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Efeitos da cessa??o do tabagismo na altera??o ponderal : estudo de coorte prospectiva de vida realMartins, Edna Thais Jeremias 13 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-13 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: Weight gain is a major concern in patients seeking smoking
cessation, being an important barrier for both starting an attempt to stop
smoking and maintaining long abstinence.
Objective: To evaluate the weight changes after 12 months of smoking
abstinence. We also intended to identify risk factors for weight changes.
Methods: This study was conducted at the Smoking Cessation Clinic, Hospital
S?o Lucas, in Porto Alegre, Brazil, from June 2007 to June 2016. In a real life
cohort design, smokers submitted to cognitive-behavior therapy and
pharmacotherapies for smoking cessation were included. The baseline and final
weights were measured and the smoking cessation was confirmed by exhaled
CO <10ppm and patient's confirmation of being abstinent.
Results: From the 348 included volunteers, 187(53.7%) subjects failed to stop
smoking but 161 patients quit smoking and maintained abstinence for 12
months. Regarding weight change, 104(64.6%) subjects maintained their initial
weight or had a shift up or down of less than 5%. Another group increased their
weight more than 5% (n=57; 35.4%). Only 18 patients (11.2%) increased >10%
of their initial weight. We detected no risk factor associated with weight increase
greater than 5%. The number needed to harm associated to smoking cessation
was 3.4(95%CI 2.6-5.2).
Conclusion: Our results show that weight gain not necessarily associates to
smoking cessation and a high percentage of quitters maintain or even lose
weight. This information may be useful to address to the still undecided smoker
concerned about possible weight gain. This strategy will be probably useful in
every level of clinical attendance, but especially in Primary Care Units. / Introdu??o: O ganho de peso ? uma grande preocupa??o para os pacientes
que tentam parar de fumar, tornando-se uma barreira tanto para iniciar uma
tentativa de cessa??o quanto para manter a abstin?ncia em longo prazo. No
entanto, alguns dos que conseguem manter-se em abstin?ncia n?o engordam
e outros at? perdem algum peso.
Objetivo: Avaliar as altera??es de peso ap?s 12 meses de abstin?ncia tab?gica
confirmada. Tamb?m pretende-se identificar fatores de risco para ganho de
peso.
M?todos: Foi realizado estudo de coorte no Ambulat?rio de Cessa??o do
Tabagismo, Hospital S?o Lucas, em Porto Alegre, Brasil, de junho de 2007 a
junho de 2016 nos pacientes que buscaram ajuda para cessa??o do
tabagismo. Foram inclu?dos fumantes submetidos ? terapia cognitivocomportamental
combinada com farmacoterapia para cessa??o tab?gica. O
peso no in?cio e no final foi registrado e a cessa??o do tabagismo foi
confirmada pelo COex <10ppm e pela confirma??o dos pacientes de serem
abstinentes.
Resultados: Foram inclu?dos 348 volunt?rios no estudo, dos quais, 187(53,7%)
falharam em cessar o tabagismo, mas 161 (46,3%) pacientes conseguiram
manter abstin?ncia de no m?nimo 12 meses. Em rela??o ? altera??o ponderal,
104(64,6%) ex-fumantes mantiveram o peso ou apresentaram altera??o para
mais ou para menos de at? 5% do peso inicial. Outro grupo teve aumento de
peso maior de 5% (n=57; 35.4%). Apenas 18 (11,2%) pacientes aumentaram
mais de 10% de seu peso inicial. N?o foi detectado nenhum fator de risco com
signific?ncia estat?stica associado com aumento de peso maior que 5%. O
n?mero necess?rio para causar dano (NNH) associado ? cessa??o tab?gica foi
3.4 (IC 95% 2,6-5,2).
