Thesis (Ph.D.)--University of Melbourne, Dept. of Civil and Environmental Engineering, 2001. / Typescript (photocopy). Includes bibliographical references.

Thesis (M.P.D.)--University of Melbourne, Faculty of Architecture, Building and Planning, 2006. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 157-162).

Thesis (Ph.D.)--University of Melbourne, Dept. of History and Philosophy of Science, 2005. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 229-245).

Thesis (M Mus)--Australian Catholic University, 2005. / Submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Music. Includes bibliographical references (p. 229-237). Also available in an electronic format via the internet.

O objetivo do trabalho é a implementação de características de adaptabilidade ao VIC, software livre de videoconferência sobre multicast. O VIC é um software para vídeo utilizado pelos principais frameworks de videoconferência em uso no mundo. O trabalho é focado em cima do VIC para o Access Grid, desenvolvido no Argone National Laboratory. Videoconferência é uma aplicação que consome muitos recursos da rede e do processamento da máquina, devido à grande quantidade de informações com que trabalha e à velocidade com que estas informações devem ser processadas e transmitidas. Pelas próprias características intrínsecas de uma transmissão de vídeo, não são admitidos atrasos. O trabalho analisa as principais tecnologias e o estado da arte em videoconferência, tanto na parte de transmissão quanto na parte de codificação e decodificação de sinais. As principais ferramentas em uso são apresentadas com suas características próprias. Os dois principais enfoques de adaptabilidade para transmissão e recepção de vídeo são expostos. O trabalho propõe um modelo misto, baseado nestes dois enfoques. A partir daí é exposto o novo algoritmo criado e os resultados de alguns testes realizados. Até hoje, apenas uma tentativa foi feita de acrescentar características de adaptabilidade à condição da rede ao VIC, porém essa não se encontra em uso. O trabalho propõe um novo algoritmo de adaptabilidade utilizando características das duas principais tendências atualmente em pesquisa. / The goal of the work is to implement adaptability features to VIC, free software to deliver videoconferencing over multicast. VIC is a software to transmit video used by the main videoconferencing frameworks in use worldwide. The focus of the work is on VIC to Access Grid, developed at Argone National Laboratory. Videoconferencing is an application that uses too much resources of the network and processing power of the machine, due to the huge amount of information that it handles and due to the speed needed to process and transmit this information. For its own intrinsic properties, delays are not allowed in videoconferencing. The work analyses the main technologies and the state of the art in videoconferencing, both in transmission and in encoding and decoding of signals. The main tools in use are presented with their own characteristics. The two main approaches of adaptability for video transmission and reception are shown. The work proposes a new model, based on both approaches in a mixed way. The new algorithm created is shown together with the results of some tests made. Until today, only one try was made to add adaptability to the network conditions to VIC, but it is not in use. The work proposes a new adaptability algorithm using features of the two main trends in research today.

O objetivo do trabalho é a implementação de características de adaptabilidade ao VIC, software livre de videoconferência sobre multicast. O VIC é um software para vídeo utilizado pelos principais frameworks de videoconferência em uso no mundo. O trabalho é focado em cima do VIC para o Access Grid, desenvolvido no Argone National Laboratory. Videoconferência é uma aplicação que consome muitos recursos da rede e do processamento da máquina, devido à grande quantidade de informações com que trabalha e à velocidade com que estas informações devem ser processadas e transmitidas. Pelas próprias características intrínsecas de uma transmissão de vídeo, não são admitidos atrasos. O trabalho analisa as principais tecnologias e o estado da arte em videoconferência, tanto na parte de transmissão quanto na parte de codificação e decodificação de sinais. As principais ferramentas em uso são apresentadas com suas características próprias. Os dois principais enfoques de adaptabilidade para transmissão e recepção de vídeo são expostos. O trabalho propõe um modelo misto, baseado nestes dois enfoques. A partir daí é exposto o novo algoritmo criado e os resultados de alguns testes realizados. Até hoje, apenas uma tentativa foi feita de acrescentar características de adaptabilidade à condição da rede ao VIC, porém essa não se encontra em uso. O trabalho propõe um novo algoritmo de adaptabilidade utilizando características das duas principais tendências atualmente em pesquisa. / The goal of the work is to implement adaptability features to VIC, free software to deliver videoconferencing over multicast. VIC is a software to transmit video used by the main videoconferencing frameworks in use worldwide. The focus of the work is on VIC to Access Grid, developed at Argone National Laboratory. Videoconferencing is an application that uses too much resources of the network and processing power of the machine, due to the huge amount of information that it handles and due to the speed needed to process and transmit this information. For its own intrinsic properties, delays are not allowed in videoconferencing. The work analyses the main technologies and the state of the art in videoconferencing, both in transmission and in encoding and decoding of signals. The main tools in use are presented with their own characteristics. The two main approaches of adaptability for video transmission and reception are shown. The work proposes a new model, based on both approaches in a mixed way. The new algorithm created is shown together with the results of some tests made. Until today, only one try was made to add adaptability to the network conditions to VIC, but it is not in use. The work proposes a new adaptability algorithm using features of the two main trends in research today.

