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Complexo miointimal das carótidas comum e interna de portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica: avaliação com eco- Doppler colorido

Valença Guimarães, André January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5723_1.pdf: 2050447 bytes, checksum: f4653c7869a9fd0f400956f436231c78 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo do estudo foi avaliar a espessura do complexo miointimal (IMT) das carótidas comum e interna, num grupo de portadores de esquistossomose hepatoesplênica (EHE) não tratados cirurgicamente (EHE-NO), noutro grupo já submetido a cirurgia para descompressão do sistema porta por esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda e comparar com um grupo de volutários de condições sócio-econômico-ambientais similares, não portadores de esquistossomose (controle). Utilizando um aparelho de ultra-som Doppler de 7,5MHz foram mensurados os IMT de três grupos de voluntários, de ambos os gêneros, com idades que variaram de 20 a 60 anos, sendo avaliados os IMT máximos, IMT médios, IMT mínimos e seus desvios-padrão, das carótidas comuns e internas e feitas as comparações entre os grupos e suas associações com fatores de risco: idade, hipertensão arterial e tabagismo. Os resultados mostraram que não houve diferença significante na média dos IMT, entre os lados direito e esquerdo e nem entre os grupos. Nos pacientes tratados cirurgicamente, assim como nos indivíduoscontrole confirmou-se a associação, já conhecida, com os fatores de risco para aterosclerose (idade, hipertensão arterial e tabagismo). Contudo, não se observou este comportamento nos pacientes não operados, permitindo sugerir que a EHE sem tratamento cirúrgico possa conferir alguma proteção contra a aterogênese em seres humanos

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