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Caracterização in silico dos mecanismos de interação entre sequências de localização nuclear e Importina-α

Geraldo, Marcos Tadeu. January 2016 (has links)
Orientador: Ney Lemke / Resumo: Os sistemas de importação nuclear são responsáveis pelo intercâmbio entre o citoplasma e o núcleo da célula, permitindo que proteínas com função nuclear migrem através da membrana que separa essas duas regiões. A via de importação mais estudada é a via clássica de importação nuclear mediada pela Importina-α (Impα). A Impα é uma proteína solenóide, composta por repetições em tandem do motivo Armadillo (ARM) que formam uma estrutura longa e contorcida, com pequenos arcabouços ao longo do eixo da proteína. As sequências de localização nuclear clássicas (cNLSs) presentes nas proteínas-alvo de importação são compostas por resíduos carregados positivamente e estabelecem pontes salinas, ligações de hidrogênio e contatos hidrofóbicos com esses arcabouços da Impα. Esse reconhecimento pode ocorrer em um ou em dois sítios da Impα, caracterizando a cNLS como monopartida ou bipartida, respectivamente. A maioria das informações estruturais do complexo cNLS-Impα provém de dados de cristalografia e pouco se sabe sobre a dinâmica conformacional deste sistema. Uma abordagem para tratar da dinâmica de um sistema é o uso de técnicas de simulação de biomoléculas, tais como dinâmica molecular e análise de modos normais. Com base nessas técnicas de simulação, o presente estudo teve como objetivo compreender os mecanismos de interação e dinâmica conformacional envolvidos no reconhecimento de cNLSs pela Impα. Particularmente, este trabalho focou nas cNLSs das proteínas Nucleoplasmina e Ku70 complexa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Nuclear import systems are responsible for the exchange between the cytoplasm and the nucleus of a cell, allowing nuclear proteins to migrate through the membrane that separates these two regions. The most studied import pathway is the classical nuclear import mediated by Importin-α (Impα). Impα is a solenoid protein consisting of tandem repeats of the Armadillo (ARM) motif, forming an extended and twisted structure with small grooves along the protein axis. The classical nuclear localization sequences (cNLSs) of cargo proteins are composed of positively charged residues and establish salt bridges, hydrogen bonds and hydrophobic contacts with the grooves of Impα. Such recognition can occur at one or two sites of Impα, thus characterizing the cNLS as monopartite or bipartite, respectively. Most structural information of the cNLS-Impα complex is from crystallographic data and little is known about the conformational dynamics of this system. One approach to address the dynamics of a system is the use of biomolecular simulation techniques such as molecular dynamics and normal modes analysis. Based on these techniques, this study aimed to understand the mechanisms of interaction and conformational dynamics involved in the recognition of cNLSs by Impα. In particular, this work focused on the cNLSs of Nucleoplasmin and Ku70 proteins complexed with Impα. The study of Nucleoplasmin determined two main motions of Impα that may be associated to the cNLS recognition: bending and twisting... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Caracterização do esforço físico gerado por indivíduos que utilizam a bicicleta como meio de transporte em área urbana / Characteristics of the physical effort of individuals using bicycles as a means of transport in urban areas

Bezerra, Marcus Felipe Soares 01 September 2017 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-06-05T22:36:16Z No. of bitstreams: 1 MarcusFelipeSoaresBezerra_DISSERT.pdf: 435152 bytes, checksum: a631f534681558eeb7c597a4086d6c77 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-06-12T20:23:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MarcusFelipeSoaresBezerra_DISSERT.pdf: 435152 bytes, checksum: a631f534681558eeb7c597a4086d6c77 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T20:23:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcusFelipeSoaresBezerra_DISSERT.pdf: 435152 bytes, checksum: a631f534681558eeb7c597a4086d6c77 (MD5) Previous