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Caracterização molecular dos vírus sincicial respiratório humano circulantes em Fortaleza-Ceará durante cinco períodos epidêmicos consecutivos (2004-2008) / Molecular characterization of human repiratório syncytial virus circulating in Fortaleza, Ceara during five consecutive epidemic periods (2004-2008)

Perdigão, Anne Carolinne Bezerra January 2009 (has links)
PERDIGÃO, Anne Carolinne Bezerra. Caracterização molecular dos vírus sincicial respiratório humano circulantes em Fortaleza-ceará durante cinco períodos epidêmicos consecutivos (2004-2008). 2009. 125 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-04T12:39:15Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_acbperdigão.pdf: 3269788 bytes, checksum: eff321085767d9a25b4cb27fb0afa18d (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-01T12:46:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_acbperdigão.pdf: 3269788 bytes, checksum: eff321085767d9a25b4cb27fb0afa18d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T12:46:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_acbperdigão.pdf: 3269788 bytes, checksum: eff321085767d9a25b4cb27fb0afa18d (MD5) Previous issue date: 2009 / The human respiratory syncytial virus (HRSV) is the major agent of lower respiratory tract in children under two years old. HRSV is characterized antigenically into two groups: A and B, and each group has several subgroups. Glycoprotein G is primarily responsible for the antigenic variation between and within groups of viruses. The aims of this study were to characterize the epidemic periods and the antigenic and genomic diversity of circulating HRSV in Fortaleza, Ceará - Brazil, for five consecutive epidemic periods (2004-2008). The screening of positive samples to HRSV and other viruses analyzed, as the antigenic characterization of HRSV was carried out by indirect immunofluorescence. RT-nested-PCR followed by partial sequencing of the gene G was used for genomic characterization of HRSV. The HRSV was detected in 456 of 2885 samples (15.8%). The peak of the epidemic periods of HRSV occurred from March to May related to rainfall. A total of 282 HRSV (62.8%) were characterized antigenically, with 170 HRSVA (60.3%) and 112 HRSVB (39.7%). Both groups circulated throughout the period analyzed with a predominance of HRSVA in all years of study. A total of 250 HRSV (54.8%) were submitted to RT-nested-PCR with amplification of 133 and sequencing of 86. The genomic characterization of HRSV identified subgroups GA2 and GA5 for HRSVA and subgroups GB3 and BA for HRSVB. In the years 2004, 2005 and 2007 both subgroups of HRSVA circulated. In 2008 only GA2 circulated. In 2004, 2007 and 2008 only the subgroup BA was present. In 2005 only the GB3 circulated. The HRSV A showed a higher variability in nucleotide sequences, indicating a possible positive selective pressure. There were variations in the beginning, end and duration of each epidemic period of HRSV, as well as in the occurrence of groups and subgroups. / vírus sincicial respiratório humano (VSRh) é o agente viral mais freqüentemente relacionado a infecções do trato respiratório inferior em crianças menores de dois anos de idade. O VSRh é caracterizado antigenicamente em dois grupos: A e B, e cada grupo apresenta vários subgrupos. A glicoproteína G é a principal responsável pela a variação antigênica inter e intragrupos desse vírus. Os objetivos desse estudo foram caracterizar os períodos epidêmicos e a diversidade antigênica e genômica dos VSRh circulantes em Fortaleza, Ceará – Brasil, durante cinco períodos epidêmicos consecutivos (2004-2008). A imunofluorescência indireta (IFI) foi utilizada para a triagem de VSRh e de todos os vírus analisados e para a caracterização antigênica dos VSRh. A RT-nested-PCR seguida do seqüenciamento parcial do gene G foi utilizada para a caracterização gênomica dos VSRh. O VSRh foi detectado em 456 das 2885 (15.8%) amostras. O pico dos períodos epidêmicos de VSRh ocorreu nos meses de março a maio relacionado à ocorrência de chuvas. Um total de 282 VSRh (62,8%) foram caracterizados antigenicamente por IFI, sendo 170 VSRhA (60,3%) e 112 VSRhB (39,7%). Ambos os grupos circularam durante todo o período analisado sendo observado o predomínio de A em todos os anos. Um total de 250 VSRh (54,8%) foi submetido à RT-nested-PCR com amplificação de 133 e seqüenciamento de 86. A caracterização genômica dos VSRh identificou os subgrupos GA2 e GA5 para o VSRhA e os subgrupos GB3 e BA para o VSRhB. Esses quatro subgrupos co-circularam durante o ano de 2006. Nos anos de 2004, 2005 e 2007 verificou-se a presença dos dois subgrupos de VSRhA. Em 2008 somente o GA2 circulou. Em 2004, 2007 e 2008 somente o subgrupo BA esteve presente. Em 2005 somente o GB3 circulou. Os VSRhA apresentaram uma maior variabilidade nas seqüências nucleotídicas, indicando uma possível pressão seletiva positiva. Houve variações no ínicio, fim e duração de cada período epidêmico de VSRh, assim como na circulação de grupos e subgrupos.
