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Parâmetros físicos e fisiológicos relacionados com a tolerância ao calor em ovinos no Brasil

Melo, Luiza de Souza Seixas 20 January 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-graduação em Ciências Animais, 2016. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2016-04-08T20:48:52Z No. of bitstreams: 1 2016_LuizadeSouzaSeixasMelo_Parcial.pdf: 421541 bytes, checksum: 5e411f215c8ea82a7275d2e3e830e718 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-05-15T12:06:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LuizadeSouzaSeixasMelo_Parcial.pdf: 421541 bytes, checksum: 5e411f215c8ea82a7275d2e3e830e718 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-15T12:06:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LuizadeSouzaSeixasMelo_Parcial.pdf: 421541 bytes, checksum: 5e411f215c8ea82a7275d2e3e830e718 (MD5) / A adaptabilidade aos ambientes tropicais, tolerância ao calor, bem como a capacidade de prever os efeitos ambientais nos animais são fatores importantes para a ovinocultura. Este trabalho teve como objetivos avaliar a tolerância ao calor de 26 ovinos da raça Santa Inês (SI) e Morada Nova (MN) no Distrito Federal e se os índices ambientais e os coeficientes de tolerância ao calor existentes são adequados para avaliar o estresse pelo calor em nessas raças, utilizando parâmetros climáticos, sanguíneos, físicos, fisiológicos, termográficos e coeficientes de adaptabilidade. Bem como e definir os parâmetros sanguíneos e fisiológicos para os ovinos no Brasil utilizando 5081 observações de experimentos anteriores realizados com ovinos de diferentes regiões (Nordeste, Centro-oeste e Sul) com dados de período do dia, sexo, raça, idade, características fisiológicas, hematológicas e variáveis climáticas. As análises estatística incluíram as análises de média variância, correlações, broken lines e componentes principais. Foi observado que a raça influenciou significativamente (p<0,001) características fisiológicas e físicas de pele, pêlo, medidas biométricas e os coeficientes de tolerância ao calor de Ibéria e Benezra. Apesar de ambas as raças poderem ser consideradas adaptadas às condições ambientais da região, considerando coeficientes de tolerância ao calor e características físicas, a raça MN pode ser considerada melhor adaptada às condições locais. A correlação positiva encontrada entre as temperaturas termográficas e os parâmetros fisiológicos, indicou que esta técnica pode ser utilizada para avaliar o conforto térmico animal, tendo como vantagem a não manipulação do animal, o que favorece o bem-estar do animal. Os índices de Ibéria e Benezra foram os coeficientes de tolerância que melhor se correlacionaram com as características avaliadas. Foi observada alta correlação entre os índices ambientais e as temperaturas retais e superficiais da pele, o que indica que esses índices podem ser utilizados para avaliação de conforto térmico para ovinos destas raças. Porém, os valores indicativos de desconforto térmico são diferentes da classificação existente. A frequência respiratória foi o parâmetro que mais divergiu em relação aos padrões de normalidade, com valores acima dos limites para a espécie, sendo superior nos ovinos de raças comerciais lanadas. No hemograma também foram observadas divergências entre os resultados e os valores citados na literatura. Assim, considerando que parâmetros fisiológicos e hematológicos são indicadores do estado patológico ou fisiológico do animal, para uma correta interpretação dos resultados é recomendada a utilização de valores de referência baseados em animais com características raciais semelhantes e submetidos às condições ambientais similares. / Adaptability to tropical environments, heat tolerance and the ability to predict the effects of the environment on animals are important factors in sheep production. The aim of this study was to evaluate heat tolerance of 26 Santa Ines (SI) and Morada Nova (MN) sheep in the Federal District of Brazil and to analyze whether existing indices are suitable for evaluating heat stress in these breeds using thermography, climatic, blood, physical, physiological parameters and heat tolerance indices. As well as to determine blood and physiological parameters of sheep in Brazil using 5081 observations from previous experiments with animals from different regions (Northeast, Midwest and South) with time of day, gender, breed, age, physiological characteristics, hematological and climatic variables. Statistical analysis included analysis of variance, means, correlation, broken lines and principal components. Breed significantly influenced (p< 0.001) physiological and physical characteristics of skin, hair, biometric measurements and Iberia and Benezra heat tolerance indices. Although both breeds can be considered adapted to the environmental conditions of the region, considering heat tolerance indices and physical characteristics MN breed can be considered more adapted to the region. The positive correlation found between the thermograph temperatures and physiological parameters indicates that this technique can be used to evaluate thermal comfort, having the advantage that animals do not have to be handled, which favors animal welfare. The indices of Iberia and Benezra were the tolerance indices based on animal measures that best correlated with the assessed parameters. High correlation between environmental indices and rectal and skin surface temperatures was observed, which indicates that these indices can be used for these sheep breeds. However, some indicative values of thermal discomfort are different from the existing classification. Respiratory rate was the parameter that most differed in relation to the published normal range, with values above the limits for the species, being higher in commercial wool sheep. For blood count, differences were also observed between the results and the values reported in the literature. Considering that physiological and hematological parameters are indicators of the pathological or physiological state of the animal, for a correct interpretation of the results the use of reference values based on animals with similar breed characteristics and subjected to similar environmental conditions is recommended.
