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A dinâmica urbana de Viseu na segunda metade do século XX : o contributo dos planos urbanísticos dos particulares na formação da cidade

Almeida, Jorge Rodrigues de, Fernandes, José Alberto Rio January 2000 (has links)
O crescimento urbano, em qualquer cidade, apresenta-se sob multiplas formas, de acordo com a época e a capacidade por parte do poder administrativo, de implementar as políticas e as decisões urbanas, moldadas pelas contigências e pela ideologia prevalecentes, pelo que, a cidade se constroi, quase sempre, de forma fragmentada. Em Viseu, não se pode dissociar o papel que os planos urbanos dos particulares desempenhan na actual estrutura urbana nomeadamente, nos últimos 30 anos. Estes planos, na sua concretização espacial, determinaram as formas e os processos de expansão da cidade e ajudaram a definir a actual estrutura urbana.
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A cidade de Viseu nos Séculos XVII e XVIII : arquitetura e urbanismo

Castilho, Liliana Andrade de Matos e January 2012 (has links)
"A Cidade de Viseu nos séculos XVII e XVIII - Arquitectura e Urbanismo" tem como escopo compreender a evolução urbana e arquitetónica da cidade de Viseu, numa cronologia que, abrangendo os séculos XVII e XVIII, nos permite completar o quadro da cidade na época moderna iniciado com o nosso trabalho de Mestrado sobre Viseu no século XVI. A urbe que nos propomos estudar é composta, do ponto de vista morfológico, pelo núcleo intramuros e pelos arrabaldes de Cimo de Vila, Regueira e Arco, formulação enunciada já no Numeramento de 1527 e que se vai manter durante o período em análise. Viseu apresenta, à semelhança de muitas outras cidades no país, uma génese que remonta ao período de ocupação romana, mas a sua matriz é, antes de mais, de filiação medieval, gerada em torno do núcleo central da Sé, sede do poder episcopal e cimentada ao longo do atribulado processo de reconquista. As muralhas erguidas já no século XIV vão servir, não para definir o terreno de construção da cidade, mas antes para proteger a cidade já construída das ameaças exteriores, cristalizando assim, morfologicamente, a sua delimitação. A cidade com que nos deparamos no século XVII é ainda, sobretudo, uma cidade intramuros, apesar de se anunciarem já as expansões para os arredores que o século XVIII concretizaria. Dentro da muralha, do ponto de vista da planimetria, a cidade pouco muda em relação ao século XVI e mesmo em relação ao período medieval, mantendo-se a hierarquia da rede viária com as ruas principais ligando entre si as várias portas da muralha ou, estas mesmas portas à Praça da cidade. Articulando estas artérias surgia uma intrincada rede de ruas secundárias, mais estreitas e muitas vezes de implantação mais íngreme, que não possuíam, na maior parte dos casos, topónimos próprios. As principais ruas extramuros, que existiam já no século XVI, (...).

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