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Análise em Microtomografia Computadorizada do preparo de canais mesiais de molares inferiores com presença de istmo e curvatura /

Ramos, Maria Luiza Gioster. January 2020 (has links)
Orientador: Mario Tanomaru Filho / Resumo: Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar o preparo em raízes mesiais de molares mandibulares com presença de istmo e curvatura. Materiais e métodos: Raízes mesiais de molares mandibulares (n=28) com ângulo de curvatura entre 20 e 40 graus e com presença de istmo foram selecionadas por meio de radiografias digitais e escaneamentos por microtomógrafo SkyScan 1176 (Bruker-microCT, Kontich, Bélgica) em resolução de 35 µm. Os canais radiculares foram preparados com: Sistema ProDesign Logic (PDL) até 40.05 (n=14) ou Hyflex EDM (HFEDM) até 40.04 (n=14). Preparo complementar da região de istmo foi realizado com o inserto ultrassônico E18D (Helse, Istmo diamantada). As raízes foram escaneadas em microtomógrafo SkyScan 1176 com resolução 9 µm antes e após cada etapa experimental. Foi avaliado percentual de Debris (% D), de superfície não instrumentada (%SNT), de aumento volumétrico (%AV) e transporte. Para a análise estatística foram utilizados os testes Mann Whitney, Wilcoxon, teste t pareado e não pareado (α = 5%). Resultados: O inserto E18D reduziu significativamente acúmulo de Debris para PDL (42,85%) e HFEDM (56,25%) e de Superfície não instrumentada para PDL (36,88%) e HFEDM (23,34%) (p < 0,05). PDL apresentou um menor percentual de Debris que HFEDM no istmo após E18D (p < 0,05). %AV e Transporte foram semelhantes entre PDL e HFEDM antes e após uso do E18D (p > 0,05). Conclusão: HFEDM e PDL até diâmetro 40 proporcionaram preparos semelhantes. PDL promoveu menor quantidade... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Dosimetria e qualidade de imagem em tomografia computadorizada multidetector de 64 canais para implante dentário

Madureira, Luiz Claudio Almeida 14 December 2011 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-04-04T20:15:54Z No. of bitstreams: 1 Luiz-pronto.pdf: 3787838 bytes, checksum: eef2640eaa0cbd2a41cf0124e070f6d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-04T20:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz-pronto.pdf: 3787838 bytes, checksum: eef2640eaa0cbd2a41cf0124e070f6d7 (MD5) Previous issue date: 2011 / A tomografia computadorizada multidetector (TCMD) é uma tecnologia de alto valor diagnóstico, mas que também submete os pacientes a grandes riscos de exposição à radiação ionizante. Em virtude disso, esforços têm sido feitos para minimizar a exposição desses pacientes através de técnicas de geração de imagens utilizando doses reduzidas. A utilização de uma corrente baixa pode diminuir a dose de radiação mantendo a qualidade de imagem aceitável para o planejamento de implante dentário, porque o osso e os dentes possuem alto contraste estrutural. Objetivo: O propósito deste estudo foi comparar os resultados de diferentes protocolos de exposição na qualidade da imagem de TCMD de 64 canais, para o planejamento de implantes dentários, visando reduzir a dose efetiva de radiação para o paciente, sem perda significativa da qualidade de imagem. Metodologia: Este estudo consistiu de um experimento cego visando avaliar o efeito de correntes de tubo de 20, 40, 60 e 100 mA sobre a qualidade e a precisão das medidas lineares de imagens radiográficas de 5 mandíbulas edêntulas. Para isso, foi utilizado um simulador radiográfico em aparelho de tomografia computadorizada multidetector – GE HighSpeed Pro de 64 canais. Os 20 filmes radiográficos, resultantes desse experimento, foram apresentados de maneira aleatória a avaliadores, que os analisaram, atribuindo escores aos fatores relacionados aos protocolos da pesquisa. O padrão-ouro foi obtido seccionando as mandíbulas. As análises estatísticas envolveram coeficientes Kappa, teste de McNemar, Intraclass correlation