Conclus?o: Estes resultados mostram que o ganho de peso n?o est?
necessariamente associado ? cessa??o do tabagismo e que um percentual n?o
negligenci?vel de ex-fumantes mant?m ou mesmo perde peso ao parar de
fumar. Esta informa??o pode ser ?til para o fumante ainda indeciso por estar
preocupado com o poss?vel ganho de peso. Esta estrat?gia ser? provavelmente
?til em todos os n?veis de atendimento cl?nico, mas especialmente nas
Unidades de Aten??o B?sica.
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Efetividade e segurança da terapia tripla com boceprevir ou telaprevir no tratamento da hepatite C crônica genótipo 1 em pacientes atendidos em centros de referência no Brasil / Effectiveness and safety of triple therapy with boceprevir or telaprevir in the treatment of chronic hepatitis C genotype 1 in patients attended at reference centers in BrazilCallefi, Luciana Azevêdo 22 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: No Brasil, no período compreendido entre 2013 a 2015, a terapia tripla com boceprevir (BOC) ou telaprevir (TVR) foi o tratamento padrão para pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (VHC) genótipo 1. OBJETIVOS: Avaliar a efetividade e a segurança da terapia tripla com BOC ou TVR, no contexto de vida real, em pacientes portadores de hepatite C crônica genótipo 1 tratados em centros de referência no Brasil. Foi também objetivo deste estudo, investigar os fatores preditores para obtenção da resposta viral sustentada (RVS) e fatores preditores da ocorrência de eventos adversos sérios (EAS) associados a essa modalidade terapêutica. MÉTODOS: Trata-se de um estudo multicêntrico, observacional e retrospectivo, que incluiu pacientes monoinfectados pelo VHC genótipo 1 que iniciaram o tratamento com interferon peguilado (Peg-IFN), ribavirina e BOC ou TVR . Dados demográficos, clínicos, virológicos e eventos adversos (EA) foram coletados durante o tratamento e seguimento. A análise dos fatores preditores da RVS e de EAS foi realizada por meio do modelo de regressão de Poisson com variância robusta. RESULTADOS: Dos 715 pacientes analisados, 56,1% eram do sexo masculino, com média de idade de 54,1 ± 10,1 anos, 59% eram portadores de cirrose hepática e 67,1% tinham sido tratados previamente. Foram tratados com TVR, 557 pacientes (77,9%), e com BOC, 158 (22,1%). Pela análise de intenção de tratamento, a RVS geral foi de 56,6% (IC 95%, 52,9 - 60,3), com uma efetividade semelhante em ambos os grupos (51,9% [BOC] versus (vs.) 58% [TVR], P = 0,190). Os pacientes cirróticos tiveram uma menor taxa de RVS comparado aos não cirróticos (46,9% vs. 70,6%, P < 0,001). Na análise múltipla, a obtenção de RVS foi associada com a ausência de cirrose hepática (P < 0,001), antecedente de recidiva viral após tratamento prévio (P < 0,001), contagem de plaquetas no pré-tratamento acima de 100.000/mm3 (P < 0,001) e obtenção de resposta viral rápida (P < 0,001). A taxa de descontinuação do tratamento foi de 34,8%, sendo a ocorrência de EA (16,1%) e a falha virológica (15,9%) as principais causas. Em relação à segurança do tratamento, 90,1% dos pacientes (IC 95%, 87,6 - 92,2) apresentaram algum EA durante o tratamento, sendo que 44,2% dos pacientes (IC 95%, 40,5 - 47,9) apresentaram EAS. A anemia foi o EA mais comum em ambos os grupos (59,5% [BOC] vs. 74,5% [TVR], P < 0,001). Houve maior ocorrência de EAS nos pacientes cirróticos comparados aos não cirróticos (50,7% vs. 34,8%, P < 0,001). Sexo feminino (P < 0,001), idade acima de 65 anos (P = 0,008), diagnóstico de cirrose hepática (P = 0,019), concentração de hemoglobina pré-tratamento alterada (P < 0,001) e contagem de plaquetas abaixo de 100.000/mm3 no pré-tratamento (P < 0,001) foram associados à ocorrência de EAS. Seis óbitos (0,8%) ocorreram. CONCLUSÃO: A terapia tripla com BOC ou TVR apresentou uma taxa de RVS superior ao tratamento padrão anterior (Peg-IFN e ribavirina). Contudo, este tratamento apresentou uma alta taxa de EAS, principalmente em pacientes com doença hepática avançada / INTRODUCTION: In Brazil, from 2013 until 2015, triple therapy with boceprevir (BOC) or telaprevir (TVR) was the standard treatment for patients infected with hepatitis C virus (HCV) genotype 1. OBJECTIVES: To evaluate the effectiveness and safety of triple therapy with BOC or TVR, in real life context, in patients with chronic hepatitis C genotype 1 treated at reference centers in Brazil. It was also the objective of this study to investigate the predictive factors for obtaining sustained viral response (SVR) and factors predictive of the occurrence of serious adverse events (SAE) associated with this therapeutic modality. METHODS: This was a multicenter, observational, retrospective study that included HCV infected patients genotype 1 who started treatment with pegylated interferon, ribavirin and BOC or TVR from July 2013 until April 2014, from 15 centers of reference in Brazil. Demographic, clinical, virological, and adverse events (AE) data were collected during treatment and follow-up. The analysis of predictive factors of SVR and SAE was performed using the Poisson regression model with robust variance. RESULTS: Of the 715 patients analyzed, 56.1% were males, mean age was 54.1 ± 10.1 years, 59% had hepatic cirrhosis and 67.1% had been previously treated. They were treated with TVR, 557 patients (77.9%), and with BOC, 158 (22.1%). By intention-to-treat analysis, overall SVR was 56.6% (95%CI, 52.9 - 60.3), with similar effectiveness in both groups (51.9% [BOC] versus (vs.) 58% [TVR], P = 0.190). Cirrhotic patients had a lower SVR rate compared to non-cirrhotic patients (46.9% vs. 70.6%, P < 0.001). In the multiple analysis, SVR acquisition was associated with absence of hepatic cirrhosis (P < 0.001), previous viral relapse after previous treatment (P < 0.001), pre-treatment platelet count above 100,000/mm3 (P < 0.001) and rapid viral response (P < 0.001). The treatment discontinuation rate was 34.8%, with the occurrence of AE (16.1%) and virological failure (15.9%) being the main causes. Regarding treatment safety, 90.1% of the patients (95%CI, 87.6 - 92.2) presented some AE during treatment, and 44.2% of the patients (95%CI, 40.5 - 47,9) presented SAE. Anemia was the most common AE in both groups (59.5% [BOC] vs. 74.5% [TVR], P < 0.001). There was a higher occurrence of SAE in cirrhotic patients compared to non-cirrhotic patients (50.7% vs. 34.8%, P < 0.001). Female gender (P < 0.001), age above 65 years (P = 0.008), diagnosis of hepatic cirrhosis (P = 0.019), altered pre-treatment hemoglobin concentration (P < 0.001) and platelet count below 100,000/mm3 in the pre-treatment (P < 0.001) were associated with the occurrence of SAE. Six deaths (0.8%) occurred. CONCLUSION: Triple therapy with BOC or TVR showed a higher SVR rate than the previous standard treatment (Peg-IFN and ribavirin). However, this treatment had a high EAS rate, especially in patients with advanced liver disease