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Identificação de novos antígenos flagelares e variação de fase em amostras de Escherichia coli isoladas de animais e alimentos / Identification of new flagellar antigen and phase variation in Escherichia coli isolated from animals and food

Moura, Cláudia de 17 August 2018 (has links)
Orientador: Domingos da Silva Leite / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T10:33:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moura_Claudiade_D.pdf: 2791356 bytes, checksum: 7830cb1ece9ec9ac3c34c2794b264c93 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Escherichia coli é um membro comensal da microbiota de animais, porém podem causar doenças desde diarréias até sepses. A caracterização dos seus antígenos de superfície O (somático) e H (flagelar) auxilia na determinação de linhagens patogênicas dentro da espécie. Contudo, algumas bactérias não expressam flagelo in vitro, demonstrado que a amplificação do gene fliC, a análise dos fragmentos de polimorfismo (PCR-RFLP) e sequenciamento podem ser utilizadas para identificação dos antígenos H, em substituição à sorologia convencional. Até meados de 1980, pensava-se que, diferentemente da Salmonella, E. coli possui um único gene para expressão de flagelina (fliC), mas algumas amostras podem conter genes para expressão de flagelina flkA, fllA, flmA, flnA e fljA (repressor de fliC). Em nosso trabalho, analisamos 31 amostras de E. coli isolados de animais e alimentos que apresentavam o fenótipo HNT em ensaios de sorologia. Utilizamos PCR-RFLP e sequenciamento para descrever novos genes para flagelina, da qual foram obtidos antissoros. Identificamos por PCR e sequenciamento os genes responsáveis pela variação de fase fljA, flkA e flmA, realizamos experimentos de motilidade para determinar a variação de fase flagelar e detectar a expressão dos genes através de RT-PCR. Dezessete amostras tiveram seus antígenos H caracterizados, sendo nove caracterizadas por PCR-RFLP: H2 (duas amostras) H16 (duas amostras), H34 (três amostras), H33 (uma amostra) e H38 (uma amostra). Na análise de sequenciamento identificamos duas amostras portadoras do gene fliCh25, duas amostras fliCh7 e uma amostra apresentando fliCh32. Três novos genes para flagelina foram descritos: fliCh2', fliC4c, fliC40c. Identificamos o gene fljA em duas amostras HNT (3C e 4C) e na amostra padrão H35. O gene das amostras HNT apresentaram homologia ao fljA de Salmonella enterica, cuja variação de fase é bem estabelecida. As amostras padrão H11, H35, H40 e H47, bem como as amostras HNT 3C e 4C foram positivas para o gene flmA. As amostras padrão H3 e H53 são portadoras do gene flkA, contudo apenas a amostra H53 apresentou fljA. A amostra H54 é portadora de fljA e flmA. Nenhuma amostra H padrão mostrou variação de fase, diferentemente da literatura, sugerindo a perda da capacidade de variar a fase flagelar. A amostra 4C mostrou variação de fase positiva quando induzida em meios de cultura contendo antissoros anti-H48, anti-H54 e anti-H4C. Do mesmo modo, a detecção dos RNAm em diferentes condições de cultura confirmou a variação de fase. Como resultado um esquema de identificação para detecção de grupos de antígenos H e identificação de fliC foi testado. A técnica de fliC-RFLP provou ser eficiente e rápida, auxiliando a sorologia clássica para detecção de antígenos H de E. coli. Um modelo geral de variação de fase da amostra 4C é expresso por fliCoff + flmAon ? fliCon + flmAoff. Além disso, nós verificamos