coeficient, coeficientes de Shrout e Fleiss, teste t de Student, teste das ordens assinaladas, teste do sinal, teste de Wilcoxon das ordens assinaladas, modelos lineares generalizados e matriz de covariâncias de Huyn-Feldt. Todos os cálculos estatísticos foram realizados através do SAS System, versão 9.2 – TS Level 2M0, SAS Institute Inc., Cary: NC, 2008. Resultados: A análise das avaliações intra e inter-avaliadores, relativa à qualidade de imagem, apresentou inconsistência de critérios. A análise das avaliações inter-avaliador, relacionadas com as medidas lineares das imagens, demonstraram que as alturas são medidas mais reprodutíveis que as espessuras. As medidas das imagens foram consistentemente maiores que as medidas obtidas a partir do padrão-ouro. A redução da corrente do tubo revelou que é possível gerar imagens com o protocolo de 60 mA, mantendo-se qualidade equivalente as geradas com 100 mA. Também foi possível reduzir a corrente de tubo de 100 para 40 mA, sem que houvesse perda de precisão das medidas. Conclusão: É possível reduzir a corrente do tubo de 100 para 40 mA, mantendo-se a precisão das medidas lineares necessária ao planejamento de implantes dentários. Tal redução representa 60% de diminuição na dose de exposição do paciente à radiação ionizante, respeitando o princípio ALARA. Além disso, a utilização do protocolo de 40 mA ainda permitirá o aumento na vida útil do tubo de raios X, o que reduzirá os custos do exame. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
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Detecção da abertura e colapso alveolar durante o ciclo ventilatório através da tomografia de impedância elétrica / Tidal recruitment detection by Electrical Impedance Tomography in an experimental model

Souza, Raquel Belmino de 25 November 2011 (has links)
Introdução: A Abertura e fechamento alveolar a cada ciclo respiratório (TR) é mecanismo de lesão pulmonar associada à ventilação mecânica. É frequente, especialmente em pacientes com lesão pulmonar aguda/ sindrome do desconforto respiratório agudo, mas pode ocorrer em pulmões normais, devido à pressão expiratória final positiva (PEEP) insuficiente. A fração inspirada de oxigênio (FiO2) também pode ter um papel na modulação da lesão pulmonar: frações mais baixas, em situação de relação ventilação perfusão (V/Q) crítica, podem retardar o colapso alveolar. A Tomografia de Impedância Elétrica (TIE) é uma nova ferramenta de imagem não invasiva, à beira do leito, que reconstrói imagens transversas da resistividade dos tecidos torácicos, obtidas a partir de uma corrente elétrica injetada por eletrodos colocados circunferencialmente no tórax. Atualmente, o padrão ouro de detecção de TR é a tomografia computadorizada (TC), que utiliza radiação, transporte de pacientes para sua execução, exigindo manobras que podem ocasionar a instabilização dos pacientes. Hipótese deste estudo: é possível detectar e quantificar a ocorrência de TR com TIE. Métodos: 7 suinos traqueostomizados, sob sedação, bloqueio neuromuscular e ventilação mecânica, foram submetidos a manobra de recrutamento alveolar (MRA) em pressão controlada, com pressão platô=50 cmH2O, PEEP=35 cmH2O, aplicada por 2 minutos. Seguiu-se ventilação com volume controlado, posição supina, volume corrente (VT) = 10 ml/kg, fluxo 10l/min FR=10irpm, FiO2=100% e PEEP decremental (20-10-3cmH2O), em passos de 10 minutos. Ao final de cada passo, os animais foram submetidos a uma pressão positiva contínua sobre as vias aéreas em dois níveis, quando se procedeu à TC: pressão de platô (representando inspiração) e PEEP (expiração). Imagens de TIE foram adquiridas continuamente. Os animais foram submetidos à nova MRA, repetindo-se o protocolo em FiO2=40%. Após lesão pulmonar (lavagem pulmonar com SF 0,9% até atingir SpO2< 95%), os passos acima foram repetidos. Para detecção de TR pela TIE, dois métodos foram testados, um método original proposto por este estudo, baseado nas variações de