issue date: 2017-09-01 / O uso da bicicleta como meio de transporte é considerado um comportamento sustentável e saudável. Entretanto, pouco é conhecido sobre a característica de esforço físico empregado pelos indivíduos durante seus trajetos habituais. Portanto, esse estudo buscou caracterizar o esforço físico realizado por indivíduos que utilizam a bicicleta como meio de transporte em meio urbano durante seus trajetos habituais. Além disso, analisar se o esforço físico empregado durante esses trajetos seria suficiente para atingir as recomendações de atividade física para promoção da saúde. Vinte adultos (22-42 anos) que utilizam a bicicleta como meio de transporte (≥ 3 dias/semana), realizaram um teste de esforço incremental máximo e foram monitorados durante sete dias nos seus trajetos habituais utilizando um sistema de posicionamento global (GPS, Global Position System) com monitor de frequência cardíaca (FC) acoplado. Foram analisados: i) distância percorrida, ii) duração e inclinação do trajeto, iii) velocidade de deslocamento e iv), tempo dispendido na intensidade de esforço leve (< 64% da FCmáx), moderada (64-76% da FCmáx) e vigorosa (> 76% da FCmáx). Os dados estão descritos em mediana e percentis 25 e 75. Os indivíduos percorreram uma distância de 3,8 km (2,6-5,9 km) por percurso em 13,1 min (10,6 – 20,9 min) com elevação média de 30,1 m (16,2 – 70,9 m) em uma velocidade média de 16,9 km/h (14 – 17,8 km/h). O tempo dispendido em esforço leve foi 19,9% (12,6 – 29,3%), moderado 46,1% (40,9 – 54,4%) e vigoroso 29,9% (12,5 - 44,9%). Considerando o volume total de trajetos realizados na semana, 50% da amostra (n = 10) atingiram as recomendações de atividade física para promoção da saúde (pelo menos 150 min de atividade física moderada-vigorosa) apenas utilizando a bicicleta como meio de transporte. Concluímos que o esforço físico realizado por indivíduos que usam a bicicleta como meio de transporte em área urbana é predominantemente moderado-vigoroso. Portanto, além de ser uma opção sustentável, o uso da bicicleta como meio de transporte parece ser uma alternativa interessante para se atingir as recomendações de atividade física para promoção da saúde. / The use of the bicycle as a means of transport is considered a sustainable and healthy behavior. However, little is known about the characteristic of physical effort employed by individuals during their usual paths. Therefore, this study sought to characterize the physical effort performed by individuals who use the bicycle as a means of transportation in urban environments during their usual routes. In addition, it was analyzed whether the physical effort employed during these routes would be enough to reach the recommendations of physical activity for health promotion. Twenty adults (22-42 years old) who use the bicycle as a means of transport (≥ 3 days/week) were monitored for seven days in their usual routes using a Global Positioning System (GPS) with heart rate monitor (FC). We analyzed: (i) distance traveled; (ii) duration and slope of the course; (iii) speed of travel; and (iv) time spent on light exertion intensity (<64% HRmax), moderate (64-76% HRmax) and vigorous (> 76% of HRmax). The data are described in average and 25th and 75th percentiles. The individuals covered a distance of 3.8 km (2.6-5.9 km) per course in 13.1 min (10.6 - 20.9 min) with Average elevation of 30.1 m (16.2 - 70.9 m) at an average speed of 16.9 km / h (14 - 17.8 km/h). The time spent on mild exertion was 19.9% (12.6 - 29.3%), moderated 46.1% (40.9 - 54.4%) and vigorous 29.9% (12.5 - 44, 9%). Considering the total volume of routes performed during the week, 50% of the sample (n = 10) reached the recommendations of physical activity for health promotion (at least 150 min of moderate-vigorous physical activity) only using the bicycle as a means of transportation. We conclude that the physical effort performed by individuals who use the bicycle as a means of transportation in urban areas is predominantly moderate-vigorous. Therefore, besides being a sustainable option, the use of the bicycle as a means of transportation seems to be an interesting alternative to reach the recommendations of physical activity for health promotion.