que a amostra 4C apresenta um gene novo para expressão de flagelina. Este trabalho é pioneiro em relação à variação de fase flagelar, demonstrando uma nova associação entre os antígenos H48 e H54 / Abstract: Escherichia coli are a species of microflora, and characterization of the cell surface lipopolysaccharide O antigen and the flagellar H antigen allow the grouping of pathogenic clones within this species. Moreover, some bacteria in vitro do not obtain to express its flagella, demonstrated that PCR-restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP) and sequencing analysis has been used for the identification of these antigens, in substitution of traditional serology. Moreover, until middle of years 80, are believed, differently of the Salmonella, E. coli possesss an only gene for flagelin expression (fliC), but some s/strains can contain genes for flagellin expression flkA, fllA, flmA, flnA and fljA (repressor of fliC). In this work, we analyzed 31 strains of E. coli isolated from animals and foods that presented HNT phenotype in serology assays. We use PCR-RFLP and sequencing to describe new genes for flagellin, of which antiserum were obtained. We identify for PCR and sequencing the genes for phase variation fljA, flkA and flmA, we carry through motility experiments to determine the flagellar phase variation and to detect the expression of the genes (RNAm) through RT-PCR. Seventeen strains had had its H antigen characterized and nine of then were characterized for PCR-RFLP: H2 (two strains) H16 (two strains), H34 (three strains), H33 (one strain) and H38 (one strain). Through sequencing analysis we identify to two carrying strains of the gene fliCh25, two strains fliCh7 and one strain presenting fliCh32. Three new genes for flagellin had been described: fliCh2', fliC4c, fliC40c. Using PCR and sequencing, we identify fljA gene in two strains HNT (3C and 4C) and in the H35 control strain. The HNT genes showed homology to fljA of Salmonella enterica, whose variation of phase well is established. The control strains H11, H35, H40 and H47, as well as HNT 3C and 4C strains were positive for flmA gene. The control strains H3 and H53 are carrying of flkA gene, however only the H53 strain presented fljA. The H54 control strain is carrying of fljA and flmA. No H control strain showed phase variation, differently of literature, suggesting the loss of the capacity to flagellar phase variation. The 4C strain showed positive phase variation when cultured with antiserum anti-H48, anti-H54 and anti-H4C. In a similar way, the detention of RNAm in different conditions of culture confirmed the phase variation. As a result, an identification scheme was tested to deduce H antigen groups and new genes of fliC. The fliCRFLP technique proved to be faster than classic serotyping for the deduction of the E. coli H antigen, characterizing the antigens with few days and indicating new putative genes. Thus, a general model for flagellar phase variation in 4C strain can be expressed as fliCoff + flmAon ? fliCon + flmAoff. In addition, we found that strains 3C and 4C express unidentified flagellin antigens. This is the first report of flagellar phase variation in wild E. coli strains. We have also provided evidence that strain 4C, identified here for the first time, expresses three flagellar antigens, H48, H54 and a previously unidentified flagellin / Doutorado / Microbiologia / Doutor em Genetica e Biologia Molecular

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