complacência regional (pixel a pixel) ao longo do volume corrente (Método1) e um método descrito em estudo recente por Putensen et al. (Método2). Ambos foram comparados à TC. Resultados: Ocorreu colapso progressivo durante PEEP decremental, sempre maior na FiO2=100% (versus 40%) e após lesão (versus pré-lesão) para as PEEPs correspondentes. A análise de regressão linear, Métodos 1 e 2 para TR em relação à TC evidenciou; Método 1 - R²=0,578 e Método 2 - R²=0,409. As correlações foram melhores quando se considerou apenas as medidas a 100%: R²=0,756 (Método 1) e R2=0,646 (Método 2). Curva ROC; Método 1- área sob a curva: 0,86 e Método2 - 0,79. Regressão logística; Método1 superior ao Método2. Pela ANOVA avaliamos PEEP, lesão, FiO2 e P.Platô na detecção de TR pela TC e Método1..A principal difrerença foi não haver influência da FiO2 sobre TR, Método1 Conclusão: O Método 1 foi superior ao Método2 na detecção de TR, com sensibilidade e especificidade suficiente para se avaliar a utilização clínica. A detecção de TR pelo Método1, não foi influenciada pela FiO2, ao contrário da TC. Estes achados foram compatíveis com os resultados de mecânica pulmonar ( pressão de platô). Portanto, o Método1 foi mais sensível que a TC, pois foi capaz de detectar TR mesmo em situações de ventilação pouco acima do V/Q crítico nas situações de FiO2 de 40%, ao contrário da TC. A TIE não sofreu alterações como o efeito de volume parcial como a TC / Introduction: Cyclic opening and closure of alveolar units during the respiratory cycle, or tidal recruitment (TR), is a harmful mechanism of ventilation induced lung injury. It is frequent, especially in acute lung injury and acute respiratory distress syndrome patients, but can occur in normal lungs under mechanical ventilation, because of an insufficient PEEP. Oxygen concentration (FiO2) can modulate collapse and low FiO2 can delay it. Electrical Impedance tomography (EIT) is a noninvasive imaging tool that reconstructs a cross-sectional image of lungs regional resistivity using electrodes placed around the thorax. EIT is a useful imaging tool for regional ventilation monitoring, as proved by many studies. We hypothesized that is possible to detect and quantify the occurrence of TR by EIT. Seven pigs tracheostomized, sedated and using neuromuscular blockade were submitted to mechanical ventilation. A recruitment maneuver (RM) using plateau pressure = 50cmH2O and positive end expiratory pressure (PEEP) = 35cmH2O for 2 minutes was applied. After, animals were ventilated in volume controlled ventilation mode (VCV), with a tidal volume (Vt) =10ml/kg, inspiratory flow=10l/min, respiratory frequency=10irpm, FiO2=100%. Decremental PEEP (20-10-3cmH2O) steps were applied with 10 minutes intervals between them. Thoracic computed tomography (CT) images were done with a continuous positive airway pressure (CPAP) = Plateau pressure achieved in VCV and PEEP applied, simulating an inspiration and expiration respectively. EIT was acquired continuously during the protocol. RM was repeated and then protocol was repeated, using FiO2=40%. Lung injury was induced (with lung lavage - SF 0.9% until SpO2< 95%). After protocol was repeated including both FiO2. Two TR detectors were tested; an original imaging tool created by our group (Method 1) and a second imaging tool created in a recent study by Putensen. (Method 2). Both methods were compared to CT. Results: A progressive alveolar collapse during decremental PEEP was observed, always greater with FiO2=100% (versus FiO2=40%) and after lung injury (versus before lung injury). Linear regression analysis for Methods 1 and 2 showed for Method1 R2=0.578 and Method 2 R2=0,409. Correlations were better when FiO2=100% was considered individually; Method1 - R²=0,756 and Method2 - R²=0,646. ROC curve presented an area under the curve better for Method1 (0,86) related to Method2 (0,79). Logistic regression also showed better result for Method1. ANOVA was used to