• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Dynamic modeling of native vegetation in the Piracicaba River basin and its effects on ecosystem services / Modelagem da dinâmica de vegetação nativa na bacia do Rio Piracicaba e seus efeitos na oferta de serviços ecossistêmicos

Molin, Paulo Guilherme 19 November 2014 (has links)
Studies from the Forestry Institute of São Paulo State have shown that in the end of the 20th century, the native forest cover of the state of SP reached the maximum level of forest loss. From that point on, a period of forest increase and expansion started. Industrialization, law enforcement, economic benefits, and social pressure experienced in recent years are believed to be contributing to the preservation and regrowth of the native vegetation cover in certain locations. This study proposed to model the dynamics of native vegetation cover in the Piracicaba River basin (12,500 km²) in the state of São Paulo, Brazil, to evaluate possible effects of these changes in ecosystem services related to river flow & regulation and landscape structure, linking to biodiversity & habitat supported by forest patches. To achieve the proposal set out in this research, dynamic models of native vegetation were established. Thematic land cover maps of the years 1990, 2000 and 2010, originated from Landsat 5 TM images, formed the spatiotemporal basis of this study. With the aid of Dinamica EGO (a dynamic modeling software), three future scenarios were created, called status quo (SQ), no deforestation (ND) and riparian restoration enforcement (RRE). An analysis using weights of evidence was done to identify forest transition drivers. The drivers are divided into two groups, (1) environmental & physical, consisting of soil types, hydrographic network, rainfall and presence of native forest fragments and (2) anthropic, consisting of population density, gross national product, road network, urban patches and predominant rural activities. Resulting scenarios were analyzed by means of landscape metrics to compare and qualify vegetation patches in relation to structure as proxy for supporting ecosystem services. Finally, Soil & Water Assessment Tool (SWAT), a hydrological model, was used to determine the influence of different forest scenarios in mean annual water yield and regulation processes throughout the basin, and, therefore, compare scenarios as to effects on regulating ecosystem services. Results show that forest transition is indeed occurring, with native vegetation cover parting from 24.4% in 1990, to 20.1% in 2000 and 21.8% in 2010. Scenario results were of 22.4% (SQ), 43.2% (ND) and 28.4% (RRE) for 2050. Forest loss was identified as a product of anthropogenic drivers while regrowth was of physical & environmental drivers. When the area was segmented, regions with greater environmental condition resulted in improved values of landscape structure. SQ scenario was the most affected, losing small patches of forest that could function as structural connectors, and therefore potentially affect biodiversity and habitat. Mean annual water yield was reduced with forest regrowth by as much as 10.3% in ND. We concluded that the dynamics occurring in the landscape and the proposed scenarios affect mean annual water yield, regulation and landscape structure, allowing us to discuss differences between the scenarios and the relation between forest dynamics, landscape structure, hydrology and overtime potential effects over regulating and supporting ecosystem services. / Levantamentos do Instituto Florestal de São Paulo têm mostrado que no final do século XX a cobertura florestal nativa total do estado atingiu um patamar de perda e que se iniciou então um período de expansão. Rigidez de leis, fiscalização, benefícios econômicos, além de pressão social demonstrados nos últimos anos têm contribuído para essa expansão da vegetação nativa em certos locais. Este estudo propôs modelar a dinâmica da cobertura florestal nativa na bacia do Rio Piracicaba (12.500 km2), localizada no Estado de São Paulo, para averiguar os possíveis efeitos dessas mudanças nos serviços ecossistêmicos ligados à vazão e regulação de rios, além da própria estrutura da paisagem simulada, interligando-se com biodiversidade e habitat, promovidos pelos remanescentes florestais. Para atingir a proposta estabelecida nesta pesquisa, modelos de dinâmica da vegetação nativa foram desenvolvidos. Foram utilizados mapas temáticos de cobertura e uso do solo dos anos 1990, 2000 e 2010 originados a partir de imagens Landsat 