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Termotolerância em fêmeas bovinas: abordagens celular e fisiológica / Thermotolerance in cows: cellular and physiological approaches

Geraldo, Ana Carina Alves Pereira de Mira 02 August 2013 (has links)
Este estudo teve como objetivo a compreensão dos efeitos desencadeados pelas temperaturas elevadas na expressão gênica de proteínas de choque térmico, nomeadamente da HSPA1A e HSP90AA1, em linfócitos de fêmeas bovinas de diferentes raças e origens. Parte do projeto foi desenvolvida em Portugal, onde foram utilizadas 20 novilhas da raça Limousine e 22 da raça Mertolenga. A parte desenvolvida no Brasil decorreu com 11 novilhas da raça Holstein Frísia e 20 da raça Brahman. Os animais da raça Holstein participaram do Experimento I no qual foram coletados 4 tubos de sangue para posterior choque térmico in vitro, onde cada tudo de sangue foi submetido a diferentes temperaturas: 40 °C e 42 °C (ambos através de banhos-maria), 23 °C (mantido a temperatura ambiente) e 10 °C (na geladeira), durante duas horas. Todos os animais de todas as raças participaram no Experimento II, onde foram sujeitos ao teste de tolerância ao calor, tendo sido aferidas a temperatura retal e a frequência respiratória, e coletado sangue (após os tratamentos sombra e sol). A todas as amostras de ambos os experimentos foi realizada a lise das hemácias de modo a obter o buffy-coat. O RNA foi isolado através do método do TRIzol e a RT-PCR realizada com SuperScript III após digestão com DNAse I. A PCR em tempo real decorreu no aparelho 7500 Fast Real Time, utilizando TaqMan Gene Expression Assays para os genes alvo HSPA1A e HSP90AA1, e ACTB e PPIA como genes endógenos. Foram calculados os &Delta;Ct (Ctalvo - Ctendógeno) assim como a expressão gênica através do método 2-&Delta;&Delta;Ct. A análise estatística foi realizada através de modelos lineares mistos, recorrendo ao programa R Software Project (versão 3.0.1). No Experimento I foi atestada a qualidade da relação para ambos os endógenos nas relações que estabelecem com o mRNA-HSPA1A e o mRNA-HSP90AA1, através de uma análise de regressão pairwise. Tal como era esperado os valores de expressão gênica a uma temperatura de 23 °C foram os menores, seguidos 10 °C (estresse por frio), 40 °C e 42 °C para o gene HSPA1A. No caso da HSP90AA1, foi a 40 °C que se verificou uma maior expressão gênica. No Experimento II verificou-se uma variação intra-raça algo acentuada para valores de frequência respiratória, permitindo supor que o esforço termorregulatório dos animais de uma mesma raça possa ter sido diferente. Em relação à temperatura retal a raça Brahman apresentou valores significativamente diferentes das restantes raças para a situação sol. As diferenças observadas foram provavelmente consequência dos diferentes níveis de estresse aos quais os animais estiveram sujeitos. As diferenças observadas nos &Delta;Ct não foram muito expressivas e apenas se observaram diferenças significativas na expressão gênica relativa na raça Mertolenga entre as situações sombra e sol. Podemos concluir que o aumento planificado da temperatura de linfócitos bovinos leva a diferentes expressões gênicas relativas de HSPA1A e HSP90AA1. A expressão de mRNA-HSPA1A é tanto maior quanto maior o estresse térmico, quer por frio quer por calor. As expressões gênicas relativas de HSPA1A e HSP90AA1 exibidas por animais com diferentes capacidades termolíticas são também elas diferentes, existindo uma variabilidade individual na expressão gênica relativa de proteínas de choque térmico. / The present study aimed to understand the effects triggered by high temperatures in heat shock proteins gene expression, HSPA1A and HSP90AA1, in cow lymphocytes from different breeds and origins. Part of the project was developed in Portugal, where 20 Limousin and 22 Mertolenga breed heifers were used and the second part was developed in Brazil with 11 Holstein Friesian and 20 Brahman heifers. The Holstein animals participated in Experiment I in which four blood samples were collected for subsequent in vitro heat shock, where each one of the blood samples was submitted to different temperatures: 40 ° C and 42 ° C (through water baths), 23 ° C (kept at room temperature) and 10 ° C (in refrigerator) for two hours. All animals from all breeds participated in Experiment II, where they were subjected to the heat tolerance test, where rectal temperature and respiratory rate were measured, and blood samples were collected (after shadow and after sun treatments). In all samples of both experiments was carried out the erythrocytes lysis so as to obtain the buffycoat. The RNA was isolated by the