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Validação da ultra-sonografia em relação à Tomografia computadorizada na determinação de gordura abdominal em pacientes coronariopatasOliveira, Eloína Nunes January 2002 (has links)
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Eloina Nunes de Oliveira Validacao da ultra... 2002.pdf: 56743053 bytes, checksum: 8de974eee276ef14038c01e971d6e751 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-27T19:08:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Como fator de risco cardiovascular, a distribuição de gordura corporal é provavelmente mais significante do que o aumento de peso por si só. A quantificação de adiposidade visceral é de grande valor, pois esse tecido tem um papel importante em agregar os fatores de risco metabólicos. 0 padrão ouro para avaliação quantitativa da adiposidade visceral é a Tomografia Computadorizada (TC). 0 uso dessa técnica na pesquisa de gordura visceral é limitado devido ao equipamento necessário, alto custo e exposição à radiação ionizante. Em estudos clínicos e epidemiológicos a medida da cintura é estimativa mais freqüentemente usada para gordura abdominal visceral. Apesar dessa medida mostrar uma boa correlação com a medida de gordura abdominal visceral pela TC, ela é menos precisa e fortemente associada com índice de massa corpórea. A ultra-sonografia (LIS)
tem sido proposta como uma técnica não invasiva, de baixo custo, para avaliação de gordura abdominal visceral. Objetivos: Validação do uso da ultra-sonografia na determinação de gordura abdominal em pacientes coronariopatas. Material e Métodos: Neste estudo observacional foram determinadas as espessuras abdominais subcutâneas e viscerais através da ultra-sonografia e áreas abdominais subcutâneas e viscerais pela TC, em uma população de coronariopatas e dislipidêmicos, constituída de 28,3% de mulheres e 71,1% de homens, idade média de 56,8 anos (32-81 anos), encaminhada pelo ambulatório de cardiopatia isquémica e dislipidemia (ACID) do Hospital Universitário Professor Edgar Santos (HUPES). Todos os pacientes foram submetidos a exame clínico, medidas antropométricas, US e TC. Resultados: A espessura abdominal visceral, medida pela US, mostrou correlação positiva significativa com área abdominal visceral pela TC (r = 0,73; p < 0,0001). Para a predição da área visceral pela TC foi realizada análise de regressão múltipla sendo que as variáveis de maior correlação foram compostas pelas medidas de espessura abdominal visceral, a medida da cintura e idade (r^ = 0,69; p < 0,001). Conclusões: Em coronariopatas e dislipidêmicos a US mostrou-se método válido na determinação de gordura abdominal visceral. É possível determinar através da US a área de gordura abdominal visceral com grau de determinação de quase 70%. / Fat distribution is probably more significant tlian weight increase per se as a cardiovascular risk factor. Because visceral adiposity has a central role in the cluster of metabolic risk factors, its quantification is of extreme importance. Currently, Computed Tomography (CT) is the gold standard for quantitative assessment of intra-abdominal adipose tissue. This technique is obviously limited because of high cost and radiation exposure. In clinical and epidemiological studies the waist circumference is the most often used estimation of intra-abdominal adipose tissue. Although, this measure shows a good correlation with CT-measured intra-abdominal adipose tissue, it is less precise and less strongly associated with body mass index. Ultrasonography has been proposed as a noninvasive technique to accurately measure intra- abdominal adipose tissue. Objective: Validity of use of ultrasonography for
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the determination of abdominal adipose tissue in patient with coronary heart disease. Material and Methods: This observational study was carried out among 60 patients with coronary heart disease and dyslipidemia. Subcutaneous and intra-abdominal adipose tissue thickness were measured by ultrasonography, and subcutaneous and intra-abdominal adipose tissue areas by CT. All patients were submitted to clinical examination, anthropometry, ultrasonography and CT evaluation. Results: The mean age of the study group was of 56,8 ± 10,2, the sex distribution was of 28,3% women and 71,1% men. The thickness of intra-abdominal adipose tissue measured by ultrasonography showed significant positive correlation with intra-abdominal adipose tissue area by CT (r = 0,73; p <0,000). Multiple regression analysis was applied for the prediction of intra-abdominal area by CT. The variables of better correlation were composed of the measures of intra-abdominal adipose tissue thickness, the measure of the waist circumference and age (r^ = 0,69; p <0,001). The area under the Receiver Operating Characteristic Curve (ROC) was 0,81 (IC95% de 0,68-0,95). Conclusions: In patients with coronary heart disease, ultrasonography is a good method to diagnose and to determine intra-abdominal adipose tissue. It is possible to determine through ultrasonography and anthropometry, the area of intra-abdominal tissue with a degree of precision of almost 70%.
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