Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-10-17T11:21:11Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 20859944 bytes, checksum: d701e83a96ae76f8f6b0ebd5810306f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-17T11:21:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 20859944 bytes, checksum: d701e83a96ae76f8f6b0ebd5810306f2 (MD5) Previous issue date: 1996-08-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Três experimentos foram realizados na Universidade Federal de Viçosa, em solo podzólico vermelho-amarelo câmbico. No primeiro experimento, foram testadas seis doses de K correspondentes a O; 48,4; 118,6 188,8; 259,0 e 399,4 kg ha-1, aplicadas manualmente durante o ciclo da cultura, em quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. O segundo experimento foi similar ao primeiro, porém as doses de K foram aplicadas por fertirrigação. No terceiro experimento foram testados: (A) aplicação manual de 40% da dose de K no momento do transplante e 60% aplicados manualmente em cobertura; (B) aplicação manual de 40% da dose de K no momento do transplante e 60% aplicados por fertirrigação; (C) procedimento idêntico ao anterior, porém com o solo coberto por plástico; (D) aplicação de 100% da dose de K por fertirrigação e (E) procedimento idêntico ao anterior, porém com o solo coberto por plástico. Os tratamentos, em cinco repetições, foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados. No primeiro experimento, a produção comercial de frutos atingiu o valor máximo de 38,0 t ha-1; a dose de K associada à produção de máxima eficiência econômica (MEE) foi de 186 kg ha-1; os níveis críticos de K no solo associados à dose de MEE nos surgimentos do 2°, 4° e 6° cachos foram, respectivamente, 151; 110 e 136 mg dm-3; nos pecíolos das folhas adjacentes aos 2º, 4º e 6º cachos, nos tlorescimentos destes, os níveis críticos de K associados à dose de MEE foram 10,00; 9,35 e 4,50 dag kg-1. No segundo experimento, a produção comercial de frutos atingiu o valor máximo de 73,4 t ha-1; a dose de K associada à MEE foi 125 kg ha-1; os níveis críticos de K no solo associados a dose de MEE, nos surgimentos do 2º, 4º e 6º cachos, foram 68; 47 e 99 mg dm-3, respectivamente; nos pecíolos das folhas adjacentes aos 2°, 4° e 6º cachos, no florescimento destes, os níveis críticos de K associados à dose de MEE foram 10,30; 7,30 e 2,96 dag kg-1. No terceiro experimento, a cobertura plástica manteve a umidade e a temperatura do solo mais elevadas nos intervalos entre inigações; maior produção comercial de frutos foi obtida com aplicação do K por fertirrigação do que com aplicação manual do K; a presença de cobertura plástica no solo propiciou aumento na condutividade elétrica e nos teores de N-NO3-, N-total, Ca e Mg, nas profundidades de 0-10 e de 10-20 cm. / Three field experiments were conducted at the Federal University of Viçosa, on carnbic yellowish podzolic. In the first experiment were investigated six K rates corresponding to o, 48.4, 118.6, 188.8, 259.0 e 3994 kg ha-1, with four replicates, following a randomized block design. The second experiment was similar to the first, but K application was made by fertirrigation. In the third experiment were evaluated: (A) manual application of 40% of K rate at seedling transplantation and 60% by manual sidedress application; (B) manual application of 40% of K rate at seedling transplantation and 60% by fertirrigation; (C) procedure similarly to B but with soil plastic mulching; (D) 100% application of K rate by fertirrigation and (E) procedure similarly to D but with soil plastic mulching. The treatments, with five replicates, followed a randomized block design. In the first experiment, the commercial fruit yield attained maximum value of 38.0 t ha-1; K rate associating to optimum profit yield (OPY) corresponded to 186 kg ha-1; soil K critical levels associating to the rate which resulted on OPY, at the 2°, 4° and 6° clusters appearance were 151, 110 and 136 mg dm-3, respectively; K critical levels associating to OPY, on petioles from leaves adjacent to 2°, 4° and 6° clusters, on the onset of each cluster flowering, were 10.00, 9.35 and 4.50 dag kg-1. In the second experiment, commercial fruit yield attained the maximum value of 73.4 t ha-1; the K rate associating to OPY was 125 kg ha-1; soil K critical levels associating to the rate which resulted on OPY, at the 2°, 4° e 6° clusters appearance were 68, 47 and 99 mg dm-3. respectively; K critical levels associating to OPY, on petioles from leaves adjacent to 2°, 4° e 6° clusters, on the onset of each cluster flowering. were 10.30, 7.30 and 2.96 dag kg-1. In the third experiment, the plastic mulch maintained soil moisture and increased the soil temperature; commercial fmit yield was higher with K application by fertirrigation than with manual fertilization; at 0-10 and 10-20 cm soil depth, the plastic mulch increased the electrical conductivity and NC;-N, total-N, Ca and Mg concentrations, compared to soil without plastic mulch.