TRIzol method and RT-PCR performed with SuperScript III after digestion with DNase I. The real-time PCR apparatus took place in 7500 Real Fast Time, using TaqMan Gene Expression Assays for HSPA1A and HSP90AA1 target genes, ACTB and PPIA as endogenous genes. The &Delta;Ct (Cttarget - Ctendogenous) were calculated as well as gene expression through the 2-&Delta;&Delta;Ct method. Statistical analysis was performed using linear mixed models, using the program R Project Software (version 3.0.1). In Experiment I it was attested the quality of the relationship for both endogenous with the mRNA-HSPA1A and mRNAHSP90AA1 through a pairwise regression analysis. As expected values, gene expression at a temperature of 23 °C were lower, followed by 10 °C (cold stress), 40 °C and 42 °C for the HSPA1A gene. In the case of HSP90AA1 the higher gene expression was found at 40 °C. In Experiment II, there was a slightly pronounced intra-race variation for respiratory rate values, allowing the assumption that the thermoregulatory effort of animals of the same breed may have been different. Regarding the rectal temperature, in Brahman breeds it was significantly different from the other breeds in the sun treatment. The differences observed were probably a result of different levels of stress to which the animals were subjected. The differences observed in &Delta;Ct were not very expressive and significant differences were only observed in relative gene expression of Mertolenga breed between shade and sun treatments. We conclude that planned increasing temperature in bovine lymphocytes leads to different relative gene expression of HSPA1A and HSP90AA1. The mRNA-HSPA1A expression is greater in higher thermal stress, either by cold or by heat. The HSPA1A and HSP90AA1 relative gene expressions exhibited by animals with different thermolytic capabilities, are also different, existing an individual variability in relative gene expression of heat shock proteins.
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Uso da termometria de infravermelho na predição de tolerância ao calor em trigo em dois ambientes de cultivo / Use of infrared thermometry and the evaluation of agronomic traits in wheat cultivar heat tolerance prediction

Tobar, Laura Maritza Saavedra 03 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 716927 bytes, checksum: 2d7eff1a3130da5b28fc4573144a70c4 (MD5) Previous issue date: 2013-12-03 / Even though wheat is originated from cold climates, the use of adapted cultivars allows its production in regions with tropical climates, but high temperatures during the crop cycle may become one of the main factors that cause abiotic stress, limiting the well development of the plant and, consequently, a drastic decline in the productivity potential. The wheat production in the central region of Brazil is observed to have been affected because of the increases in temperature which are presented during the different phenological stages, becoming alike to the main limiting factor to its full development. The knowledge of methodologies that are easy to access and are of practical use, which are efficient for plant selection in field conditions is indispensable for the recognition and obtainment of cultivars with tolerance to heat. The objective of this work was to Evaluate canopy temperature depression through the use of infrared thermometry and agronomic traits in wheat cultivars, sown in pots with soil in through conventional cultivation with the intent to compare cultivar reaction to each environment, aiming to confirm which of these present tolerance to heat stress.The experiment was conducted at the Experimental Station Professor Diogo Alves de Melo - of the Federal University of Viçosa (UFV), Viçosa-MG. A completely randomized design was utilized. Six cultivars are utilized for use in the central region of Brazil: Aliança, Anahuac, Embrapa 22, BRS 254, BRS 264 and BRS 207. The cultivars were sown towards the end of July with varying temperatures throughout the development of the plant. There were no significant differences between cultivars when comparing the decline in the temperature of the evaluated plant organs. Only local effects were existent, which was attributed to the fact that, during the general culture development the average air temperature didn't reach values that are considered stressful, being found between 18 and 21° which is considered an C, ideal temperature range for wheat culture. The occurrence of winds may have reduced the canopy temperature of the plants sown in pots, which made these present higher temperature decline values when compared to plants cultivated in the environment's