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HISTOGRAMA TEMPO/ÁREA GEOPROCESSADO: USO EM MODELO CHUVA-VAZÃO CONCENTRADOMaziero, Elisandra 11 February 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Several rainfall-runoff methods use the synthetic time-area histogram HTA to simulate the translation effect of the watershed runoff. In those cases, the HTA can
be defined by using the parameter named time of concentration (Tc). A model which automatically calculates the HTA might not consider the variation of land use,
vegetation cover and further physiographic features of the basin. This fact is justified because the model uses the average conditions of the basin exactly as the
concentrate model does. However, some physical aspects of the watershed change the flow velocity and the time of water flow, for instance the land slop and land use. A
model that makes use of these peculiarities can appraise that, for the several aspects verified in the watershed, there are some velocity variations between the bigger and
the smaller flow resistance. This paper presents a methodology which intends to obtain the HTA in a geo-processed way by evaluating the physiography and the land
use in a watershed. This strict analysis will demonstrate the main steps needed to construct the map for the time of water flow according to pixel-to-pixel. The proposed
methodology has presented good results, considering the didactical understanding of the processes related to the hydrology cycle and hydrology modeling. / Diversos modelos chuva/vazão utilizam o histograma tempo-área (HTA) sintético para a simulação do efeito de translação do escoamento na bacia hidrográfica. Nestes casos o HTA é definido a partir do parâmetro tempo de concentração (Tc). No entanto, um modelo que faz o cálculo do HTA de forma
automática não considera a variabilidade da cobertura e uso da terra, bem como as características fisiográficas da bacia, pois o modelo usa as condições médias da bacia, caracterizando-o como concentrado. Algumas características físicas da bacia hidrográfica, como a declividade do terreno e o uso e ocupação da terra interferem nas velocidades do escoamento e, consequentemente, nos tempos de percurso da
água. Um modelo que represente estas peculiaridades passa a ter nele incluídas as diferenças de velocidades, conforme o terreno ofereça menor ou maior resistência ao escoamento. Neste trabalho é apresentada uma metodologia para obtenção do HTA de forma geoprocessada a partir da fisiografia e uso da terra em uma bacia hidrográfica de forma mais aprofundada, mostrando os passos para construir o
mapa de tempos de translação de cada célula da bacia, ou seja, pixel a pixel. A metodologia apresentou resultados satisfatórios como forma de compreensão dos processos envolvidos no ciclo hidrológico e na modelagem hidrológica.
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