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An?lise da dispers?o de ondas de superficie na Provincia Borborema, Nordeste do BrasilNascimento, Rosana Maria do 03 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-03 / The Borborema Province, Northeastern Brazil, had its internal structure investigated by different
geophysical methods like gravity, magnetics and seismics. Additionally, many geological
studies were also carried out to define the structural domains of this province. Despite the
plethora of studies, there are still many important open aspects about its evolution. Here, we
study the velocity structure of S-wave in the crust using dispersion of surface waves. The dispersion
of surface waves allows an estimate of the average thickness of the crust across the
region between the stations. The inversion of the velocity structure was carried out using the
inter-station dispersion of surface waves of Rayleigh and Love types. The teleseismic events are
mainly from the edges of the South and North American plates. The period of data collection
occurred between 2007 and 2010 and we selected 7 events with magnitude above 5.0 MW and
up to 40 km depth. The difference between the events back-azimuths and the interstation path
was not greater than 10. We also know the depth of the Moho, results from Receiver Functions
(Novo Barbosa, 2008), and use those as constrains in inversion. Even using different parameterizations
of models for the inversion, our results were very similar the mean profiles velocity
structure of S-wave. In pairs of stations located in the Cear?a Central Domain Borborema the
province, there are ranges of depths for which the velocities of S are very close. Most of the
results in the profile near the Moho complicate their interpretation at that depth, coinciding with
the geology of the region, where there are many shear zones. In particular, the profile that have
the route Potiguar Bacia in inter-station, had low velocities in the crust. We combine these
results to the results of gravimetry and magnetometry (Oliveira, 2008) and receptor function
(Novo Barbosa, 2008). We finally, the first results on the behavior of the velocity structure of
S-wave with depth in the Province Borborema / A Prov?ncia Borborema, Nordeste do Brasil, tem sua estrutura interna investigada por diferentes
m?todos geof?sicos: gravim?tricos, magn?ticos e s?smicos. Adicionalmente, muitos estudos
geol?gicos foram levados a definir dom?nios estruturais para a prov?ncia; mas, ainda h? muitos
aspectos em aberto sobre sua evolu??o. Neste trabalho, estudamos o comportamento da velocidade
da onda S com a profundidade na crosta, usando a caracter?stica de dispers?o das ondas
de superf?cie. No m?todo Inter-Esta??o, a dispers?o calculada em cada esta??o, nos ajuda a
estimar a espessura m?dia da crosta na regi?o entre as duas esta??es. As invers?es das curvas
de dispers~ao s~ao feitas usando a dispers?o inter-esta??o de ondas Rayleigh e Love. Os eventos
teless??smicos selecionados s?o principalmente das bordas das placas Sul-Americana e Americana. O per?odo da coleta de dados ocorreu entre 2007 e 2010. Foram usados 7 eventos com
magnitudes acima de 5.0 MW e at? 40 km de profundidade. A pequena quantidade de dados
se justifica pelo fato dos eventos estarem a pelo menos 10_ do caminho de c?rculo m?ximo
entre as esta?oes. Usamos tamb?em o conhecimento da profundidade da Moho, resultados de
Fun??es do Receptor (Novo Barbosa, 2008) como v??nculos na invers?o. Mesmo usando diferentes parametriza??es de modelos para a invers~ao, nossos resultados foram de perfis m?edios
de velocidade de onda S muito parecidos. Nos pares de estac? ~oes localizados no dom??nio Cear? Central da Prov??ncia Borborema, h? intervalos de profundidades, para os quais as velocidades de S s?o muito pr?ximas na regi?o inter-estac? ~ao desse dom??nio. Na maioria dos resultados, as varia??es da velocidade da onda S no perfil pr?oximas a Moho, dificultam a interpreta??o dos mesmos a essa profundidade e podem indicar forte varia??o lateral, coincidindo com a geologia da regi?o, onde existem muitas zonas de cisalhamento. Em particular, o perfil que possui a Bacia Potiguar no percurso inter-estac? ~ao, apresenta baixas velocidades na crosta. Integramos esses resultados aos resultados da gravimetria e magnetometria (Oliveira, 2008) e func? ~ao do receptor (Novo Barbosa, 2008). Assim, obtivemos os primeiros ind??cios sobre o comportamento da velocidade da onda S com a profundidade, na prov??ncia Borborema
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