test influence of variables as PEEP, lung lesion, FiO2 and Plateau pressure on tidal recruitment. Method1 and CT were tested. The main difference between them was that Method 1 was not influenced by FiO2. Conclusion: Method 1 was superior than 2 for TR detection with sufficient specificity and sensibility for a trial on clinical application. Tidal recruitment detection by Method1 was not influenced by FiO2, but it was for CT, what was supported by results of lung mechanic (plateau pressure). Under lower FiO2 (40%) occurred an underestimation of TR by CT, once the change in ventilation occurs even in lower FiO2 which is not detected by CT. CT is also influenced by partial volume effect, what didn´t occurred with EIT
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Detecção da abertura e colapso alveolar durante o ciclo ventilatório através da tomografia de impedância elétrica / Tidal recruitment detection by Electrical Impedance Tomography in an experimental model

Raquel Belmino de Souza 25 November 2011 (has links)
Introdução: A Abertura e fechamento alveolar a cada ciclo respiratório (TR) é mecanismo de lesão pulmonar associada à ventilação mecânica. É frequente, especialmente em pacientes com lesão pulmonar aguda/ sindrome do desconforto respiratório agudo, mas pode ocorrer em pulmões normais, devido à pressão expiratória final positiva (PEEP) insuficiente. A fração inspirada de oxigênio (FiO2) também pode ter um papel na modulação da lesão pulmonar: frações mais baixas, em situação de relação ventilação perfusão (V/Q) crítica, podem retardar o colapso alveolar. A Tomografia de Impedância Elétrica (TIE) é uma nova ferramenta de imagem não invasiva, à beira do leito, que reconstrói imagens transversas da resistividade dos tecidos torácicos, obtidas a partir de uma corrente elétrica injetada por eletrodos colocados circunferencialmente no tórax. Atualmente, o padrão ouro de detecção de TR é a tomografia computadorizada (TC), que utiliza radiação, transporte de pacientes para sua execução, exigindo manobras que podem ocasionar a instabilização dos pacientes. Hipótese deste estudo: é possível detectar e quantificar a ocorrência de TR com TIE. Métodos: 7 suinos traqueostomizados, sob sedação, bloqueio neuromuscular e ventilação mecânica, foram submetidos a manobra de recrutamento alveolar (MRA) em pressão controlada, com pressão platô=50 cmH2O, PEEP=35 cmH2O, aplicada por 2 minutos. Seguiu-se ventilação com volume controlado, posição supina, volume corrente (VT) = 10 ml/kg, fluxo 10l/min FR=10irpm, FiO2=100% e PEEP decremental (20-10-3cmH2O), em passos de 10 minutos. Ao final de cada passo, os animais foram submetidos a uma pressão positiva contínua sobre as vias aéreas em dois níveis, quando se procedeu à TC: pressão de platô (representando inspiração) e PEEP (expiração). Imagens de TIE foram adquiridas continuamente. Os animais foram submetidos à nova MRA, repetindo-se o protocolo em FiO2=40%. Após lesão pulmonar (lavagem pulmonar com SF 0,9% até atingir SpO2< 95%), os passos acima foram repetidos. Para detecção de TR pela TIE, dois métodos foram testados, um método original proposto por este estudo, baseado nas variações de complacência regional (pixel a pixel) ao longo do volume corrente (Método1) e um método descrito em estudo recente por Putensen et al. (Método2). Ambos foram comparados à TC. Resultados: Ocorreu colapso progressivo durante PEEP decremental, sempre maior na FiO2=100% (versus 40%) e após lesão (versus pré-lesão) para as PEEPs correspondentes. A análise de regressão linear, Métodos 1 e 2 para TR em relação à TC evidenciou; Método 1 - R²=0,578 e Método 2 - R²=0,409. As correlações foram melhores quando se considerou apenas as medidas a 100%: R²=0,756 (Método 1) e R2=0,646 (Método 2). Curva ROC; Método 1- área sob a curva: 0,86 e Método2 - 0,79. Regressão logística; Método1 superior ao Método2. Pela ANOVA avaliamos PEEP, lesão, FiO2 e P.Platô na detecção de TR pela TC e