soil. Most of the agronomic traits evaluated present significant differences between environments and between cultivars, being that the pots' environment had the highest average values except for the harvesting index and the weight of one thousand grains, which were bigger in the conventional cultivation. / Mesmo o trigo sendo originário de climas frios, o uso de cultivares adaptadas possibilita sua produção em regiões de climas tropicais, mas as altas temperaturas durante seu ciclo podem tornar um dos principais estresses abióticos, limitando seu bom desenvolvimento e, consequentemente, levando a diminuição drástica no potencial produtivo. A produção de trigo na região central do Brasil é afetada devido aos incrementos da temperatura que se apresentam durante os diferentes estados fenológicos da planta. Deste modo, o conhecimento de metodologias de acesso fácil e de uso prático, que sejam eficientes para a seleção de plantas em condições de campo é imprescindível para a identificação e a obtenção de cultivares com tolerância ao calor. O objetivo deste trabalho foi Avaliar a depressão da temperatura do dossel por meio do método da termometria infravermelha e caracteres agronômicos em cultivares de trigo, semeadas em vasos com solo e em cultivo convencional a fim de comparar o comportamento das cultivares nos dois ambientes, visando qual destas apresentam tolerância ao estresse de calor. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Prof. Diogo Alves de Melo da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa-MG. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado. As cultivares avaliadas foram: Aliança, Anahuac, Embrapa 22, BRS 254, BRS 264 e BRS 207, sendo semeadas no final do mês junho com temperaturas variáveis ao longo do desenvolvimento das plantas. A depressão da temperatura no dossel não apresentou diferenças entre as cultivares. O efeito apresentado foi de local, o que foi atribuído ao fato de que, durante o desenvolvimento das plantas o ambiente não apresentou estresse acentuado pelo calor, considerando que a temperatura média do ar encontrava-se numa faixa entre 18 a 21° considerada adequada para o desenvolvimento da cultura de C, trigo. A ocorrência de ventos possivelmente reduziu a temperatura no dossel das plantas cultivadas em vasos, fazendo com que estas apresentassem maiores valores de depressão de temperatura em comparação com as plantas cultivadas no solo. Para a maioria dos caracteres agronômicos avaliados houve diferença significativa entre ambientes e entre cultivares, apresentando-se o ambiente nos vasos com maiores valores de médias, exceto o índice de colheita e massa de mil grãos que foram maiores no cultivo convencional.
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Termotolerância em fêmeas bovinas: abordagens celular e fisiológica / Thermotolerance in cows: cellular and physiological approaches

Ana Carina Alves Pereira de Mira Geraldo 02 August 2013 (has links)
Este estudo teve como objetivo a compreensão dos efeitos desencadeados pelas temperaturas elevadas na expressão gênica de proteínas de choque térmico, nomeadamente da HSPA1A e HSP90AA1, em linfócitos de fêmeas bovinas de diferentes raças e origens. Parte do projeto foi desenvolvida em Portugal, onde foram utilizadas 20 novilhas da raça Limousine e 22 da raça Mertolenga. A parte desenvolvida no Brasil decorreu com 11 novilhas da raça Holstein Frísia e 20 da raça Brahman. Os animais da raça Holstein participaram do Experimento I no qual foram coletados 4 tubos de sangue para posterior choque térmico in vitro, onde cada tudo de sangue foi submetido a diferentes temperaturas: 40 °C e 42 °C (ambos através de banhos-maria), 23 °C (mantido a temperatura ambiente) e 10 °C (na geladeira), durante duas horas. Todos os animais de todas as raças participaram no Experimento II, onde foram sujeitos ao teste de tolerância ao calor, tendo sido aferidas a temperatura retal e a frequência respiratória, e coletado sangue (após os tratamentos sombra e sol). A todas as amostras de ambos os experimentos foi realizada a lise das hemácias de modo a obter o buffy-coat. O RNA foi isolado através do método do TRIzol e a RT-PCR realizada com SuperScript III após digestão com DNAse I. A PCR em tempo real decorreu no aparelho 7500 Fast Real Time, utilizando TaqMan Gene Expression Assays para os genes alvo HSPA1A e HSP90AA1, e ACTB e PPIA como genes endógenos. Foram calculados os &Delta;Ct (Ctalvo - Ctendógeno) assim como a expressão gênica através do método 2-&Delta;&Delta;Ct. A análise estatística foi realizada através de modelos lineares mistos, recorrendo ao programa R Software Project (versão 3.0.1). No