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1

Vibrational studies on isotopic mixed crystals

Lugwisha, E. H. J. January 1988 (has links)
No description available.
2

Energy transfer in gases and liquids at low temperatures

Williams, H. T. January 1988 (has links)
No description available.
3

Energy transfer in gases and cryogenic liquids

Wilson, Graham John January 1994 (has links)
No description available.
4

Low-Temperature Energy Transport in Oligomers and Infrared Studies of Thin Films on Plasmonic Nanoantenna Arrays

January 2020 (has links)
archives@tulane.edu / 1 / Robert Mackin
5

Vibrational Energy Transfer in Ortho and Para NH3

Danagher, David 09 1900 (has links)
<p> An experimental study of vibrational energy transfer in ortho and para NH3(v2) is presented. The vibrational relaxation rates are necessary to characterize mid-IR pulsed and cw NH3 lasers, and the interpretation of these rates is of theoretical importance. Accurate information on the (V-T) process in NH3/N2 mixtures and the (V-V) energy transfer between ortho and para 15NH3 and 14NH3 is now available. </p> <p> First, NH 3 linestrengths and linewidths were accurately measured with a tunable diode laser (TDL) so that ammonia concentrations could be calculated from TDL scans. The energy transfer mechanisms were studied by exciting the v2 vibration of NH3 with a Q-switched cO2 laser and probing the subsequent changes in population with a TDL. A difference in v 2 lifetimes was observed between ortho and para NH3 transitions, and is explained by a (V-V) transfer of energy between the NH3 species. An isolated ortho 15NH3 absorption line was pumped and vibrational transfer of energy was observed to ortho and para 14NH3 and 15NH3. </p> / Thesis / Master of Science (MSc)
6

Estudo computacional da difusão térmica em proteínas termoestáveis / Computational study of thermal diffusion in thermostable proteins

Muniz, Heloisa dos Santos 19 February 2013 (has links)
Mecanismos de difusão de energia vibracional em biomoléculas têm sido relacionadas a função, alosterismo e sinalização intramolecular. Neste trabalho nós utilizamos uma metodologia computacional para analisar o fluxo de energia em proteínas. Simulações de Dinâmica Molecular são utilizadas para o estudo de difusão térmica, provendo artifícios que não são possíveis experimentalmente: a proteína é esfriada a baixas temperaturas e apenas um resíduo é aquecido através do acoplamento de um banho térmico. Consequentemente, o calor flui do aminoácido aquecido para a proteína, revelando os caminhos da difusão da energia vibracional. Pelo fato de que proteínas termoestáveis possam ter particulares mecanismos de relaxação, distribuição e dissipação da energia vibracional, elas são sistemas interessantes para serem utilizadas por este método. Um padrão de difusão de calor de uma proteína termofílica pode ser identificado e comparado com outro de uma proteína homóloga mesofílica. Aqui estudamos um conjunto de proteínas em particular, as pertencentes à família 11 de Xilanases. O mapa de difusão térmica obtido da proteína no vácuo mostrou diferenças entre xilanases mesofílica e termofílica, e termofílica e hipertermofílica: qualquer que seja o resíduo aquecido, aminoácidos específicos respondem com alta temperatura. Esta resposta em alta energia de certas regiões é decorrente de processos de relaxação. Simulações adicionais e outras análises, como da mobilidade de cada resíduo, levam à hipótese que estas regiões de superfície possuem grande flexibilidade e uma importante interação estrutural com a água. Mapas de difusão térmica para duas proteínas homólogas, diferindo em apenas 7 mutações, sendo 6 delas no N-terminal, apresentam-se diferentes nesta região. Em especial, a mutação Ser35Glu se destaca tanto no mapa quanto em outras medidas realizadas, apresentando-se na proteína mais estável com um maior nível de mobilidade, solvatação e energia de interação. Simulações em água não resultaram em padrões de difusão diferentes, por não apresentarem processos de relaxação. Entretanto, elas evidenciaram as mesmas regiões frias para cinco xilanases da família 11, especialmente o núcleo e a região de ligação do substrato, sugerindo uma possível característica funcional de difusão de calor. Por fim, evidenciado pelos mapas, observou-se que a região do cordão de xilanases termoestáveis, em especial a hipertermoestável, é maior se comparado à proteína mesofílica. Desta forma, através de comparações entre mapas de difusão e estruturas de proteínas similares, esta metodologia pode sugerir novas abordagens em engenharia racional de proteínas com estabilidade modulada. / Vibrational energy dissipation in biomolecules have been related to function, in particular alosterism and intramolecular signaling. In this work, we use a computational method to analyze the energy flux through proteins. Molecular Dynamics simulations are used to study thermal diffusion in protein structure, in an artificial way which is not accessible experimentally: the protein is cooled down to very low temperatures and a single residue is heated by coupling a thermal bath to it. Heat flows from the heated residue to the rest of the protein, revealing the paths of vibrational energy dissipation. Since thermostable proteins may have specific mechanisms for vibrational energy relaxation, dissipation and distribution, they are interesting subjects for the application of the present methodologies. The heat dissipation patterns of thermophilic proteins can be compared to the ones of less stable structures. Here, we focus in a specif set of proteins known as Xylanases of Family 11. The thermal diffusion maps obtained for hiperthermostable, thermostable and mesphilic xylanases in vacuum were different, some of them displaying apparent thermal responses whatever the heated residue. These high temperature regions appeared because of differential structural relaxation processes in each structure. The analysis of the mobility of the structures in equilibrium simulations revealed that these regions are mobile and belong to the surface of the proteins, thus interacting significantly with water molecules. Thermal diffusion maps for homologous proteins differing in only 7 residues, being 6 of them at the N-terminal region of the proteins, were different in this region. One particular mutation was determined to be more mobile in the less thermostable protein, as well as displaying a higher solvation and stronger interaction energies with remaining protein structure. Thermal diffusion simulations in water were not able to discern any difference between the structures, particularly because the relaxation processes observed in vacuum were suppressed. Nevertheless, these maps reveal that every Xylanase display the same cold regions, which were observed to belong the protein core and the catalytic site, suggesting that thermal diffusion may have some functional role. Finally,we observed that a loop which relaxed systematically in thermostable protein resulting in high temperatures is larger than in non-thermostable structures. The addition of the loop to nonthermostable proteins make the maps equivalent. Therefore, the comparison of the thermal diffusion maps of similar structures highlight important structural differences which may be useful for providing insights into the design of proteins with modulated thermal stability.
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Estudo computacional da difusão térmica em proteínas termoestáveis / Computational study of thermal diffusion in thermostable proteins

