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In-store attractiveness of national brands and private labels in an emerging marketAraújo, Olegário da Cruz de 27 February 2018 (has links)
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Referente a conferencia, o titulo não confere conforme a defesa da banca realizada no dia 27/02/2018.
Peço a gentileza, a correção.
Atenciosamente,
Débora. on 2018-03-27T16:19:57Z (GMT) / Submitted by Olegário Araújo (olegarioaraujo@gmail.com) on 2018-03-28T03:07:34Z
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Previous issue date: 2018-02-27 / Emerging markets are considered relevant for international manufacturers and retailers to grow their turnovers. In order to achieve their goals, manufacturers and retailers are executing different initiatives to attract new customers such as in-store promotions. However, both in the US and here in Brazil, the results of these actions are questioned. Retailers are also investing in their Private Labels (PLs), which can alter the competitive dynamics within the categories. In the United States and Europe, studies were conducted to assess in-store promotions, impulses and responses in short-term and long-term sales for National Brands (NBs) and also Private Labels (PLs). The research question of this study was to evaluate if in Brazil, an emerging market, the attractiveness of Weighted Distribution, Price and Promotions of National Brands and Private Labels provide similar responses to the impulses. In order to evaluate if the impulses provide long-term residual effects for National Brands (NBs) and Private Labels (PLs), Vectors of Auto Regression (VAR) model was used in a continuous panel of self-service food stores in Greater São Paulo, which is the main metropolitan region of Brazil. The databases by categories (powdered coffee, biscuit, and ready-to-serve fruit juice) contained information of 25 months (November 2013 to November 2015) for each variable (Weighted Distribution, Price and Promotions), by NBs and PLs. The result of this study points out that there is a difference in responses to the impulses (distribution, price, and promotions) between NBs and PLs. National Brands (NBs) showed a greater number of situations with positive residual effects on long-term sales. However, the long-term response on sales occurred only for less than the half of the total potential situations. In other words, more than half of the total potential situations give an absence of statistical significance. The study indicates that there are retailers developing differentiated actions with Private Labels and obtaining, in their sales, positive long-term residual effects. Although modestly, this study contributes to the retail literature by using an econometric model (VAR) to analyze the impulse in some in-store attractiveness variables their long-term sales response to NBs and PLs in an emerging market. In short, the main contribution from the observations of the analyzed categories is that it is possible to Private Label compete without price sensibility and also positioning PL above the average price of the category/segment. The results also suggest that there is an opportunity to review the modus operandi of in-store promotion to get better results. / Mercados emergentes são importantes para as receitas totais de fabricantes e varejistas internacionais. Estudos de companhias globais de pesquisa, que atuam no Brasil, apontam que os investimentos em ações promocionais no ponto-de-venda, pelas Marcas de Fabricantes, aumentaram, mas há questionamentos quanto ao retorno destas iniciativas. Os varejistas também têm investido em Marcas Próprias. Nos Estados Unidos e Europa há vários estudos sobre o estímulos dentro do ponto-de-venda para as Marcas dos Fabricantes e Marcas Próprias e o impacto nas vendas no curto e longo prazo. O objetivo central deste estudo é avaliar se, em um mercado emergente, o nivel de atratividade das ações realizadas pelas Marcas de Fabricantes e Marcas Próprias dentro das lojas proporcionam respostas similares de curto e longo prazo aos impulsos realizados. Para analisar os efeitos destes impulsos foi utilizado o modelo de Vetores de Auto Regressão (VAR) em um painel continuo de lojas de autosserviço alimentar, na principal região metropolitana do Brasil, a Grande São Paulo. As bases de dados por categoria (Café em Pó, Biscoito e Suco Pronto para Consumo), continham informações de 25 meses (novembro de 2013 à novembro de 2015), com dados de distribuição ponderada, preço e promoções, O resultado deste estudo aponta que há diferenças entre Marcas de Fabricantes e Marcas Próprias nas respostas de longo prazo aos estímulos promocionais. Embora as Marcas de Fabricantes tenham apresentado um maior número de situações com efeitos residuais positivos nas vendas de longo prazo do que as Marcas Próprias, apenas menos da metade das situações apresentaram resultados de longo prazo. O estudo também sinaliza que há varejistas desenvolvendo ações diferenciadas com Marcas Próprias e obtendo, em suas vendas, efeitos residuais positivos de longo prazo, na mesma intensidade das Marcas de Fabricantes. Embora de forma modesta, esta pesquisa contribui para a literatura ao utilizar um modelo econométrico (VAR) para analisar os impulsos aplicados em distribuição, preço e promoção das Marcas dos Fabricantes e das Marcas Próprias em um mercado emergente. A principal contribuição deste estudo, a partir das categorias analisadas, é que a Marca Própria, não necessariamente, precisa atuar apenas com um posicionamento de preço baixo e/ou reduzir preços para competir dentro da categoria ou segmento no qual está inserida. Além disto, o estudo também sugere que as há espaço para rever as práticas promocionais ou até operacionais, considerando o baixo retorno proporcionado para Marcas de Fabricantes e Marcas Próprias.
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