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Macroanálise pluridimensional da variação de <Gurke/Kummer> e <Pfirsich/Pesch> como indicadores de normatividade e/ou dialetalidade do "Hunsrückisch"Schneiders, Michele January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017 / Esta pesquisa tem como objetivo geral mapear a variação no uso de Gurke/Kummer e
Pfirsich/Pesch por falantes de Hunsrückisch (variedade alemã) a partir dos dados do
projeto Atlas Linguístico-Contatual das Minorias Alemãs na Bacia do Prata:
Hunsrückisch, doravante, ALMA-H, que envolve 41 localidades de pesquisa, sendo elas
distribuídas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Argentina, Paraguai e Mato
Grosso. Neste estudo, analisaremos o uso de Gurke/Kummer e Pfirsich/Pesch e quais as
características dos informantes que as utilizam. Nesse sentido, postulamos como
hipótese os estudos realizados por Altenhofen (2016) o qual considera que as colônias
velhas que compreendem as áreas próximas a São Leopoldo (RS) terão mais ocorrências
de uso da variedade [+dialetal], portanto, realizarão Kummer e Pesch enquanto que as
colônias novas que compreendem o noroeste do Rio Grande do Sul e oeste de Santa
Catarina terão ocorrências próximas ao standard, portanto, realizarão Gurke e Pfirsich.
A base teórica utilizada neste trabalho é dada pela Dialetologia pluridimensional e
relacional (THUN, 1998; 2010) que prevê a análise linguística a partir de diferentes
dimensões. Para esta pesquisa, analisaremos as dimensões diatópica (localidade),
diastrática (classe alta e classe baixa), diageracional (mais velhos (GII) e mais jovens
(GI)), diassexual (homens e mulheres) e diarreligiosa (católicos e luteranos). Em nossa
análise, constatou-se que a dimensão mais significativa na escolha do uso das variantes
foi a dimensão diarreligiosa, que trata da religião dos informantes, mostrando que os
luteranos utilizam as formas [+standard] Gurke e Pfirsich, enquanto que os católicos
realizam as formas [+dialetais] Kummer e Pesch, o que confirma os estudos de
Wehrmann (2016) e Willems (1980). / Diese Untersuchung hat die Variantion durch die Verwendung von Gurke/Kummer und
Pfirsich/Pesch unter Sprecher des Hunsrückisches (deutsche Varietät) abzubilden zum
allgemeinen Ziel. Die Daten dieser Forschung stammen aus dem Projekt Sprachatlas der
deutschen Minderheiten in La-Plata-Becken: Hunsrückisch, im Folgenden als ALMA-H
gennant, der 41 Ortschaften umfasst die in Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná,
Argentinien, Paraguay und Mato Grosso liegen. In dieser Studie wird den Gebrauch
von Gurke/Kummer und Pfirsich/Pesch untersucht und welche Merkmale die
Informanten verwenden. Dazu werden die Studien von Altenhofen (2016), der erwägt
dass die alte Kolonien die in der Nähe von São Leopoldo (RS) liegen die meisten
Verwendungsereignisse der dialektalen Varietäten Kummer und Pesch haben und
anderseits die neue Kolonien die in Nordwesten von Rio Grande do Sul und in West
Santa Catarina liegen die meisten Verwendungsereignisse die sich mit dem deutschen
Standard Gurke und Pfirsich ähnlichen als Hypothese postuliert. Die theoretische Basis
dieser Vorschung folgt die pluridimensionale und relationale Dialektologie (THUN,
1998; 2010), die linguistische Analyse unter verschiedene Dimensionen erforscht. Zu
dieser Vorschung werden die diatopische (Ortschaft), diastratische (Sekunderstufe oder
höhe und nur Primarstufe), diagenerationelle (ältere Generation (GII) und jüngere
Generation (GI)), diasexualle (Männer und Frauen) und diarreligiöse (Katholiker und
Lutheraner) Dimensionen bearbeitet. In dieser Untersuchung wird festgestellt, dass die
diarreligiöse Dimension, die Religiösität der Informanten bahandelt, sich am
bedeutsamsten beim Verwendungsauswahl der Varianten zeigt. Die Lutheraner
benutzen die Arten [+standard] Gurke und Pfirsich und die Katholiker anderseits
verwenden die Arten [+dialektale] Kummer und Pesch. Diese Ergebnisse bestätigen die
Studien von Wehrmann (2016) und Willems (1980).
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