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Metabolismo de alpha-metil glicosídio em Saccharomyces cerevisiae / Alpha-methyl glucoside metabolism in saccharomyces cerevisiae

Silva, Marcia Aparecida da 07 December 2007 (has links)
O transporte de &#945;-metil glicosídio ( &#945;-MG) em Saccharomyces cerevisiae foi recentemente reportado como transporte ativo, do tipo simporte de &$945;-MG com H+ mediado pela permease Agt1p. A cepa AP77-11B (cepa selecionada em nosso laboratório) 14C-&#945;-MG pelo mecanismo descrito como difusão facilitada porque não existe co-transporte de H+ durante o transporte de &#945;-MG. Os genes HXT1-HXT17 pertencem à família dos transportadores de hexoses em Saccharomyces cerevisiae. Então, nós decidimos investigar a possibilidade que o transporte de &#945;-MG poderia ser mediado pelos transportadores de hexoses. Nós demonstramos que cepa MC966A (tipo selvagem), KY73 (isogênica com MC966A mas deletada nos HXT1-7), BSY08 (isogênica com KY73 com o AGT1 deletado), BSY09 (isogênica com MC966A com o AGT1 deletado) e a EBY.VW4000 (hxt1-17 agt1 gal2-null), não cresceram em &#945;-MG como fonte de carbono. Além disso, estas cepas não transportaram &#945;-MG por difusão facilitada quando as células foram cultivadas em meio com maltose, levando-nos a concluir que os transportadores de hexoses não estavam envolvidos no transporte de &#945;-MG. Nós observamos que a cepa AP77-11B apresentou alta atividade de &#945;-metilglicosidase periplásmica quando as células foram cultivadas em &#945;-MG. Esta atividade enzimática foi ensaiada usando um método descrito primeiramente para invertase periplásmica, no qual as células eram incubadas com fluoreto de sódio, um inibidor da enolase, antes da incubação com &#945;-MG. Então, a glicose produzida durante a hidrólise do -MG poderia ser determinada. A atividade extracelular só está presente em células cultivadas em -&#945;MG. Células de-reprimidas não mostraram atividade de alpha-metilglicosidase. Os parâmetros cinéticos determinados para &#945;-metilglicosidase, indicaram que esta enzima tem baixa afinidade para o alpha-MG. Além do mais, a atividade específica da alpha-metilglicosidase periplásmica aumentou ao longo da curva de crescimento em &#945;-MG. Os resultados reportados mostraram que existem duas vias de utilização de &#945;-MG em Saccharomyces cerevisiae. Uma via é mediada pela Agt1p, responsável pelo transporte ativo de &#945;-MG. Na outra via, a &#945; -metilglicosidase é secretada para o espaço periplásmico das células. Então, a glicose produzida pela hidrólise do &#945;-MG é transportada pelos transportadores de hexoses por difusão facilitada. / Alpha-Methyl glucoside ( alpha-MG) transport in Saccharomyces cerevisiae was previously reported to be an active transport, a H+ -symport mediated by the Agt1p permease. Strain AP77-11B (a strain obtained in our laboratory) takes up 14C- alpha-MG by a mechanism which was ascribed to be facilitated diffusion since there is no H+-cotransport during the alpha-MG uptake. The HXT1-HXT17 there is no H genes belong to a family of hexose transporters in Saccharomyces cerevisiae. Therefore, we decided to investigate the possibility that -MG transport could be mediated by hexose transporters. We demonstrated that strains MC966A (w.t.), KY73 (isogenic to MC966A but hxt1-hxt7-null), BSY08 (isogenic to KY73 with AGT1 deleted), BSY09 (isogenic to MC966A with AGT1 deleted) and even strain EBY.VW4000 (hxt1-hxt17 agt1 gal2-null), were not able to grow on alpha-MG as the sole carbon source. Moreover, none of them presented alpha-MG transport by facilitated diffusion when the strains were grown on maltose leading us to conclude that the HXT glucose transporters were not involved in alpha-MG transport. We found that strain AP77-11B displayed a high periplasmic alpha-methylglucosidase activity when cells were grown on alpha-MG. This enzymatic activity was assayed using a method first described for periplasmic invertase in which cells were incubated with sodium fluoride, an inhibitor of enolase, prior to the incubation with alpha-MG. Then the glucose produced during alpha-MG hydrolysis could be accurately measured. The extracellular activity was present only in cells grown on alpha-MG. Glucose derepressed cells did not show periplasmic alpha-methylglucosidase activity.