Experimento I foi atestada a qualidade da relação para ambos os endógenos nas relações que estabelecem com o mRNA-HSPA1A e o mRNA-HSP90AA1, através de uma análise de regressão pairwise. Tal como era esperado os valores de expressão gênica a uma temperatura de 23 °C foram os menores, seguidos 10 °C (estresse por frio), 40 °C e 42 °C para o gene HSPA1A. No caso da HSP90AA1, foi a 40 °C que se verificou uma maior expressão gênica. No Experimento II verificou-se uma variação intra-raça algo acentuada para valores de frequência respiratória, permitindo supor que o esforço termorregulatório dos animais de uma mesma raça possa ter sido diferente. Em relação à temperatura retal a raça Brahman apresentou valores significativamente diferentes das restantes raças para a situação sol. As diferenças observadas foram provavelmente consequência dos diferentes níveis de estresse aos quais os animais estiveram sujeitos. As diferenças observadas nos &Delta;Ct não foram muito expressivas e apenas se observaram diferenças significativas na expressão gênica relativa na raça Mertolenga entre as situações sombra e sol. Podemos concluir que o aumento planificado da temperatura de linfócitos bovinos leva a diferentes expressões gênicas relativas de HSPA1A e HSP90AA1. A expressão de mRNA-HSPA1A é tanto maior quanto maior o estresse térmico, quer por frio quer por calor. As expressões gênicas relativas de HSPA1A e HSP90AA1 exibidas por animais com diferentes capacidades termolíticas são também elas diferentes, existindo uma variabilidade individual na expressão gênica relativa de proteínas de choque térmico. / The present study aimed to understand the effects triggered by high temperatures in heat shock proteins gene expression, HSPA1A and HSP90AA1, in cow lymphocytes from different breeds and origins. Part of the project was developed in Portugal, where 20 Limousin and 22 Mertolenga breed heifers were used and the second part was developed in Brazil with 11 Holstein Friesian and 20 Brahman heifers. The Holstein animals participated in Experiment I in which four blood samples were collected for subsequent in vitro heat shock, where each one of the blood samples was submitted to different temperatures: 40 ° C and 42 ° C (through water baths), 23 ° C (kept at room temperature) and 10 ° C (in refrigerator) for two hours. All animals from all breeds participated in Experiment II, where they were subjected to the heat tolerance test, where rectal temperature and respiratory rate were measured, and blood samples were collected (after shadow and after sun treatments). In all samples of both experiments was carried out the erythrocytes lysis so as to obtain the buffycoat. The RNA was isolated by the TRIzol method and RT-PCR performed with SuperScript III after digestion with DNase I. The real-time PCR apparatus took place in 7500 Real Fast Time, using TaqMan Gene Expression Assays for HSPA1A and HSP90AA1 target genes, ACTB and PPIA as endogenous genes. The &Delta;Ct (Cttarget - Ctendogenous) were calculated as well as gene expression through the 2-&Delta;&Delta;Ct method. Statistical analysis was performed using linear mixed models, using the program R Project Software (version 3.0.1). In Experiment I it was attested the quality of the relationship for both endogenous with the mRNA-HSPA1A and mRNAHSP90AA1 through a pairwise regression analysis. As expected values, gene expression at a temperature of 23 °C were lower, followed by 10 °C (cold stress), 40 °C and 42 °C for the HSPA1A gene. In the case of HSP90AA1 the higher gene expression was found at 40 °C. In Experiment II, there was a slightly pronounced intra-race variation for respiratory rate values, allowing the assumption that the thermoregulatory effort of animals of the same breed may have been different. Regarding the rectal temperature, in Brahman breeds it was significantly different from the other breeds in the sun treatment. The differences observed were probably a result of different levels of stress to which the animals were subjected. The differences observed in &Delta;Ct were not very expressive and significant differences were only observed in relative gene expression of Mertolenga breed between shade and sun treatments. We conclude that planned increasing temperature in bovine lymphocytes leads to different relative gene expression of HSPA1A and HSP90AA1. The mRNA-HSPA1A expression is greater in higher thermal stress, either by cold or by heat. The HSPA1A and HSP90AA1 relative gene expressions exhibited by animals with different thermolytic capabilities, are also different, existing an individual variability in relative gene expression of heat shock proteins.