5 TM. Com auxílio do software Dinamica EGO, especializado em modelagem da paisagem, criaram-se três modelos espaciais e temporais da dinâmica florestal, levando em consideração os cenários status quo (SQ), no deforestation (ND) e riparian restoration enforcement (RRE). Uma análise usando pesos de evidência foi utilizada para identificar as variáveis de transição florestal. As variáveis foram divididas em dois grupos, (1) físicas e ambientais, consistindo de tipos de solo, rede de drenagem, pluviosidade e presença de fragmentos florestais e (2) antrópicos, consistindo de densidade populacional, produto interno bruto, rede viária, zonas urbanas e predominância de atividade rural. Os cenários resultantes foram analisados por métricas de paisagem para fim de comparação e qualificação dos fragmentos em relação a sua estrutura, interligando-se aos serviços ecossistêmicos de suporte. Por último, foi realizada uma modelagem hidrológica usando o modelo Soil & Water Assessment Tool (SWAT) para averiguar a influência da mudança florestal na regulação de vazão de rios e portanto comparar os cenários em relação aos seus efeitos sobre serviços ecossistêmicos de regulação interligados à água. Resultados mostraram que transição florestal ocorreu, passando a cobertura florestal de 24,4% em 1990 para 20,1% em 2000 e então 21,8% em 2010. Cenários resultaram em uma cobertura florestal de 22,4% (SQ), 43,2% (LE) e 28,4% (RRE) para o ano de 2050. A perda de floresta foi identificada como produto de variáveis de natureza antrópica enquanto o ganho florestal foi de variáveis físicas e ambientais. Regiões com melhores condições ambientais resultaram em melhores valores de estrutura da paisagem. SQ foi afetado principalmente pela perda de pequenos fragmentos florestais que funcionam como conectores estruturais da paisagem, potencialmente afetando a biodiversidade e habitat. O deflúvio médio anual foi reduzido em até 10,3% com o incremento florestal observado em ND. Conclui-se que a cobertura florestal na paisagem e os cenários propostos afetam o deflúvio, regulação e a estrutura da paisagem, nos permitindo discutir nas diferenças entre cada cenário e a relação entre dinâmica florestal, estrutura da paisagem, hidrologia e potenciais efeitos nos serviços ecossistêmicos de suporte e regulação.
2

Dynamic modeling of native vegetation in the Piracicaba River basin and its effects on ecosystem services / Modelagem da dinâmica de vegetação nativa na bacia do Rio Piracicaba e seus efeitos na oferta de serviços ecossistêmicos

Paulo Guilherme Molin 19 November 2014 (has links)
Studies from the Forestry Institute of São Paulo State have shown that in the end of the 20th century, the native forest cover of the state of SP reached the maximum level of forest loss. From that point on, a period of forest increase and expansion started. Industrialization, law enforcement, economic benefits, and social pressure experienced in recent years are believed to be contributing to the preservation and regrowth of the native vegetation cover in certain locations. This study proposed to model the dynamics of native vegetation cover in the Piracicaba River basin (12,500 km²) in the state of São Paulo, Brazil, to evaluate possible effects of these changes in ecosystem services related to river flow & regulation and landscape structure, linking to biodiversity & habitat supported by forest patches. To achieve the proposal set out in this research, dynamic models of native vegetation were established. Thematic land cover maps of the years 1990, 2000 and 2010, originated from Landsat 5 TM images, formed the spatiotemporal basis of this study. With the aid of Dinamica EGO (a dynamic modeling software), three future scenarios were created, called status quo (SQ), no deforestation (ND) and riparian restoration enforcement (RRE). An analysis using weights of evidence was done to identify forest transition drivers. The drivers are divided into two groups, (1) environmental & physical, consisting of soil types, hydrographic network, rainfall and presence of native forest fragments and (2) anthropic, consisting of population density, gross national product, road network, urban patches and predominant rural activities. Resulting scenarios were analyzed by means of landscape metrics to compare and qualify vegetation patches in relation to structure as proxy for supporting ecosystem services. Finally, Soil & Water Assessment Tool (SWAT), a hydrological model, was used to determine the influence of different forest scenarios in mean annual