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Metabolismo de alpha-metil glicosídio em Saccharomyces cerevisiae / Alpha-methyl glucoside metabolism in saccharomyces cerevisiae

Marcia Aparecida da Silva 07 December 2007 (has links)
O transporte de &#945;-metil glicosídio ( &#945;-MG) em Saccharomyces cerevisiae foi recentemente reportado como transporte ativo, do tipo simporte de &$945;-MG com H+ mediado pela permease Agt1p. A cepa AP77-11B (cepa selecionada em nosso laboratório) 14C-&#945;-MG pelo mecanismo descrito como difusão facilitada porque não existe co-transporte de H+ durante o transporte de &#945;-MG. Os genes HXT1-HXT17 pertencem à família dos transportadores de hexoses em Saccharomyces cerevisiae. Então, nós decidimos investigar a possibilidade que o transporte de &#945;-MG poderia ser mediado pelos transportadores de hexoses. Nós demonstramos que cepa MC966A (tipo selvagem), KY73 (isogênica com MC966A mas deletada nos HXT1-7), BSY08 (isogênica com KY73 com o AGT1 deletado), BSY09 (isogênica com MC966A com o AGT1 deletado) e a EBY.VW4000 (hxt1-17 agt1 gal2-null), não cresceram em &#945;-MG como fonte de carbono. Além disso, estas cepas não transportaram &#945;-MG por difusão facilitada quando as células foram cultivadas em meio com maltose, levando-nos a concluir que os transportadores de hexoses não estavam envolvidos no transporte de &#945;-MG. Nós observamos que a cepa AP77-11B apresentou alta atividade de &#945;-metilglicosidase periplásmica quando as células foram cultivadas em &#945;-MG. Esta atividade enzimática foi ensaiada usando um método descrito primeiramente para invertase periplásmica, no qual as células eram incubadas com fluoreto de sódio, um inibidor da enolase, antes da incubação com &#945;-MG. Então, a glicose produzida durante a hidrólise do -MG poderia ser determinada. A atividade extracelular só está presente em células cultivadas em -&#945;MG. Células de-reprimidas não mostraram atividade de alpha-metilglicosidase. Os parâmetros cinéticos determinados para &#945;-metilglicosidase, indicaram que esta enzima tem baixa afinidade para o alpha-MG. Além do mais, a atividade específica da alpha-metilglicosidase periplásmica aumentou ao longo da curva de crescimento em &#945;-MG. Os resultados reportados mostraram que existem duas vias de utilização de &#945;-MG em Saccharomyces cerevisiae. Uma via é mediada pela Agt1p, responsável pelo transporte ativo de &#945;-MG. Na outra via, a &#945; -metilglicosidase é secretada para o espaço periplásmico das células. Então, a glicose produzida pela hidrólise do &#945;-MG é transportada pelos transportadores de hexoses por difusão facilitada. / Alpha-Methyl glucoside ( alpha-MG) transport in Saccharomyces cerevisiae was previously reported to be an active transport, a H+ -symport mediated by the Agt1p permease. Strain AP77-11B (a strain obtained in our laboratory) takes up 14C- alpha-MG by a mechanism which was ascribed to be facilitated diffusion since there is no H+-cotransport during the alpha-MG uptake. The HXT1-HXT17 there is no H genes belong to a family of hexose transporters in Saccharomyces cerevisiae. Therefore, we decided to investigate the possibility that -MG transport could be mediated by hexose transporters. We demonstrated that strains MC966A (w.t.), KY73 (isogenic to MC966A but hxt1-hxt7-null), BSY08 (isogenic to KY73 with AGT1 deleted), BSY09 (isogenic to MC966A with AGT1 deleted) and even strain EBY.VW4000 (hxt1-hxt17 agt1 gal2-null), were not able to grow on alpha-MG as the sole carbon source. Moreover, none of them presented alpha-MG transport by facilitated diffusion when the strains were grown on maltose leading us to conclude that the HXT glucose transporters were not involved in alpha-MG transport. We found that strain AP77-11B displayed a high periplasmic alpha-methylglucosidase activity when cells were grown on alpha-MG. This enzymatic activity was assayed using a method first described for periplasmic invertase in which cells were incubated with sodium fluoride, an inhibitor of enolase, prior to the incubation with alpha-MG. Then the glucose produced during alpha-MG hydrolysis could be accurately measured. The extracellular activity was present only in cells grown on alpha-MG. Glucose derepressed cells did not show periplasmic alpha-methylglucosidase activity.

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