Heloisa dos Santos Muniz 19 February 2013 (has links)
Mecanismos de difusão de energia vibracional em biomoléculas têm sido relacionadas a função, alosterismo e sinalização intramolecular. Neste trabalho nós utilizamos uma metodologia computacional para analisar o fluxo de energia em proteínas. Simulações de Dinâmica Molecular são utilizadas para o estudo de difusão térmica, provendo artifícios que não são possíveis experimentalmente: a proteína é esfriada a baixas temperaturas e apenas um resíduo é aquecido através do acoplamento de um banho térmico. Consequentemente, o calor flui do aminoácido aquecido para a proteína, revelando os caminhos da difusão da energia vibracional. Pelo fato de que proteínas termoestáveis possam ter particulares mecanismos de relaxação, distribuição e dissipação da energia vibracional, elas são sistemas interessantes para serem utilizadas por este método. Um padrão de difusão de calor de uma proteína termofílica pode ser identificado e comparado com outro de uma proteína homóloga mesofílica. Aqui estudamos um conjunto de proteínas em particular, as pertencentes à família 11 de Xilanases. O mapa de difusão térmica obtido da proteína no vácuo mostrou diferenças entre xilanases mesofílica e termofílica, e termofílica e hipertermofílica: qualquer que seja o resíduo aquecido, aminoácidos específicos respondem com alta temperatura. Esta resposta em alta energia de certas regiões é decorrente de processos de relaxação. Simulações adicionais e outras análises, como da mobilidade de cada resíduo, levam à hipótese que estas regiões de superfície possuem grande flexibilidade e uma importante interação estrutural com a água. Mapas de difusão térmica para duas proteínas homólogas, diferindo em apenas 7 mutações, sendo 6 delas no N-terminal, apresentam-se diferentes nesta região. Em especial, a mutação Ser35Glu se destaca tanto no mapa quanto em outras medidas realizadas, apresentando-se na proteína mais estável com um maior nível de mobilidade, solvatação e energia de interação. Simulações em água não resultaram em padrões de difusão diferentes, por não apresentarem processos de relaxação. Entretanto, elas evidenciaram as mesmas regiões frias para cinco xilanases da família 11, especialmente o núcleo e a região de ligação do substrato, sugerindo uma possível característica funcional de difusão de calor. Por fim, evidenciado pelos mapas, observou-se que a região do cordão de xilanases termoestáveis, em especial a hipertermoestável, é maior se comparado à proteína mesofílica. Desta forma, através de comparações entre mapas de difusão e estruturas de proteínas similares, esta metodologia pode sugerir novas abordagens em engenharia racional de proteínas com estabilidade modulada. / Vibrational energy dissipation in biomolecules have been related to function, in particular alosterism and intramolecular signaling. In this work, we use a computational method to analyze the energy flux through proteins. Molecular Dynamics simulations are used to study thermal diffusion in protein structure, in an artificial way which is not accessible experimentally: the protein is cooled down to very low temperatures and a single residue is heated by coupling a thermal bath to it. Heat flows from the heated residue to the rest of the protein, revealing the paths of vibrational energy dissipation. Since thermostable proteins may have specific mechanisms for vibrational energy relaxation, dissipation and distribution, they are interesting subjects for the application of the present methodologies. The heat dissipation patterns of thermophilic proteins can be compared to the ones of less stable structures. Here, we focus in a specif set of proteins known as Xylanases of Family 11. The thermal diffusion maps obtained for hiperthermostable, thermostable and mesphilic xylanases in vacuum were different, some of them displaying apparent thermal responses whatever the heated residue. These high temperature regions appeared because of differential structural relaxation processes in each structure. The analysis of the mobility of the structures in equilibrium simulations revealed that these regions are mobile and belong to the surface of the proteins, thus interacting significantly with water molecules. Thermal diffusion maps for homologous proteins differing in only 7 residues, being 6 of them at the N-terminal region of the proteins, were different in this region. One particular mutation was determined to be more mobile in the less thermostable protein, as well as displaying a higher solvation and stronger interaction energies with remaining protein structure. Thermal diffusion simulations in water were not able to discern any difference between the structures, particularly because the relaxation processes observed in vacuum were suppressed. Nevertheless, these maps reveal that every Xylanase display the same cold regions, which were observed to belong the protein core and the catalytic site, suggesting that thermal diffusion may have some functional role. Finally,we observed that a loop which relaxed systematically in thermostable protein resulting in high temperatures is larger than in non-thermostable structures. The addition of the loop to nonthermostable proteins make the maps equivalent. Therefore, the comparison of the thermal diffusion maps of similar structures highlight important structural differences which may be useful for providing insights into the design of proteins with modulated thermal stability.
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Electronic to Vibrational Energy Transfer from Cl* (3 <sup>2</sup>P<sub>1/2</sub>) to N<sub>2</sub>O(ν<sub>1</sub>): Failure of a Simple Kinetic Mechanism