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Comportamento de touros da raça Simental à pasto com recurso de sombra e tolerância ao calor / Behavior of Simental bulls under grazing with shade resources and heat tolerance

Titto, Cristiane Gonçalves 17 January 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de pastejo de bovinos de corte com e sem acesso a recursos de sombreamento e determinar o Índice de Tolerância ao Calor Individual (ITCI) e uma possível relação com o uso da sombra. Foram utilizados 8 touros da raça Simental, com 80 meses. As observações de comportamento ocorreram do nascer ao pôr do sol, a cada 15 minutos, pelo método focal. Os comportamentos observados foram: Posição (ao sol, à sombra natural, à sombra artificial); Postura (em pé, deitado) e Atividade (em pastejo, em ruminação, em deslocamento, em ócio), em três tratamentos: Sombra Natural (SN), Sombra Artificial (SA) e sem sombra (SS). Numa segunda fase os animais foram submetidos ao Teste de Tolerância ao Calor e foi determinado o ITCI. O índice de globo negro e umidade médio foi de 88,5. O uso da sombra foi maior no SA em relação ao SN (43% e 32%) iniciando mais cedo e deixando-a mais tarde (10h00 e 16h00 no SA, 10h30 e 15h00 no SN). Os animais permaneceram mais tempo em pé no SS, seguido pelo SN e pelo SA (86,5%, 80,6%, 73,7%). No tratamento SN os animais pastejaram 65,4% do tempo total de observação, ruminaram 18,3%, permaneceram em ócio 15,9% e a atividade de deslocamento tomou 0,5% do tempo. No tratamento SA, as atividades foram divididas em 54,7% para o pastejo, 22,9% para ruminação, 21,2% para ócio e 1,2% para deslocamento. No tratamento SS, o pastejo ocorreu em 50,3% do tempo, 6,2% do tempo foi gasto com ruminação, 41,7% em ócio e 1,7% com deslocamento. Houve diferença estatística entre os três tratamentos (P<0,01) para todas as atividades analisadas. Verificou-se a interferência da disponibilidade de sombra e do tipo de sombra na distribuição das atividades ao longo do dia. Os animais que tiveram acesso à sombra natural sem restrição de espaço e com ótima ventilação devido às altas copas das árvores gastaram menos tempo em ruminação e ócio e mais tempo com o pastejo. O índice de tolerância ao calor médio foi de 9,33, com máximo de 9,57 e mínimo de 9,03. A relação entre o ITC e a busca pela sombra teve média-alta correlação (0,62) mas sem ser considerada significativa devido ao baixo número de repetições. / The objective of this study was to analyse the grazing behavior of beef cattle with and without shade and to determine the Individual Heat Tolerance Index (ITCI) and a possible relationship with the utilization of shade. The behavioral patterns of eight Simental bulls were observed during the day light, every 15 minutes, using a focal sampling method. The categories observed were the position (in the sun or under the shade), the posture (standing up or lying down) and the activities (grazing, ruminating, moving or resting). In three different treatments: natural shade (SN), artificial shade (SA) and no shade (SS). In a second stage the animals were submitted to the Heat Tolerance Test and the ITCI was calculated. The mean of black globe and humidity index was 88,5. The shade was more used in SA than in SN (43% e 32%), getting in there earlier and leaving it later (10h00 and 16h00 in SA, 10h30 and 15h00 in SN). The animals stayed more standing up in SS, followed by SN and SA (86,5%, 80,6%, 73,7%). In the SN treatment the animals grazed 65,4% of the total time of observation, ruminated 18,3%, rested 15,9% and moved 0,5%. In the SA treatment the animals grazed 54,7% of the total time of observation, ruminated 22,9%, rested 21,2% and moved 1,2%. In the SS treatment the animals grazed 50,3% of the total time of observation, ruminated 6,2%, rested 41,7% and moved 1,7%. There was statistic difference between the three treatments (P<0,01) for all the analyzed activities. There was interference of the availability of shade and kind of shade in the diary activities. The mean of the ITCI was 9,33, with maximum of 9,57 and minimum of 9,03. The relationship between ITCI and seek for shade had high correlation (0,62) but no statistic evidence because of the small repetition.
