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Filogeografia de Cnemidophorus ocellifer (Squamata: Teiidae) na Caatinga

Oliveira, Eliana Faria de 31 October 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-04T00:08:35Z No. of bitstreams: 1 ElianaFariaDeOliveira_TESE.pdf: 4915099 bytes, checksum: 18ab81b145b708de839094f311e7ad3b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-05-05T23:56:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ElianaFariaDeOliveira_TESE.pdf: 4915099 bytes, checksum: 18ab81b145b708de839094f311e7ad3b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-05T23:56:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElianaFariaDeOliveira_TESE.pdf: 4915099 bytes, checksum: 18ab81b145b708de839094f311e7ad3b (MD5) Previous issue date: 2014-10-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / As Florestas Tropicais Sazonalmente Secas est?o distribu?das em v?rias manchas disjuntas na regi?o Neotropical, sendo que a maior mancha, a mais isolada e diversa em esp?cies ? o bioma da Caatinga, localizado no nordeste do Brasil. Para entender como se deu a diversifica??o das esp?cies da Caatinga ? necess?rio examinar as causas da estrutura??o filogeogr?fica em esp?cies com ampla ocorr?ncia no bioma. O lagarto Cnemidophorus ocellifer ? um dos mais comuns na Caatinga, e v?rios estudos sugerem que esta esp?cie corresponde ? v?rias esp?cies cr?pticas. Atrav?s de uma abordagem gen?tica multilocus e o emprego de reconstru??es filogeogr?ficas e m?todos coalescentes, foi poss?vel reconhecer no complexo C. ocellifer duas esp?cies cr?pticas bem suportadas e associadas a duas regi?es geogr?ficas distintas da Caatinga. A diversifica??o dessas esp?cies ocorreu durante o Pleistoceno, tendo as mudan?as ambientais do Quatern?rio como prov?vel causa do isolamento entre essas duas linhagens. A regi?o centro-norte da Caatinga foi apontada como prov?vel centro de origem de C. ocellifer, enquanto que barreiras geogr?ficas como a Serra do Espinha?o aparentemente impediram o contato secund?rio entre as esp?cies j? divergidas. Atrav?s da modelagem de nicho ecol?gico e da teoria de circuito, foi poss?vel verificar que a varia??o gen?tica em C. ocellifer ? influenciada pela variabilidade da temperatura que parece modular as taxas de fluxo g?nico entre as popula??es. Condi??es ambientais do passado foram importantes na forma??o da diversidade gen?tica atual, sugerindo um atraso na resposta gen?tica. Padr?es de diferencia??o gen?tica em C. ocellifer foram explicados tanto por isolamento pela dist?ncia quanto pelo isolamento por resist?ncia. Neste ?ltimo caso, diferen?as na adequabilidade do nicho e a resist?ncia imposta pelos principais rios foram preponderantes para gerar o padr?o atual observado. Os resultados aqui apresentados adicionam novas informa??es ? compreens?o dos processos envolvidos na origem e manuten??o da diversidade na Caatinga, nas escalas macro e microevolutiva.
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Rela??o da hereditariedade nas caracter?sticas antropom?tricas e nas capacidades motoras de g?meos monozigotos e dizigotos

Santos, Luciano Alonso Valente dos 05 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucianoAVS_TESE.pdf: 1702898 bytes, checksum: d0c761c03420ec4d12fa7858b5ad9d3c (MD5) Previous issue date: 2013-04-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / O objetivo deste estudo foi avaliar o poder relativo da contribui??o gen?tica, ambiental e do g?nero na varia??o da velocidade de deslocamento em g?meos monozigotos e dizigotos. A amostra foi de 41 pares de g?meos (25 Monozigotos (MZ) e 16 Dizigotos (DZ)), na faixa et?ria de 07 a 28 anos, saud?veis e que possu?am h?bitos de vida semelhantes. A avalia??o sprint de 30 metros foi realizada por meio de duas fotoc?lulas e as estimativas da hereditariedade foram feitas com base nas medianas das vari?ncias intrapares de g?meos MZ e DZ. N?o foram encontradas diferen?as significativas nas medianas intrapar dos g?meos MZ e DZ para todas as vari?veis do estudo. O ?nico grupo onde n?o foi encontrada elevada correla??o parcial entre os resultados do sprint de 30 metros foi o de g?meos dizigotos do sexo feminino (r = 0,36, P>0,05). Tamb?m foi observada tend?ncia de aumento na hereditariedade do sprint de 30 metros no sexo feminino (85%) quando comparada ao sexo masculino (67%) e o grupo com ambos os sexos assume valor intermedi?rio (73%). Com base nesses resultados, o sprint de 30 metros foi considerado uma caracter?stica altamente heredit?ria, em especial no sexo feminino. Este estudo sugere que preparadores f?sicos tenham aten??o redobrada com os processos seletivos e com a necessidade de alta qualidade do treinamento realizado para o desenvolvimento do sprint de 30 metros em fun??o da baixa influ?ncia ambiental encontrada, principalmente no sexo feminino

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