Método1..A principal difrerença foi não haver influência da FiO2 sobre TR, Método1 Conclusão: O Método 1 foi superior ao Método2 na detecção de TR, com sensibilidade e especificidade suficiente para se avaliar a utilização clínica. A detecção de TR pelo Método1, não foi influenciada pela FiO2, ao contrário da TC. Estes achados foram compatíveis com os resultados de mecânica pulmonar ( pressão de platô). Portanto, o Método1 foi mais sensível que a TC, pois foi capaz de detectar TR mesmo em situações de ventilação pouco acima do V/Q crítico nas situações de FiO2 de 40%, ao contrário da TC. A TIE não sofreu alterações como o efeito de volume parcial como a TC / Introduction: Cyclic opening and closure of alveolar units during the respiratory cycle, or tidal recruitment (TR), is a harmful mechanism of ventilation induced lung injury. It is frequent, especially in acute lung injury and acute respiratory distress syndrome patients, but can occur in normal lungs under mechanical ventilation, because of an insufficient PEEP. Oxygen concentration (FiO2) can modulate collapse and low FiO2 can delay it. Electrical Impedance tomography (EIT) is a noninvasive imaging tool that reconstructs a cross-sectional image of lungs regional resistivity using electrodes placed around the thorax. EIT is a useful imaging tool for regional ventilation monitoring, as proved by many studies. We hypothesized that is possible to detect and quantify the occurrence of TR by EIT. Seven pigs tracheostomized, sedated and using neuromuscular blockade were submitted to mechanical ventilation. A recruitment maneuver (RM) using plateau pressure = 50cmH2O and positive end expiratory pressure (PEEP) = 35cmH2O for 2 minutes was applied. After, animals were ventilated in volume controlled ventilation mode (VCV), with a tidal volume (Vt) =10ml/kg, inspiratory flow=10l/min, respiratory frequency=10irpm, FiO2=100%. Decremental PEEP (20-10-3cmH2O) steps were applied with 10 minutes intervals between them. Thoracic computed tomography (CT) images were done with a continuous positive airway pressure (CPAP) = Plateau pressure achieved in VCV and PEEP applied, simulating an inspiration and expiration respectively. EIT was acquired continuously during the protocol. RM was repeated and then protocol was repeated, using FiO2=40%. Lung injury was induced (with lung lavage - SF 0.9% until SpO2< 95%). After protocol was repeated including both FiO2. Two TR detectors were tested; an original imaging tool created by our group (Method 1) and a second imaging tool created in a recent study by Putensen. (Method 2). Both methods were compared to CT. Results: A progressive alveolar collapse during decremental PEEP was observed, always greater with FiO2=100% (versus FiO2=40%) and after lung injury (versus before lung injury). Linear regression analysis for Methods 1 and 2 showed for Method1 R2=0.578 and Method 2 R2=0,409. Correlations were better when FiO2=100% was considered individually; Method1 - R²=0,756 and Method2 - R²=0,646. ROC curve presented an area under the curve better for Method1 (0,86) related to Method2 (0,79). Logistic regression also showed better result for Method1. ANOVA was used to test influence of variables as PEEP, lung lesion, FiO2 and Plateau pressure on tidal recruitment. Method1 and CT were tested. The main difference between them was that Method 1 was not influenced by FiO2. Conclusion: Method 1 was superior than 2 for TR detection with sufficient specificity and sensibility for a trial on clinical application. Tidal recruitment detection by Method1 was not influenced by FiO2, but it was for CT, what was supported by results of lung mechanic (plateau pressure). Under lower FiO2 (40%) occurred an underestimation of TR by CT, once the change in ventilation occurs even in lower FiO2 which is not detected by CT. CT is also influenced by partial volume effect, what didn´t occurred with EIT

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