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Why US financial workers are unorganized = the 19th century origins of a current problem = Por que os trabalhadores do setor financeiro dos EUA não são sindicalizados? : um problema atual com raízes no século 19 / Por que os trabalhadores do setor financeiro dos EUA não são sindicalizados? : um problema atual com raízes no século 19Strong, Steven Michael, 1981- 07 November 2014 (has links)
Orientador: Carlos Salas Páez / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-25T21:58:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Trabalhadores do setor financeiro dos EUA apresentam a menor taxa de sindicalização em comparação aos trabalhadores de outras indústrias, e estão entre os menos organizados do mundo. À luz da recente crise econômica, o movimento operário dos EUA, junto com os sindicatos internacionais, tem tido grande interesse em reverter as sombrias taxas de sindicalização, devido à importância destes trabalhadores, que estão dentro de um mercado financeiro globalizado altamente dominado por empresas norte-americanas. O atual desafio em organizar estes trabalhadores está enraizado em uma história profunda de evasão, ignorância, desorientação, repressão, e derrotas para os interesses do sindicalismo dos trabalhadores de escritórios. Este trabalho explora as primeiras raízes dos obstáculos atuais que os trabalhadores do setor financeiro enfrentam na tentativa de se sindicalizar, examinando a resistência popular à formação do Setor Financeiro dos EUA no século 19. Uma visão geral do desenvolvimento inicial do setor financeiro, de suas respostas políticas e da organização do trabalho é fornecida, incluindo informações específicas sobre os trabalhadores do setor financeiro, quando disponíveis. O aumento da feminização do trabalho de colarinho branco após a Guerra Civil dos EUA também é explorado. Os fatores chave que contribuem para as baixas taxas de sindicalização incluem o impacto da liderança sindical influenciada pelo populismo, o que contribuiu para as reformas que promovem uma estrutura financeira descentralizada, a exclusão dos trabalhadores de escritório, a feminização da força de trabalho de escritórios, as atitudes das lideranças sindicais em relação às mulheres e trabalhadores de escritório, e a falta de um partido trabalhista nos EUA, tudo isso combinado com a repressão do governo contra os comunistas que pretendiam organizar o setor. Na conclusão, são apresentadas sugestões para a continuação da pesquisa sobre o porquê de os EUA não possuírem um sindicato dos trabalhadores do setor financeiro / Abstract: Financial sector workers in the US suffer from the lowest rate of unionization of workers in any of the industries in the US, and are among the least organized in the world. In light of the recent economic crisis, and given the importance of US financial workers within a globalized financial market highly dominated by US firms, the US labor movement, along with unions internationally, has taken great interest in reversing these dismal unionization rates. The current challenge to organizing these workers is rooted in a deep history of avoidance, ignorance, misguidance, repression, and defeats for the interests of office worker unionism. This work explores the early roots of the current obstacles these workers face in attempting to unionize by examining the popular resistance to US Financial Sector formation in the 19th century. An overview of early financial sector development, political responses, and labor organization is provided, including specific information on financial sector workers when available. The increase and feminization of white-collar work after the US Civil War is explored, especially in the clerical industries of the financial sector. Key factors contributing to low unionization rates include the impact of populist-influenced labor leadership that preferred a decentralized financial structure and excluded clerical workers, the feminization of the clerical labor force, the attitudes of trade union leaders towards women and clerical workers, and the combination of a lack of a labor party in the US and government repression of communists who had the vision to organize the sector. Suggestions for continued research on why the US does not have a financial sector workers union are presented in the conclusion / Mestrado / Economia Social e do Trabalho / Mestre em Desenvolvimento Econômico
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