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Liberty or Urban Suffering? Research on the esteem of place of homeless. / Liberdade ou sofrimento urbano?: um estudo da estima de lugar de pessoas em situaÃÃo de rua

Antonio Fabio Coelho Paz 14 July 2016 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A populaÃÃo em situaÃÃo de rua apresenta-se como grupo urbano que vem ganhando gradativamente mais espaÃo no cenÃrio Ãtico-polÃtico brasileiro, tendo como marco a formulaÃÃo da PolÃtica Nacional para InclusÃo Social da PopulaÃÃo em SituaÃÃo de Rua (BRASIL, 2008) e a implantaÃÃo de polÃticas pÃblicas especÃficas principalmente na SaÃde e na AssistÃncia Social. Entretanto, no contexto fortalezense, observou-se que a vida nas ruas continua atravessada por diversos aspectos limitadores, que mostram facetas do sofrimento causado pela condiÃÃo de marginalizaÃÃo social. Apesar desta condiÃÃo, esta populaÃÃo continua adotando a rua como sua referÃncia habitacional. Neste sentido, a experiÃncia de liberdade foi apontada pela populaÃÃo em situaÃÃo de rua como um aspecto afetivo compensador em relaÃÃo aos desafios vividos. Diante dessa aparente contradiÃÃo, a motivaÃÃo dessa pesquisa consistiu em compreender como na avaliaÃÃo afetiva do lugar entre pessoas em situaÃÃo de rua estÃo presentes os sentimentos de liberdade e de sofrimento. Buscou-se tambÃm relacionar estes sentimentos com a estima de lugar. Os participantes foram sete homens adultos em situaÃÃo de rua e uma mulher, compreendendo a faixa etÃria entre 29 e 52 anos de idade, com permanÃncia na rua variando entre 8 meses e 16 anos. Foram realizadas visitas a campo para observaÃÃo participante, que ocorreram durante os quatro primeiros meses do ano de 2016, totalizando vinte e oito (28) horas, distribuÃdas em onze (11) dias. Foi utilizado o Instrumento Gerador dos Mapas Afetivos (BOMFIM, 2010) adaptando-o para o uso da fotografia como recurso imagÃtico, para a construÃÃo dos mapas afetivos e para a inferÃncia da Estima de Lugar do pÃblico participante. AtravÃs da AnÃlise de ConteÃdo categorial foram identificadas imagens de pertencimento (2), agradabilidade (1), inseguranÃa (1) e contrastes (2), identificando uma estima mais potencializadora sob determinadas condiÃÃes do contexto vivido por estas populaÃÃes. A discussÃo espinosana sobre os afetos e lefebvriana sobre o urbano embasaram a discussÃo sobre as concepÃÃes de liberdade e de sofrimento urbano atravÃs da sÃntese de outras categorias de anÃlise: Intensidade e Identidade nas relaÃÃes de Trabalho; SocializaÃÃo e DessocializaÃÃo no uso de Drogas; Risco e ProteÃÃo quanto Ãs InseguranÃas da rua; Privacidade/Expansividade e Intimidade/Superficialidade na Rua. Os resultados apontam para a necessidade de adaptar e aprimorar os contextos de potencializaÃÃo da vida das pessoas que habitam as ruas. O Sofrimento Urbano nÃo se refere simplesmente ao componente humano na cidade, mas à agonia de acreditar nos benefÃcios da vida urbana e nÃo conseguir usufruir deles, embora seja considerado um morador de forma singular e coletivamente como populaÃÃo. Na prÃtica, à persona non grata na cidade, seu papel à de doar sua forÃa de trabalho e nÃo gozar do direito de usufruir das possibilidades da urbanidade. O enfrentamento da exclusÃo e da desigualdade passa pelos afetos, por intermÃdio da identificaÃÃo do Sofrimento Urbano, em direÃÃo à construÃÃo de caminhos afetivos que visem ao fortalecimento da potÃncia de aÃÃo, promovendo a realizaÃÃo do urbano lefebvriano, pautado na liberdade e felicidade pÃblica espinosanas. / The homeless are an urban group that is gaining gradually more space in the Brazilian political scene. Consequently, the National Policy for Social Population Homeless Inclusion (BRAZIL, 2008) and the implementation of specific public policies for their care in Health and Social Care was established. However, in the context of Fortaleza, it was observed that the street life remains crossed by several limiting aspects, facets that show the suffering caused by this condition social exclusion. Still, also realized it is the insistence of people and groups to adopt the street as a housing reference in this sense, the experience of freedom was appointed by the people on the streets as a rewarding emotional aspect in relation to the challenges experienced. Faced with this apparent contradiction, the motivation of this research consisted in trying to understand how the emotional evaluation of the place is present in expressions of freedom and suffering among people in the streets. It outlined as objective to understand suffering and freedom of people in the streets, from the place esteem. Participants were seven adult men on the street and a woman, comprising the age group between 29 and 52 years old, to stay on the street between 8 months and 16 years. Field visits were made to participant observation, which occurred during the first four months of 2016, totaling twenty-eight (28) hours, distributed in eleven (11) days. It used the maps of Affective Generator Instrument (BOMFIM, 2010) adapting it to the use of photography as image feature for the construction of the affective maps and the inference of participating public place esteem. Through categorical content analysis were identified belonging screenshots (2), agreeableness (1), insecurity (1) and contrasts (2), identifying a more potentiating esteem. The Spinoza's discussion of the affections and lefebvriana on urban embasaram discussion on the concepts of freedom and urban suffering through the synthesis of other categories of analysis: Intensity and Identity in work relations; Socialization and desocialization the use of drugs; Risk and protection as the street Insecurities; Privacy / Expansiveness and Intimacy / superficiality in the street. The results point to the need for enhancement of the lives of people living in the streets because they have much to contribute to the emotional analysis of the place and the city. Suffering Urban does not simply refer to the human component in the city, but the agony of believing in the benefits of urban life and cannot use them, although it is considered individually and collectively resident population. In practice, it is persona non grata in the city, its role is to give its workforce and does not enjoy the right to enjoy the possibilities of urbanity. Tackling exclusion and inequality goes through affection, through the identification of Suffering Urban toward the construction of affective ways to strengthen the power of action, which promotes the achievement of Lefebvrite urban, based on freedom and spinozanâs public happiness.
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Liberdade ou sofrimento urbano?: um estudo da estima de lugar de pessoas em situação de rua / Liberty or urban suffering? Research on the esteem of place of homeless

