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Levantamento e análise de eventos adversos com aparelhos de tomoia computadorizada / Survey and analysis of adverse events with equipment for computed tomographySá, Ricardo Alcoforado Maranhão January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / O estudo teve como objetivo levantar os eventos adversos relacionados ao uso doaparelho de tomoia computadorizada reportados nos sistemas de notificação doBrasil e no exterior. Classificando-os de acordo com as suas causas segundo o modelo de abordagem de Shepherd e verificando a sua correspondência com os aparelhos de tomoia computadorizada instalados no Brasil. No Brasil consultou-se o SistemaNacional de Notificação de Eventos Adversos e Queixas Técnicas desenvolvido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e no exterior pesquisou-se o Medical DeviceReporting Daase e o Manufacturer and User Facility Device Experience Daase, ambos desenvolvidos pela Food and Drug Administration. Os eventos adversos foram classificados segundo a proporção de ocorrência por componente e por subcomponente.Levantou-se 519 eventos adversos relacionados ao aparelho de tomoia no período de 01/01/1984 a 31/12/2007, sendo que 233 relatos do MDR e 286 relatos do MAUDE. Nenhum evento foi levantado por meio do banco de dados brasileiro. O estudo mostrouque 78,2 por cento dos eventos adversos se relacionavam com o componente dispositivo médico sendo que 38,9 por cento se relacionavam ao subcomponente projeto dos circuitos e partes. O estudo mostrou também que 64,5 por cento dos eventos adversos foram classificados como mau funcionamento. O estudo classificou os eventos adversos por tipo de falha, sendo o erro de software o tipo de falha com maior ocorrência (20,7 por cento). Ao verificar a correspondência dos eventos encontrados nos bancos de notificação do exterior relacionando com os aparelhos similares existentes no Brasil, encontrou-se 356 eventos.
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A oferta de tomóo computadorizado para o tratamento do acidente vascular cerebral agudo, no Brasil, sob o ponto de vista das desigualdades geográficas e sociais / Provision of tomography scanners, x-ray computed for the treatment of cerebrovascular accident, Brazil, from a geographical and social inequalitiesGutierrez, Marcelo Sette January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade, tanto em países desenvolvidos quanto nos menos desenvolvidos. No Brasil essa patologia tem sido responsável por mais óbitos que a doença coronária. Algunsaspectos do cuidado com o AVC são comuns para todos os tipos patológicos, mas existem diferenças fundamentais no tratamento de pacientes com AVC isquêmico e AVC hemorrágico. Assim, o cuidado com o paciente com sintomas de AVC depende muito de um diagnóstico rápido e acurado do processo patológico em andamento. Nesse contexto, o exame de imagem do cérebro por tomoia computadorizada podeproporcionar um diagnóstico acurado da natureza e da extensão do problema, eidentificar se ele é isquêmico ou hemorrágico. Todavia, tomóos computadorizados (TC) são equipamentos de custo relativamente alto, o que se torna um problema diantedo quadro comum de escassez de recursos econômicos para os sistemas de saúde. Isso reflete a necessidade de se ofertar essa tecnologia para a população, da forma mais racional e equitativa possível. Nesse cenário, por intermédio do levantamento deinformações em bancos de dados públicos, sobre internação, mortalidade, população, índice de desenvolvimento humano e oferta de TC; e da utilização de sistemas de informação geográfica para o mapeamento desses parâmetros no território nacional; procurou-se caracterizar a oferta de TC no Brasil e a sua adequação às necessidades desaúde dos pacientes com AVC. Os resultados encontrados no universo pesquisado mostram uma distribuição geográfica de TC pouco equitativa, e uma concentração da oferta dessa tecnologia nos municípios mais populosos e de melhor situaçãosocioeconômica. / A metodologia adotada permitiu, ainda, observar uma associação da condição socioeconômica e do local de residência com a internação em municípios comserviços de saúde mais bem equipados para o cuidado com o AVC, o que caracteriza uma situação de desigualdade geográfica e social no acesso aos serviços de saúde para oatendimento ao AVC.
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