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Termometria infravermelha e caracteres agronômicos na indicação de resposta do trigo ao estresse de calor / Infrared thermometry and agronomic traits in wheat indication of response to heat stress

Freitas, Monique Regina Carvalho 05 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:39:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1269885 bytes, checksum: 8404cb1198e744b64dd7b38d48f99b54 (MD5) Previous issue date: 2013-04-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The occurrence of high temperatures is the main limiting factor for the full development of wheat plants in Brazil-Central region. Is essential the Knowledge of methodologies with pratical use and easy access that are efficient for selection of plants under field conditions. This study aimed to evaluate the methodology as infrared thermometry for predicting thermal stress tolerance and compare their efficiency associated with agronomic traits indicators of stress in wheat plant. The experimental design was completely randomized and the experiment being conducted in pots with a capacity of eight liters with 10 repetitions for each treatment in the experimental area of Professor Diogo Alves de Melo - UFV, Viçosa-MG. Were used six cultivars recommended for Brazil Central: Aliança, Anahuac, Embrapa 22, BRS 254, BRS 264 and BRS 207. The cultivars were sown in three seasons with temperatures rising throughout the plant development: June, July and August. We evaluated the characteristics: length of silking stage of grain filling and total cycle, plant height, tillers useful length of spike, spikelets per spike, fertile spikelets per spike, grains per spike, thousand grain weight, total dry matter yield, harvest index and plant temperature depression. For most agronomic traits evaluated quantitatively decreased with increasing temperature, especially in the two seasons later. For depression of temperature in plant organs were only effect of seasons and with a high coefficient of variation, which indicates low accuracy of this methodology as an indicator of tolerance to heat stress. Among the agronomic characteristics they had high significant correlation, especially among the components of grain production. The physiological characters, the temperature depression of plant organs, not correlated with most other traits. In conditions of low density potted plants, agronomic traits such as length of time of silking, grain filling and total cycle, plant height, grain yield, grain weight, number of grains per spike and dry total matter yield are appropriate indicators of the effect of heat stress on wheat. / A ocorrência de temperaturas elevadas constitui o principal fator limitante para o desenvolvimento pleno das plantas de trigo na região do Brasil-Central. O conhecimento de metodologias de acesso fácil e de uso prático, que sejam eficientes para a seleção de plantas em condições de campo são imprescindíveis. Objetivou-se avaliar a termometria infravermelha como metodologia na predição de tolerância ao estresse térmico e comparar a sua eficiência associada a caracteres agronômicos indicadores de estresses na planta de trigo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado sendo o experimento conduzido em vasos com capacidade de oito litros com 10 repetições para cada tratamento no campo experimental Prof. Diogo Alves de Melo - UFV, Viçosa-MG. Utilizaram-se seis cultivares recomendadas para o Brasil Central: Aliança, Anahuac, Embrapa 22, BRS 254, BRS 264 e BRS 207. As cultivares foram semeadas em três épocas com temperaturas crescentes ao longo do desenvolvimento das plantas: junho, julho e agosto. Avaliaram-se as características: duração da fase do espigamento, do enchimento de grãos e do ciclo total, altura de planta, perfilhos úteis, comprimento de espiga, espiguetas por espiga, espiguetas férteis por espiga, grãos por espiga, massa de mil grãos, matéria seca total, rendimento de grãos, índice de colheita e depressão da temperatura da planta. Para a maioria dos caracteres agronômicos avaliados houve redução quantitativa com a elevação da temperatura, sobretudo nas duas épocas mais tardias. Para depressão da temperatura nos órgãos da planta houve efeito somente de época e com alto coeficiente de variação, o que indica baixa precisão desta metodologia como indicadora de tolerância ao estresse de calor. Entre as características agronômicas houve correlação significativa e de magnitude alta, sobretudo entre os componentes da produção de grãos. Os caracteres fisiológicos, depressão da temperatura dos órgãos da planta, não correlacionaram com a maioria dos demais caracteres avaliados. Em condições de baixa densidade de plantas em vasos, as características agronômicas como duração das fases de espigamento, de enchimento de grãos e do ciclo total, altura da planta, rendimentos de grãos, peso médio de grãos, número de grãos por espiga e matéria seca total são indicadores adequados do efeito de estresse de calor em trigo.