O objetivo do trabalho é a implementação de características de adaptabilidade ao VIC, software livre de videoconferência sobre multicast. O VIC é um software para vídeo utilizado pelos principais frameworks de videoconferência em uso no mundo. O trabalho é focado em cima do VIC para o Access Grid, desenvolvido no Argone National Laboratory. Videoconferência é uma aplicação que consome muitos recursos da rede e do processamento da máquina, devido à grande quantidade de informações com que trabalha e à velocidade com que estas informações devem ser processadas e transmitidas. Pelas próprias características intrínsecas de uma transmissão de vídeo, não são admitidos atrasos. O trabalho analisa as principais tecnologias e o estado da arte em videoconferência, tanto na parte de transmissão quanto na parte de codificação e decodificação de sinais. As principais ferramentas em uso são apresentadas com suas características próprias. Os dois principais enfoques de adaptabilidade para transmissão e recepção de vídeo são expostos. O trabalho propõe um modelo misto, baseado nestes dois enfoques. A partir daí é exposto o novo algoritmo criado e os resultados de alguns testes realizados. Até hoje, apenas uma tentativa foi feita de acrescentar características de adaptabilidade à condição da rede ao VIC, porém essa não se encontra em uso. O trabalho propõe um novo algoritmo de adaptabilidade utilizando características das duas principais tendências atualmente em pesquisa. / The goal of the work is to implement adaptability features to VIC, free software to deliver videoconferencing over multicast. VIC is a software to transmit video used by the main videoconferencing frameworks in use worldwide. The focus of the work is on VIC to Access Grid, developed at Argone National Laboratory. Videoconferencing is an application that uses too much resources of the network and processing power of the machine, due to the huge amount of information that it handles and due to the speed needed to process and transmit this information. For its own intrinsic properties, delays are not allowed in videoconferencing. The work analyses the main technologies and the state of the art in videoconferencing, both in transmission and in encoding and decoding of signals. The main tools in use are presented with their own characteristics. The two main approaches of adaptability for video transmission and reception are shown. The work proposes a new model, based on both approaches in a mixed way. The new algorithm created is shown together with the results of some tests made. Until today, only one try was made to add adaptability to the network conditions to VIC, but it is not in use. The work proposes a new adaptability algorithm using features of the two main trends in research today.

<div> <p>Calibration of crop models is an expensive and time intensive procedure, which is essential to accurately predict the possible crop yields given changing climate conditions. One solution is the utilization of unmanned aircraft systems (UAS) deployed with Red Green Blue Composite (RGB), and multispectral sensors, which has the potential to measure and collect in field biomass and yield in a cost and time effective manner. The objective of this project was to develop a relationship between remotely sensed data and crop indices, similar to biomass, to improve the ability to parametrize crop models for local conditions, which in turn could potentially improve the quantification of the effect of hydrological extremes on predicted yield. An experiment consisting of 750 plots (350 varieties) was planted in 2018, and a subset of 18 plots (9 varieties) were planted in 2019. The in-situ above ground biomass along with multispectral and RGB imagery was collected for both experiments throughout the growing season. The imagery was processed through a custom software pipeline to produce spectrally corrected imagery of individual plots. A model was fit between spectral data and sampled biomass resulting in an R-square of 0.68 and RMSE of 160 g when the model was used to estimate biomass for multiple flight dates flights. The VIC-CropSyst model, a coupled hydrological and agricultural system model, was used to simulate crop biomass and yield for multiple years at the experiment location. Soybean growth was parametrized for the location using CropSyst’s Crop Calibrator tool. Biomass values generated from UAS imagery, along with the in-situ collected biomass values were used separately to parametrize soybean simulations in CropSyst resulting in very similar parameter sets that were distinct from the default parameter values. The parametrized crop files along with the default files were used separately to run the VIC-CropSyst model and results were evaluated by comparing simulated and observed values of yield and biomass values. Both parametrized crop files (using in-situ samples and UAS imagery) produced approximately identical results with a max difference of 0.03 T/Ha for any one year, compared to a base value of 3.6 T/Ha, over a 12-year period in which the simulation was ran. The parametrized runs produced yield estimates that were closer to in-situ measured yield, as compared to unparametrized runs, for both bulk varieties and the run experiments, with the exception of 2011, which was a flooding year. The parametrized simulations consistently produced simulated yield results that were higher than the measured bulk variety yields, whereas the default parameters produced consistently lower yields. Biomass was only assessed for 2019, and the results indicate that the biomass after parametrization is lower than the default, which is attributed to the radiation use efficiency parameter being lower in the parametrized files, 2.5 g/MJ versus 2.25 g/MJ. The improved accuracy of predicting yield is evidence that the UAS based methodology is a suitable substitute for the more labor intensive in-situ sampling of biomass for soybean studies under similar environmental conditions.</p> </div><p> <br></p>