Brumfield, Brian 05 December 2005 (has links)
No description available.
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CARS Measurements of Vibrational Energy Transfer in Nanosecond Pulse Electric Discharges in Nitrogen, Air, and Their Mixtures with Carbon Dioxide

Hung, Yi-chen, Hung 28 December 2016 (has links)
No description available.
10

Anomalous Behavior in the Rotational Spectra of the v₈=2 and the v₈=3 Vibrations for the ¹³C and ¹⁵N Tagged Isotopes of the CH₃CN Molecule in the Frequency Range 17-95 GHz

Al-Share, Mohammad A. (Mohammad Abdel) 12 1900 (has links)
The rotational microwave spectra of the three isotopes (^13CH_3^12C^15N, ^12CH_3^13C^15N, and ^13CH_3^13C^15N) of the methyl cyanide molecule in the v_8=3, v_8=2, v_7=1 and v_4=1 vibrational energy levels for the rotational components 1£J£5 (for a range of frequency 17-95 GHz.) were experimentally and theoretically examined. Rotational components in each vibration were measured to determine the mutual interactions in each vibration between any of the vibrational levels investigated. The method of isotopic substitution was employed for internal tuning of each vibrational level by single and double substitution of ^13C in the two sites of the molecule. It was found that relative frequencies within each vibration with respect to another vibration were shifted in a systematic way. The results given in this work were interpreted on the basis of these energy shifts. Large departure between experimentally measured and theoretically predicted frequency for the quantum sets (J, K=±l, ϑ=±1), Kϑ-l in the v_8=3 vibrational states for the ^13c and ^15N tagged isotopes of CH_3CN showed anomalous behavior which was explained as being due to Fermi resonance. Accidently strong resonances (ASR) were introduced to account for some departures which were not explained by Fermi resonance.

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