water yield and regulation processes throughout the basin, and, therefore, compare scenarios as to effects on regulating ecosystem services. Results show that forest transition is indeed occurring, with native vegetation cover parting from 24.4% in 1990, to 20.1% in 2000 and 21.8% in 2010. Scenario results were of 22.4% (SQ), 43.2% (ND) and 28.4% (RRE) for 2050. Forest loss was identified as a product of anthropogenic drivers while regrowth was of physical & environmental drivers. When the area was segmented, regions with greater environmental condition resulted in improved values of landscape structure. SQ scenario was the most affected, losing small patches of forest that could function as structural connectors, and therefore potentially affect biodiversity and habitat. Mean annual water yield was reduced with forest regrowth by as much as 10.3% in ND. We concluded that the dynamics occurring in the landscape and the proposed scenarios affect mean annual water yield, regulation and landscape structure, allowing us to discuss differences between the scenarios and the relation between forest dynamics, landscape structure, hydrology and overtime potential effects over regulating and supporting ecosystem services. / Levantamentos do Instituto Florestal de São Paulo têm mostrado que no final do século XX a cobertura florestal nativa total do estado atingiu um patamar de perda e que se iniciou então um período de expansão. Rigidez de leis, fiscalização, benefícios econômicos, além de pressão social demonstrados nos últimos anos têm contribuído para essa expansão da vegetação nativa em certos locais. Este estudo propôs modelar a dinâmica da cobertura florestal nativa na bacia do Rio Piracicaba (12.500 km2), localizada no Estado de São Paulo, para averiguar os possíveis efeitos dessas mudanças nos serviços ecossistêmicos ligados à vazão e regulação de rios, além da própria estrutura da paisagem simulada, interligando-se com biodiversidade e habitat, promovidos pelos remanescentes florestais. Para atingir a proposta estabelecida nesta pesquisa, modelos de dinâmica da vegetação nativa foram desenvolvidos. Foram utilizados mapas temáticos de cobertura e uso do solo dos anos 1990, 2000 e 2010 originados a partir de imagens Landsat 5 TM. Com auxílio do software Dinamica EGO, especializado em modelagem da paisagem, criaram-se três modelos espaciais e temporais da dinâmica florestal, levando em consideração os cenários status quo (SQ), no deforestation (ND) e riparian restoration enforcement (RRE). Uma análise usando pesos de evidência foi utilizada para identificar as variáveis de transição florestal. As variáveis foram divididas em dois grupos, (1) físicas e ambientais, consistindo de tipos de solo, rede de drenagem, pluviosidade e presença de fragmentos florestais e (2) antrópicos, consistindo de densidade populacional, produto interno bruto, rede viária, zonas urbanas e predominância de atividade rural. Os cenários resultantes foram analisados por métricas de paisagem para fim de comparação e qualificação dos fragmentos em relação a sua estrutura, interligando-se aos serviços ecossistêmicos de suporte. Por último, foi realizada uma modelagem hidrológica usando o modelo Soil & Water Assessment Tool (SWAT) para averiguar a influência da mudança florestal na regulação de vazão de rios e portanto comparar os cenários em relação aos seus efeitos sobre serviços ecossistêmicos de regulação interligados à água. Resultados mostraram que transição florestal ocorreu, passando a cobertura florestal de 24,4% em 1990 para 20,1% em 2000 e então 21,8% em 2010. Cenários resultaram em uma cobertura florestal de 22,4% (SQ), 43,2% (LE) e 28,4% (RRE) para o ano de 2050. A perda de floresta foi identificada como produto de variáveis de natureza antrópica enquanto o ganho florestal foi de variáveis físicas e ambientais. Regiões com melhores condições ambientais resultaram em melhores valores de estrutura da paisagem. SQ foi afetado principalmente pela perda de pequenos fragmentos florestais que funcionam como conectores estruturais da paisagem, potencialmente afetando a biodiversidade e habitat. O deflúvio médio anual foi reduzido em até 10,3% com o incremento florestal observado em ND. Conclui-se que a cobertura florestal na paisagem e os cenários propostos afetam o deflúvio, regulação e a estrutura da paisagem, nos permitindo discutir nas diferenças entre cada cenário e a relação entre dinâmica florestal, estrutura da paisagem, hidrologia e potenciais efeitos nos serviços ecossistêmicos de suporte e regulação.
