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Obtenção tecnológica de anti-retroviral à base de Sulfato de Indinavir

Maria Ferreira da Silva, Rosali January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6049_1.pdf: 9661385 bytes, checksum: b6f80e4ca0d817f46550e8c8614f26ea (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A introdução de novos agentes anti-retrovirais no mercado tem sido mais freqüente, fato este que evidencia a constante necessidade de obter agentes terapêuticos mais eficazes e com menores efeitos colaterais. Devido ao grande número de casos de portadores do HIV no mundo e à capacidade do vírus em sofrer mutação, nos meados da década de 90, uma nova classe de agentes anti-retrovirais foi desenvolvida, os inibidores da protease, dentre eles destacando-se o Sulfato de Indinavir. Este, tem como produto de referência no mercado o CRIXIVAN®, fabricado pela indústria farmacêutica Merck Sharp & Dohme® e disponibilizado para atender ao Programa de SIDA do Ministério da Saúde a um custo relativamente alto. Este estudo foi realizado em parceria com o Laboratório de Tecnologia dos Medicamentos do Departamento de Ciências Farmacêuticas da UFPE e o Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (LAFEPE). Sendo assim, fez-se necessário o desenvolvimento farmacotécnico-industrial do Sulfato de Indinavir 400 mg cápsulas, o qual contemplou os estudos de pré-formulação qualitativa de excipientes, os testes de bancada e a transposição para escala industrial, buscando uma forma farmacêutica estável, produzida a baixo custo e com qualidade atendendo às Boas Práticas de Fabricação e, conseqüentemente permitindo um maior número de portadores do HIV acesso ao medicamento. Outro objetivo do estudo foi o desenvolvimento e a validação da metodologia analítica para quantificação da matéria-prima e produto acabado, por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), onde foram definidos os parâmetros analíticos para o método e as especificações para os produtos em análise. Dando continuidade, foi iniciado, para as cápsulas de Sulfato de Indinavir, o estudo de estabilidade, tomando-se como base a Resolução RE n° 560, publicada em 02 de abril de 2002 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que preconiza a utilização de parâmetros para realização da estabilidade acelerada e de longa duração. Também foi efetuado um estudo comparativo do produto desenvolvido Sulfato de Indinavir LAFEPE® e o de referência CRIXIVAN®. Os estudos realizados com as cápsulas desenvolvidas demonstraram que eles são equivalentes entre si, sendo esta a etapa que antecede o estudo de bioequivalência para permitir a disponibilização do Sulfato de Indinavir LAFEPE como Medicamento Genérico para o mercado nacional
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Desenvolvimento de cápsula gelatinosa mole de ß-Lapachona para terapias antineoplásticas em humanos

Maria Cavalcante Alves, Geisiane January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6051_1.pdf: 2108655 bytes, checksum: fef8a838f5b768e1f5a96c001928fe95 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A -Lapachona (C15H14O3, MM 242,3), conhecida quimicamente por (3,4-dihidro-2,2-dimetil-2H-naftol[1,2-b]pirano-5,6-diona), é uma ortonaftoquinona de ocorrência natural isolada do ipê roxo ou pau d arco roxo (Tabebuia avellandae Lor), da família Bignoneaceae. Pesquisas recentes têm demonstrado seu excelente potencial antineoplásico, atuando por um mecanismo particular de apoptose contra diversos tipos de câncer humano, em especial neoplasias de ciclo celular muito lento como é o caso de algumas linhagens de próstata refratárias aos tratamentos convencionais. O desenvolvimento de uma forma farmacêutica que produza uma melhor disponibilidade do fármaco para a realização de ensaios clínicos em humanos e a comprovação da eficácia da -Lapachona em terapias antineoplásicas consiste em um passo de grande interesse para a oncologia clínica. Este estudo propôs o desenvolvimento da forma farmacêutica cápsula gelatinosa mole à base de -Lapachona, seguindo procedimentos e normas preconizadas pelas Boas Práticas de Fabricação e Controle, a partir de uma planificação qualitativa e quantitativa de excipientes, visando sua incorporação em protocolos de tratamentos quimioterápicos. A etapa inicial foi à caracterização físico-química e farmacotécnica do princípio ativo onde ficou comprovada a importância de se obter uma matéria-prima com alto grau de pureza, sem a presença de seu isômero -Lapachona. Neste trabalho foi desenvolvida e validada uma metodologia analítica por CLAE (coluna C18, fase móvel acetonitrila:ácido acético 0,25% (1:1), fluxo de 2mL/min, detector a  254nm), seguindo os parâmetros descritos na Resolução 899 da ANVISA, que permite quantificar a matéria-prima e o produto acabado, além de impurezas e produtos de degradação. Estudos de estabilidade do princípio ativo demonstraram que a -Lapachona sofre degradação física em presença de luz fluorescente. Lotes em escala semi-industrial estão sendo realizados para a otimização da formulação desenvolvida de cápsula mole e estabilidade do produto frente a diferentes constituintes de invólucros. Na seqüência será realizada a transposição para escala industrial

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