Memoria para optar al título de Ingeniero Civil / Este trabajo busca responder una interrogante natural que surge al momento modelar hidrológicamente una cuenca, ¿En qué escala temporal es pertinente resolver las ecuaciones del modelo? Si se busca modelar periodos extensos, la escala temporal define el nivel de detalle (resolución temporal) que requieren las forzantes meteorológicas, así como el costo computacional que conlleva la modelación, por tanto, la elección no es arbitraria. Para responder lo anterior se modelan seis cuencas en la Región de Coquimbo con el modelo hidrológico VIC, a pasos temporales de 3, 6, 12 y 24 horas, calibrando siempre a nivel diario mediante los caudales observados. Se buscar analizar si existen diferencias sistemáticas en la representación de los procesos hidrológicos de cada paso temporal, así como en el ajuste que alcanzan sus caudales simulados respecto los observados. Los resultados muestran que, la representación de los procesos hidrológicos en cuanto a escorrentía, evaporación, sublimación y estacionalidad de los caudales tiende a ser similar entre los pasos de 3, 6 y 12 horas, alcanzando un KGE del caudal medio diario casi idéntico durante calibración. Por lo mismo, la variación de sus parámetros calibrados en esta etapa corresponde a un reajuste por efecto del cambio de resolución temporal. Aún así, existen leves diferencias en los procesos nivales de estos pasos temporales, que en validación se traducen en ajustes disimiles. Es así como según la cuenca, puede existir una mejora al pasar desde las 3 a 12 horas, un empeoramiento o una variación nula. En promedio, en términos de KGE, las modelaciones de 3 y 6 horas son equivalentes durante validación y la modelación de 12 horas levemente inferior. Por otro lado, el paso de 24 horas, tiene una representación de los procesos hidrológicos diferente a los demás pasos, que se caracteriza por una sublimación muy menor (casi nula). Su ajuste de caudales medios diarios tiende a ser igual o incluso mejor que los otros pasos, tanto en calibración como validación, y lo mismo ocurre con el ajuste la curva de variación estacional de caudales y los sesgos de las curvas de duración. Por lo tanto, respecto si existe un paso temporal más conveniente para modelar se aconseja, en esta zona geográfica, modelar a 3, 6 o 24 horas teniendo en cuenta que para las 24 horas la representación de los procesos hidrológicos es diferente pero con un ajuste que, en ciertas cuencas, es muy superior. / Powered@NLHPC: Esta investigación/tesis fue parcialmente apoyada por la infraestructura de supercómputo del NLHPC (ECM-02)

A facile and efficient base-mediated protocol for debromination of vic-dibromides in perfluoroalkyl(aryl) compounds in aqueous medium has been demonstrated. With mild reaction conditions, the developed strategy has a good substrate scope and electron-deficient olefin products were obtained in good yields. A mechanistic explanation of the debromination is offered with three key experimental observations: (1) the reactions are accelerated by the more electron-rich nucleophiles, (2) the reactions are promoted by the more electron poor vic-dibromides in perfluoroalkyl compounds, and (3) the nucleophilic side reaction is preventable. It is evident that the electronic factors strongly dictate vic-dibromides elimination to the perfluorovinyl ethers, which are the precursors for various perfluorinated polymers. The different reaction conditions were tested in implicit solvent (water) conditions, which helped to confirm the E2-like mechanism.