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Caracterização da toxina "Killer" produzida pela linhagem de Saccharomyces cerevisiae Y500-4LSoares, Giselle Alessandra Martins 13 February 1998 (has links)
Orientador: Helia Harumi Sato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-23T08:34:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi caracterizar e purificar a toxina "killer" produzida pela linhagem de Saccharomyces cerevisiae Y500-4L, previamente selecionada de mosto de fermentação de usina de álcool e com alta capacidade fermentativa. A capacidade de leveduras produzirem toxina "killer", pode conferir uma vantagem seletiva sobre linhagens sensíveis crescendo em competição. Toma-se portanto, necessário a caracterização da toxina para o estudo da aplicação das linhagens com atividade "killer" em processos fermentativos. A linhagem "killer" de S. cerevisiae Y500-4L, mostrou alta atividade "killer" contra as leveduras Fleischmann e Itaiquara, e também contra as linhagens. A linhagem "killer" de S. cerevisiae Y500-4L, mostrou alta atividade "killer" contra as leveduras Fleischmann e Itaiquara, e também contra as linhagens"killer" padrões K2 (S. diastaticus NCYC 713), K4 (Candida glabrata NCYC 388) e Kll (Torulopsis glabrata ATCC 15126). E mostrou ser sensível as toxinasproduzidas pelas leveduras padrões "killer" K8 (Hansenula anomala NCYC 435), K9 (Hansenula mrakii NCYC 500), KI0 (Kluyveromyces drosophilarum NCYC 575) e Kll (Torulopsis glabrata ATCC 15126). A linhagem de S. cerevisiaeY500-4L, mostrou-se neutra às linhagens Kl (S. cerevisiae KL88), K2 (S. diastaticus NCYC 713), K3 (S. capensis NCYC 761), K4 (Candida glabrata NCYC 388), K5 (Debaryomyces vanrij NCYC 577), K6 (Kluyveromyces marxianus NCYC 587), K7 (Pichia membranaefaciens NCYC 333) e Hansenula sp Y66-1. A linhagem de S. cerevisiae Y500-4L, não apresentou plasmídio M-dsRNA e provavelmente o caráter genético responsável pelo fenótipo "killer" é codificado por genes cromossomais. Em ensaios para a perda do fenótipo, a linhagem S. cerevisiae Y500-4L apresentou maIOr resistência ao tratamento com cicloheximida e temperatura elevada (40°C) do que a levedura S. cerevisiae padrão "killer" K1. A produção máxima da toxina "killer" foi obtida em meio YEPD após 24 horas a 25°C em meio estático, coincidindo com o final da fase exponencial de crescimento. A toxina bruta de S. cerevisiae Y500-4L, apresentou maior atividade "killer" na faixa de pH 4,1-4,5 e temperatura de 22-25 °C; e maior estabilidade na faixa de pH 3,8-4,5 a -10°C. A toxina "killer" foi totalmente inativada após 1 hora de incubação a 40°C em pH 4,1 , em meio líquido. O peso molecular da toxina purificada foi estimado em 18 a 20 kDa, através de SDS-PAGE / Abstract: The objective of this research was to characterize and purify the killer toxin produced by Saccharomyces cerevisiae Y500-4L, a yeast selected for its high fermentative and killer capacities. The capacity to produce killer toxin can confer a selective advantage over more sensitive strains competing to grow in the same environment. Its is therefore important to characterize the toxin in order to apply killer strains in fermentative process. The killer yeast S. cerevisiae Y500-4L showed considerable killer activity against the Fleischmann and Itaiquara comercial brands of yeasts and also against the standard killer yeast K2 (S. diastaticus NCYC 713), K4 (Candida glabrata NCYC 388) and K11 (Torulopsis glabrata ATCC 15126). However S. cerevisiae Y500-4L showed sensitivity to the killer toxin produced by the standard killer yeasts K8 (Hansenula anomala NCYC 435), K9 (Hansenula mrakii NCYC 500), K10 (Kluyveromyces drosophilarum NCYC 575) and K11 (Torulopsis glabrata ATCC 15126). The strain S. cerevisiae Y500-4L was resistant to the killer toxins produced by the yeast strains K1 (S. cerevisiae KL88), K2 (S. diastaticus NCYC 713), K3 (S. capensis NCYC 761), K4 (Candida glabrata NCYC 388), K5 (Debaryomyces vanrij NCYC 577), K6 (Kluyveromyces marxianus NCYC 587), K7 (Pichia membranaefaciens NCYC 333) andHansenula sp Y66-1. No M-dsRNA plasmid was detected in the S. cerevisiae Y500-4L strain, and these results suggest that the genetic basis of toxin production is encoded by chromosomal DNA. The strain S. cerevisiae Y500-4L was more resistante to cycloheximide and incubation at elevated temperatures (40°C) than the killer yeast S. cerevisiae K1. The maximum production of killer toxin in YEPD medium was obtained after 24 hours of incubation at 25°C, which coincided with the end of the exponentia1 growth phase. The killer toxin of S. cerevisiae showed greatest activity between pH 4.1 and 4.5 and between 22 and 25°C, and stability in the range from pH 3,8 to 4.5 at -10°C. The killer toxin was inativated by heating at 40°C for 1 h at pH 4.1. The mo1ecu1ar weight of the purified toxin was estimated at about 18 to 20 kDa by SDS-PAGE / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
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