Paz, Antonio Fábio Coelho January 2016 (has links)
PAZ, Antonio Fábio Coelho. Liberdade ou sofrimento urbano? um estudo da estima de lugar de pessoas em situação de rua. 2016. 198f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-03-06T12:05:16Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_afcpaz.pdf: 4212426 bytes, checksum: 08e37b35de59bdaceb59dd97767a4818 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-07T15:11:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_afcpaz.pdf: 4212426 bytes, checksum: 08e37b35de59bdaceb59dd97767a4818 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T15:11:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_afcpaz.pdf: 4212426 bytes, checksum: 08e37b35de59bdaceb59dd97767a4818 (MD5) Previous issue date: 2016 / A população em situação de rua apresenta-se como grupo urbano que vem ganhando gradativamente mais espaço no cenário ético-político brasileiro, tendo como marco a formulação da Política Nacional para Inclusão Social da População em Situação de Rua (BRASIL, 2008) e a implantação de políticas públicas específicas principalmente na Saúde e na Assistência Social. Entretanto, no contexto fortalezense, observou-se que a vida nas ruas continua atravessada por diversos aspectos limitadores, que mostram facetas do sofrimento causado pela condição de marginalização social. Apesar desta condição, esta população continua adotando a rua como sua referência habitacional. Neste sentido, a experiência de liberdade foi apontada pela população em situação de rua como um aspecto afetivo compensador em relação aos desafios vividos. Diante dessa aparente contradição, a motivação dessa pesquisa consistiu em compreender como na avaliação afetiva do lugar entre pessoas em situação de rua estão presentes os sentimentos de liberdade e de sofrimento. Buscou-se também relacionar estes sentimentos com a estima de lugar. Os participantes foram sete homens adultos em situação de rua e uma mulher, compreendendo a faixa etária entre 29 e 52 anos de idade, com permanência na rua variando entre 8 meses e 16 anos. Foram realizadas visitas a campo para observação participante, que ocorreram durante os quatro primeiros meses do ano de 2016, totalizando vinte e oito (28) horas, distribuídas em onze (11) dias. Foi utilizado o Instrumento Gerador dos Mapas Afetivos (BOMFIM, 2010) adaptando-o para o uso da fotografia como recurso imagético, para a construção dos mapas afetivos e para a inferência da Estima de Lugar do público participante. Através da Análise de Conteúdo categorial foram identificadas imagens de pertencimento (2), agradabilidade (1), insegurança (1) e contrastes (2), identificando uma estima mais potencializadora sob determinadas condições do contexto vivido por estas populações. A discussão espinosana sobre os afetos e lefebvriana sobre o urbano embasaram a discussão sobre as concepções de liberdade e de sofrimento urbano através da síntese de outras categorias de análise: Intensidade e Identidade nas relações de Trabalho; Socialização e Dessocialização no uso de Drogas; Risco e Proteção quanto às Inseguranças da rua; Privacidade/Expansividade e Intimidade/Superficialidade na Rua. Os resultados apontam para a necessidade de adaptar e aprimorar os contextos de potencialização da vida das pessoas que habitam as ruas. O Sofrimento Urbano não se refere simplesmente ao componente humano na cidade, mas à agonia de acreditar nos benefícios da vida urbana e não conseguir usufruir deles, embora seja considerado um morador de forma singular e coletivamente como população. Na prática, é persona non grata na cidade, seu papel é de doar sua força de trabalho e não gozar do direito de usufruir das possibilidades da urbanidade. O enfrentamento da exclusão e da desigualdade passa pelos afetos, por intermédio da identificação do Sofrimento Urbano, em direção à construção de caminhos afetivos que visem ao fortalecimento da potência de ação, promovendo a realização do urbano lefebvriano, pautado na liberdade e felicidade pública espinosanas.

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