3

Transição Florestal no estado de São Paulo, Brasil: fatores associados ao desmatamento e recuperação das matas nativas / The forest transition in São Paulo, Brazil: drivers related to forest loss and recovery

Calaboni, Adriane 09 June 2017 (has links)
Segundo a Teoria da Transição Florestal, países menos desenvolvidos teriam altas taxas de desmatamento, pois a economia destes países é baseada no desenvolvimento e expansão agrícola. Com o avanço do desenvolvimento econômico a industrialização, urbanização e a modernização do uso da terra levariam ao abandono de terras menos adequadas à agricultura que seriam ativamente reflorestadas ou regenerariam. Visto que São Paulo vem apresentando ganhos de cobertura florestal nativa, este estudo teve como objetivo principal identificar os fatores relacionados ao processo de transição florestal no estado de São Paulo entre 1960 e 2006. Para isso, o Capítulo 1 avaliou as discrepâncias entre três estimativas de cobertura florestal nativa disponíveis para o estado de São Paulo (censo agropecuário e dois mapeamentos com resolução de 10m e 30m), em escala municipal, e as possíveis fontes de viés associadas aos métodos de coleta. O Capítulo 2 identificou os fatores socioeconômicos e biofísicos associados ao desmatamento e à recuperação das florestas nativas nos municípios do estado de São Paulo em quatro períodos consecutivos (1960-1970, 1970-1980, 1980-1996, 1996-2006). Os resultados do Capítulo 1mostraram que o censo agropecuário subestima a cobertura florestal quando há áreas protegidas nos municípios. Mapas com resolução de 30m também subestimam a cobertura florestal nativa em relação aos mapas com 10m de resolução, visto que não detectam pequenos fragmentos. As três fontes de dados são congruentes, porém os vieses relacionados aos métodos podem refletir nos resultados. Logo, a escolha dos dados deve ser feita de acordo com os objetivos do estudo a ser desenvolvido e considerando os métodos de coleta e possíveis fontes de viés de cada conjunto de dados. O Capítulo 2 mostrou que as perdas de florestas ocorreram principalmente em municípios com solos mais úmidos e/ou naqueles em que houve expansão de cultivos. Enquanto ganhos de florestas ocorreram principalmente em municípios com maior cobertura florestal, maior declividade média, que empregaram maior número de trabalhadores permanentes e usaram mais fertilizantes. Estes resultados mostram que, entre 1960 e 2006, a expansão do uso da terra levou a perdas de florestas em áreas mais adequadas à agricultura de São Paulo. Com o tempo, porém, fatores que aumentam a produtividade ou reduzem a conversão de áreas naturais levaram ao aumento de florestas, principalmente em terras menos adequadas à agricultura. Tais fatores, no entanto, foram influenciados por políticas governamentais para modernização da agricultura e proteção dos ecossistemas naturais, e pela pressão do mercado externo por certificação ambiental. Estes resultados enfatizam a necessidade de se considerar, em conjunto, desenvolvimento da agricultura e conservação do meio ambiente para o desenvolvimento de políticas de uso da terra mais eficientes / According to Forest Transition Theory, less developed countries or regions present high rates of deforestation because their economy is based on agricultural development and agriculture expansion. As the economy develops industrialization, urbanization and agriculture modernization lead to the abandonment of lands less suitable for agriculture which are reforested or regenerate spontaneously. Since forest cover of São Paulo has increased, this study aimed to identify the socioeconomic and biophysical factors related to forest transition in the state of São Paulo between 1960 and 2006. For this purpose, Chapter 1 evaluate the discrepancies among three free datasets of São Paulo\'s forest cover (agricultural census, maps at 10m and 30m resolution), in municipality-scale, and the possible sources of bias. Chapter 2 identified the factors related to deforestation and forest gains in São Paulo\'s municipalities during four consecutive intervals (1960-1970, 1970-1980, 1980-1996, 1996-2006). Chapter 1 showed that census underestimate forest cover when legally protected areas are present, reflecting the limitation of survey methods in rural properties. Maps at 30m resolution also underestimate forest cover in comparison to maps at 10m resolution, since 30m resolution cannot detect small and narrow patches. The three datasets are congruent, but the results indicate that bias related to methods can affect analysis results. Therefore, users should choose a dataset according to aims of the study and considering the sources of bias in the data. Chapter 2 showed that forest losses were greater in municipalities with moist soils and large tracts of agricultural lands, while forest gains were higher in municipalities with high forest cover and steep slopes, and that employed a large number of permanent workers and relied on high fertilizer input. Between 1960 and 2006, land use expansion led to forest losses in more suitable areas for agriculture in São Paulo. Over time, factors that increase productivity or reduce pressure on land development led to forest gains mainly in less suitable lands. These proximate factors, however, were driven by underlying factors as governmental policies to modernize agriculture and protect natural ecosystems, and by external market demands for environmental certification. These results highlight the need to jointly consider agricultural development and environmental conservation policies for the development of effective land use policies

Page generated in 0.0582 seconds