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A orientação universal ao diverso de gestores brasileiros no ambiente de trabalho

Albuquerque, Marcelo 27 January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:26:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Albuquerque.pdf: 2272309 bytes, checksum: 4ef1b740690562a0f669d11d82ad977e (MD5) Previous issue date: 2016-01-27 / The transformation of societies due to globalization presents a new challenge to organizations, as diversity has placed side by side people from different origins, races and cultures to work together in increasingly heterogeneous environments. Hence, a successful management of diversity requires that managers understand the differences among people at the workplace. Therefore, to know managers' attitudes in relation to diversity is an essential condition for a good management. Thus, the objective of this study was to investigate the Universal Diverse Orientation (UDO) of Brazilian managers, regarding the dimensions gender, race, age, time of experience as manager, and country s region of work, and also to validate the M-GUDS S scale in Brazil. A descriptive and quantitative research was carried out using a sample of Brazilian managers. Until now, no studies about UDO in Brazil were identified, and research in other countries were performed only with university students. The results showed acceptable levels of validity and reliability, and validated the M-GUDS S scale for Brazil. However, when comparing the survey results with the theoretical framework, a limitation was perceived, related to the sample profile. Although the literature has pointed to the possibility of a higher level of openness toward diverse by women, non Caucasian individuals, older individuals and more experienced ones, the statistical results did not go in this direction. What could be inferred was that the sample, composed by managers from a single company, was homogeneous and might have influenced the results. For this reason, we recommend that future studies use samples from different organizations. The information gathered by this study will be useful for future studies that may deepen the knowledge about UDO in Brazil. / A transformação das sociedades decorrente da globalização apresenta um novo desafio para as organizações, visto que a diversidade tem colocado, lado a lado, pessoas de diferentes origens, raças e culturas, em ambientes de trabalho cada vez mais heterogêneos. Dessa forma, uma gestão bem sucedida da diversidade exige dos gestores a compreensão das diferenças no ambiente de trabalho. Portanto, conhecer as atitudes dos gestores em relação à diversidade é uma condição essencial para a boa gestão. O objetivo do trabalho foi investigar a Orientação Universal ao Diverso (Universal Diverse Orientation UDO) de gestores brasileiros, em relação às dimensões sexo, raça, idade, tempo de experiência e região do país em que trabalha, bem como validar a escala M-GUDS S. Foi realizada pesquisa quantitativa descritiva e com uma amostra de gestores brasileiros. Até o momento não foram identificadas pesquisas sobre UDO no Brasil, e as pesquisas em outros países envolveram somente estudantes universitários. Os resultados evidenciaram níveis aceitáveis de validade e confiabilidade, e validaram a escala M-GUDS S para o Brasil. Contudo, ao confrontar os resultados da pesquisa com o referencial teórico, foi identificada uma limitação relacionada ao perfil amostral. Apesar de a literatura ter sinalizado para a possibilidade de maior abertura ao diverso para mulheres, indivíduos não brancos, indivíduos mais velhos e para aqueles com mais experiência, os resultados estatísticos não foram nesse sentido. O que se pôde inferir é que a amostra de gestores de uma única empresa possa ter sido homogênea e influenciado os resultados. Por essa razão, recomenda-se que, em novos estudos,sejam utilizadas amostras de diferentes organizações. As informações levantadas pelo trabalho serão úteis para futuros estudos que aprofundem os conhecimentos sobre a UDO no Brasil.

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