamos o efeito da estimulação táctil sobre a resposta ao estresse em um peixe territorial, a tilápia-do-nilo. Nós desenvolvemos um aparato formado de hastes verticais com cerdas de silicone nas laterais, que foi posicionado no meio do aquário, formando uma fileira de hastes. O peixe precisava passar pelas cerdas para acessar a comida (posicionada no lado oposto que o peixe se encontrava no aquário), recebendo assim a estimulação táctil. O estimulador foi eficiente, pois os peixes passaram espontaneamente pelo aparato na ausência de comida. Peixes isolados foram submetidos à estimulação táctil durante 7 dias e, em seguida, destinados a um dos dois tipos de estressor: não social (confinamento) e social (interação agressiva). Cada tratamento teve um controle sem o estimulador táctil. Após serem estressados os peixes aumentaram o número de atravessamentos pelas cerdas, que foi maior após o estresse social, sugerindo que eles buscaram pela estimulação táctil. Além disso, nós observamos que o número de iterações agressivas em duplas de machos diminuiu comparado ao controle. Entretanto, nós não observamos uma diminuição nos níveis de cortisol imediatamente após o estresse não social e social. Nós concluímos que a estimulação táctil aparentemente causa um efeito positivo no bem-estar de peixes territoriais... / Abstract: Cooperative fish respond to tactile stimulation (like massage) by reducing stress in a cleanerclient interaction. In this work, we tested the effect of tactile stimulation on the stress response of a territorial fish, Nile tilapia. We developed an apparatus formed by vertical sticks with silicone bristles in their sides, which was positioned in the middle of the aquarium, forming a row of sticks. Fish had to pass through bristled sticks to access food (placed in the opposite location of the fish in the aquarium), thus receiving tactile stimulation. The stimulator was efficient because fish pass through the apparatus spontaneously after trials, i.e. in the absence of feed. Isolated fish were submitted to the tactile stimulation during 7 days and afterwards they were assigned to one out of 2 types of stressors: non-social (confinement) and social stress (aggressive interaction). Each treatment had a control without the stimulator apparatus. After being stressed, fish increased the number of crosses in between the bristles, which was higher after social stress, suggesting fish sought for tactile stimulation. In addition, we observed that the number of aggressive interactions in male pairs decreased when compared to control. However, we did not observe a decrease in plasma cortisol levels immediately after stress either for social or non-social stress treatment. We conclude that tactile stimulation does not have an immediate effect on stress, but it reduces aggression in males of ... / Mestre

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