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Criptografia homomórfica aplicada ao voto eletrônico

Oliveira, Fábio Cristiano Souza 06 June 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-09T12:55:09Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Fábio Cristiano Souza Oliveira.pdf: 2121278 bytes, checksum: 516ff0f247d542c702cb5df69410c229 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Fábio Cristiano Souza Oliveira.pdf: 2121278 bytes, checksum: 516ff0f247d542c702cb5df69410c229 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-06-06 / A democracia representativa depende do planejamento e da execução adequada de uma eleição. Requisitos de segurança e restrições rigorosas são impostas na tentativa de evitar resultados duvidosos e fraudes dos mais variados tipos. Sistemas de votação eletrônica têm sido introduzidos visando mitigar os problemas associados aos métodos tradicionais. No entanto, a segurança desses sistemas ainda é insuficiente, principalmente, no que diz respeito à privacidade do eleitor e a verificabilidade fim-a-fim do voto. Nos últimos anos, melhorias nos sistemas de votação têm sido propostas a fim de atender a esses requisitos. Muitas propostas são baseadas nos fundamentos matemáticos rígidos fornecidos por métodos criptográficos. Neste cenário, surge a encriptação completamente homomórfica, o Santo Graal da criptografia moderna, sugerida pela primeira vez em 1978 por Rivest, Adleman e Dertouzos. O principio fundamental da criptografia homomórfica é a computação em dados encriptados. De lá para cá, sistemas de votação foram desenvolvidos com o uso de esquemas parcialmente homomórficos alegando favorecer a privacidade e a verificabilidade. No entanto, em 2009 Gentry propôs o primeiro método matemático para a encriptação completamente homomórfica trazendo novas perspectivas para aplicação desse método criptográfico. Assim, esta pesquisa teve como objetivo analisar e categorizar através de mapeamento sistemático, relatos de experiências e publicações científicas, para identificar elementos de criptografia homomórfica que compõem as abordagens de apoio à privacidade e a verificabilidade fim-a-fim do voto, bem como traçar uma perspectiva para a encriptação completamente homomórfica no voto eletrônico. Foram analisados 815 estudos, dos quais 13 foram selecionados e categorizados de acordo com as questões de pesquisa. Após análise, foi possível perceber que a privacidade e a verificabilidade do voto são fornecidas pela combinação de mecanismos criptográficos e não criptográficos. A eficiência dos sistemas baseados em tecnologia homomórfica é um desafio.
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Proposta de um modelo para verificabilidade E2E no sistema eletrônico de votação brasileiro utilizando mecanismos de criptografia visual

Varejão Junior, Gleudson Pinheiro 21 August 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-09T14:26:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Gleidson Pinheiro Varejão Júnior.pdf: 5786318 bytes, checksum: db03ae4c22592a31990484cac439eb0d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T14:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Gleidson Pinheiro Varejão Júnior.pdf: 5786318 bytes, checksum: db03ae4c22592a31990484cac439eb0d (MD5) Previous issue date: 2014-08-21 / A história relata a ascensão da democracia sendo seleta a pequenos grupos de uma população, como frequentemente ocorria em algumas nações. O Brasil é um país democrático que tem participação da sociedade, que exerce seu direito democrático através dos seus representantes. No entanto, evidências descritas por Diego Aranha em (ARANHA, 2014) apontam que a maneira pela qual eles são eleitos nem sempre atinge níveis aceitáveis de segurança e confiabilidade do processo. Desde então os Sistemas Eletrônicos de Votação (SEV) vêm sendo empregados em países como Holanda, Índia, Alemanha e Brasil, tendo como principal objetivo atender aos requisitos, propriedades, regras e leis instauradas para um sistema eleitoral, primando pela conformidade de padrões e preceitos democráticos específicos de cada nação. No Brasil, o início do processo de informatização das eleições ocorreu no ano de 1996, onde então foi apresentada ao mundo a aplicabilidade de um modelo de votação 100% eletrônico, e que, segundo autoridades responsáveis pelo processo, é apontado como seguro e isento à fraude. Desde então muitas discussões surgiram a respeito da segurança do mesmo. Um dos assuntos mais pautados entre profissionais e pesquisadores de áreas afins ao sistema é a impossibilidade de se realizar um processo chamado verificabilidade “fim-a-fim” (em inglês, “end-to-end”, abreviação E2E), que visa prover mecanismos que possibilitam a verificação do voto por parte do eleitor, muito em decorrência da inexistência de um mecanismo que viabilize a materialização do voto. Levando em consideração os relatos, torna-se latente a necessidade do vínculo entre a transparência e automação de recursos, mitigando os riscos na ocorrência de fraudes e maximizando as possibilidades de auditoria e recontagem dos votos. Dessa forma, a criptografia computacional vem mostrandose uma das principais ferramentas para atender demandas de segurança em SEV. Este trabalho visa estudar e avaliar os princípios de um SEV, bem como suas principais tecnologias e desafios de segurança. A partir do estudo realizado, é descrita a proposta de um modelo utilizando criptografia visual, a fim de prover possíveis mecanismos que atendam o requisito de verificabilidade E2E com a materialização do voto de um modo não tradicional, tendo como foco o emprego desse esquema no Sistema Eletrônico de Votação brasileiro.

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