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Comportamento de touros da raça Simental à pasto com recurso de sombra e tolerância ao calor / Behavior of Simental bulls under grazing with shade resources and heat tolerance

Cristiane Gonçalves Titto 17 January 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de pastejo de bovinos de corte com e sem acesso a recursos de sombreamento e determinar o Índice de Tolerância ao Calor Individual (ITCI) e uma possível relação com o uso da sombra. Foram utilizados 8 touros da raça Simental, com 80 meses. As observações de comportamento ocorreram do nascer ao pôr do sol, a cada 15 minutos, pelo método focal. Os comportamentos observados foram: Posição (ao sol, à sombra natural, à sombra artificial); Postura (em pé, deitado) e Atividade (em pastejo, em ruminação, em deslocamento, em ócio), em três tratamentos: Sombra Natural (SN), Sombra Artificial (SA) e sem sombra (SS). Numa segunda fase os animais foram submetidos ao Teste de Tolerância ao Calor e foi determinado o ITCI. O índice de globo negro e umidade médio foi de 88,5. O uso da sombra foi maior no SA em relação ao SN (43% e 32%) iniciando mais cedo e deixando-a mais tarde (10h00 e 16h00 no SA, 10h30 e 15h00 no SN). Os animais permaneceram mais tempo em pé no SS, seguido pelo SN e pelo SA (86,5%, 80,6%, 73,7%). No tratamento SN os animais pastejaram 65,4% do tempo total de observação, ruminaram 18,3%, permaneceram em ócio 15,9% e a atividade de deslocamento tomou 0,5% do tempo. No tratamento SA, as atividades foram divididas em 54,7% para o pastejo, 22,9% para ruminação, 21,2% para ócio e 1,2% para deslocamento. No tratamento SS, o pastejo ocorreu em 50,3% do tempo, 6,2% do tempo foi gasto com ruminação, 41,7% em ócio e 1,7% com deslocamento. Houve diferença estatística entre os três tratamentos (P<0,01) para todas as atividades analisadas. Verificou-se a interferência da disponibilidade de sombra e do tipo de sombra na distribuição das atividades ao longo do dia. Os animais que tiveram acesso à sombra natural sem restrição de espaço e com ótima ventilação devido às altas copas das árvores gastaram menos tempo em ruminação e ócio e mais tempo com o pastejo. O índice de tolerância ao calor médio foi de 9,33, com máximo de 9,57 e mínimo de 9,03. A relação entre o ITC e a busca pela sombra teve média-alta correlação (0,62) mas sem ser considerada significativa devido ao baixo número de repetições. / The objective of this study was to analyse the grazing behavior of beef cattle with and without shade and to determine the Individual Heat Tolerance Index (ITCI) and a possible relationship with the utilization of shade. The behavioral patterns of eight Simental bulls were observed during the day light, every 15 minutes, using a focal sampling method. The categories observed were the position (in the sun or under the shade), the posture (standing up or lying down) and the activities (grazing, ruminating, moving or resting). In three different treatments: natural shade (SN), artificial shade (SA) and no shade (SS). In a second stage the animals were submitted to the Heat Tolerance Test and the ITCI was calculated. The mean of black globe and humidity index was 88,5. The shade was more used in SA than in SN (43% e 32%), getting in there earlier and leaving it later (10h00 and 16h00 in SA, 10h30 and 15h00 in SN). The animals stayed more standing up in SS, followed by SN and SA (86,5%, 80,6%, 73,7%). In the SN treatment the animals grazed 65,4% of the total time of observation, ruminated 18,3%, rested 15,9% and moved 0,5%. In the SA treatment the animals grazed 54,7% of the total time of observation, ruminated 22,9%, rested 21,2% and moved 1,2%. In the SS treatment the animals grazed 50,3% of the total time of observation, ruminated 6,2%, rested 41,7% and moved 1,7%. There was statistic difference between the three treatments (P<0,01) for all the analyzed activities. There was interference of the availability of shade and kind of shade in the diary activities. The mean of the ITCI was 9,33, with maximum of 9,57 and minimum of 9,03. The relationship between ITCI and seek for shade had high correlation (0,62) but no statistic evidence because of the small repetition.

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