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Avaliação comparativa entre tromboplastina e trombina autógena para ativação do gel de plasma rico em plaquetas de cães

SAMPAIO, Marcela Oliveira 29 February 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-03-05T15:26:06Z No. of bitstreams: 1 Marcela Oliveira Sampaio.pdf: 2900436 bytes, checksum: 6ebdfecb2e0fff98f16db56143076a43 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-05T15:26:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcela Oliveira Sampaio.pdf: 2900436 bytes, checksum: 6ebdfecb2e0fff98f16db56143076a43 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Platelet Rich Plasma (PRP) is a platelet concentrate obtained at the end of the centrifugation process whole blood. The product has been studied in tissue repair because platelets contain inside growth factors that stimulate organic processes such as mitogenesis and angiogenesis. For the occurrence of release such growth factors into the tissue which is applied PRP, platelets need to be activated, and this occurs by the addition of substances called activation factors. From that moment, the PRP acquires a gelatinous consistency, which facilitates application and fixing the target tissue, happening to be called platelet gel. Taking into consideration that there is no single protocol for obtaining the platelet gel and different activating factors can be used in their production, aimed with this research conduct a comparative analysis of two activators factors: autogenous and thromboplastin thrombin with respect to ease of acquisition, cost, gel formation after activation and the risk of contamination of PRP through bacteriological analysis. To perform the experiment were 20 healthy dogs which were collected blood samples, a total of 18 ml for each animal for the production of platelet gel by the manual method using two centrifugation times, the first centrifugation at 1200 rpm and second 1600 rpm both for 10 minutes. Blood samples were equally divided into three groups, each group of 20 samples of group A (PRP without added activator control factor), group B (gel activated platelets with autologous thrombin) and group C (platelet gel activated with thromboplastin). Samples of PRP liquid (Group A) had varying in color from whitish to transparent rosea and the same is maintained in liquid form during the whole observation time. In group B staining remained cloudy as it was formed and the gel samples took 1 to 2 minutes to gelatinize, although 40% of the samples were still in liquid form, even with double the added proportion of activator factor. Samples in Group C was translucent and the color was formed a firm gel consistency maximum time of 30 seconds at 100% of the samples. There was no contamination of samples from all groups according to bacteriological analysis. It follows that although the autogenous and thromboplastin thrombin be easily acquired in Recife (Pernambuco), thromboplastin proved to be a better activating factor option for PRP gel have less cost and be more efficient gelling all samples. / O Plasma Rico em Plaquetas (PRP) é um concentrado plaquetário obtido no final do processo de centrifugação do sangue total. O produto tem sido estudado na reparação tecidual pelo fato das plaquetas conterem no seu interior fatores de crescimento que estimulam processos orgânicos como a mitogênese e a angiogênese. Para que ocorra a liberação de tais fatores de crescimento no tecido onde o PRP é aplicado, as plaquetas precisam ser ativadas, e isso ocorre através da adição de substâncias denominadas fatores de ativação. A partir desse momento, o PRP adquire uma consistência gelatinosa, o que facilita sua aplicação e fixação no tecido alvo, passando a ser denominado gel de plaquetas. Levando em consideração que não existe um único protocolo de obtenção do gel de plaquetas e que diferentes fatores ativadores podem ser utilizados na sua produção, objetivou-se com essa pesquisa realizar uma análise comparativa de dois fatores ativadores: trombina autógena e tromboplastina, com relação a facilidade de aquisição, custo, formação do gel após a ativação e quanto ao risco de contaminação do PRP por meio de análise bacteriológica. Para realização do experimento foram selecionados 20 cães saudáveis dos quais foram coletados amostras de sangue, no total de 18 mL de cada animal para produção do gel de plaquetas pelo método manual usando dois tempos de centrifugação, sendo a primeira centrifugação de 1200 rpm e a segunda 1600 rpm, ambas durante 10 minutos. As amostras de sangue foram divididas igualmente em três grupos, sendo cada grupo com 20 amostras: grupo A (PRP sem ser adicionado fator ativador-controle), grupo B (gel de plaquetas ativado com trombina autógena) e grupo C (gel de plaquetas ativado com tromboplastina). As amostras de PRP líquido (Grupo A) possuíam a coloração variando do transparente esbranquiçado a rósea e as mesmas se mantiveram na forma liquida durante todo o tempo de observação. No grupo B a coloração se manteve turva à medida que o gel era formado e as amostras levaram de 1 a 2 minutos para gelificar, entretanto 40% das amostras continuavam na forma líquida, mesmo sendo adicionado o dobro da proporção do fator ativador. Nas amostras do Grupo C a coloração ficou translucida e foi formado um gel de consistência firme no tempo máximo de 30 segundos em 100% das amostras. Não houve contaminação das amostras de todos os grupos de acordo com análise bacteriológica. Conclui-se que, apesar da trombina autógena e tromboplastina serem de fácil aquisição na cidade do Recife (Pernambuco), a tromboplastina é uma melhor opção de fator ativador para o gel de PRP por apresentar menos custo e ser mais eficiente em gelificar todas as amostras.

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