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Efetividade e segurança da terapia tripla com boceprevir ou telaprevir no tratamento da hepatite C crônica genótipo 1 em pacientes atendidos em centros de referência no Brasil / Effectiveness and safety of triple therapy with boceprevir or telaprevir in the treatment of chronic hepatitis C genotype 1 in patients attended at reference centers in BrazilLuciana Azevêdo Callefi 22 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: No Brasil, no período compreendido entre 2013 a 2015, a terapia tripla com boceprevir (BOC) ou telaprevir (TVR) foi o tratamento padrão para pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (VHC) genótipo 1. OBJETIVOS: Avaliar a efetividade e a segurança da terapia tripla com BOC ou TVR, no contexto de vida real, em pacientes portadores de hepatite C crônica genótipo 1 tratados em centros de referência no Brasil. Foi também objetivo deste estudo, investigar os fatores preditores para obtenção da resposta viral sustentada (RVS) e fatores preditores da ocorrência de eventos adversos sérios (EAS) associados a essa modalidade terapêutica. MÉTODOS: Trata-se de um estudo multicêntrico, observacional e retrospectivo, que incluiu pacientes monoinfectados pelo VHC genótipo 1 que iniciaram o tratamento com interferon peguilado (Peg-IFN), ribavirina e BOC ou TVR . Dados demográficos, clínicos, virológicos e eventos adversos (EA) foram coletados durante o tratamento e seguimento. A análise dos fatores preditores da RVS e de EAS foi realizada por meio do modelo de regressão de Poisson com variância robusta. RESULTADOS: Dos 715 pacientes analisados, 56,1% eram do sexo masculino, com média de idade de 54,1 ± 10,1 anos, 59% eram portadores de cirrose hepática e 67,1% tinham sido tratados previamente. Foram tratados com TVR, 557 pacientes (77,9%), e com BOC, 158 (22,1%). Pela análise de intenção de tratamento, a RVS geral foi de 56,6% (IC 95%, 52,9 - 60,3), com uma efetividade semelhante em ambos os grupos (51,9% [BOC] versus (vs.) 58% [TVR], P = 0,190). Os pacientes cirróticos tiveram uma menor taxa de RVS comparado aos não cirróticos (46,9% vs. 70,6%, P < 0,001). Na análise múltipla, a obtenção de RVS foi associada com a ausência de cirrose hepática (P < 0,001), antecedente de recidiva viral após tratamento prévio (P < 0,001), contagem de plaquetas no pré-tratamento acima de 100.000/mm3 (P < 0,001) e obtenção de resposta viral rápida (P < 0,001). A taxa de descontinuação do tratamento foi de 34,8%, sendo a ocorrência de EA (16,1%) e a falha virológica (15,9%) as principais causas. Em relação à segurança do tratamento, 90,1% dos pacientes (IC 95%, 87,6 - 92,2) apresentaram algum EA durante o tratamento, sendo que 44,2% dos pacientes (IC 95%, 40,5 - 47,9) apresentaram EAS. A anemia foi o EA mais comum em ambos os grupos (59,5% [BOC] vs. 74,5% [TVR], P < 0,001). Houve maior ocorrência de EAS nos pacientes cirróticos comparados aos não cirróticos (50,7% vs. 34,8%, P < 0,001). Sexo feminino (P < 0,001), idade acima de 65 anos (P = 0,008), diagnóstico de cirrose hepática (P = 0,019), concentração de hemoglobina pré-tratamento alterada (P < 0,001) e contagem de plaquetas abaixo de 100.000/mm3 no pré-tratamento (P < 0,001) foram associados à ocorrência de EAS. Seis óbitos (0,8%) ocorreram. CONCLUSÃO: A terapia tripla com BOC ou TVR apresentou uma taxa de RVS superior ao tratamento padrão anterior (Peg-IFN e ribavirina). Contudo, este tratamento apresentou uma alta taxa de EAS, principalmente em pacientes com doença hepática avançada / INTRODUCTION: In Brazil, from 2013 until 2015, triple therapy with boceprevir (BOC) or telaprevir (TVR) was the standard treatment for patients infected with hepatitis C virus (HCV) genotype 1. OBJECTIVES: To evaluate the effectiveness and safety of triple therapy with BOC or TVR, in real life context, in patients with chronic hepatitis C genotype 1 treated at reference centers in Brazil. It was also the objective of this study to investigate the predictive factors for obtaining sustained viral response (SVR) and factors predictive of the occurrence of serious adverse events (SAE) associated with this therapeutic modality. METHODS: This was a multicenter, observational, retrospective study that included HCV infected patients genotype 1 who started treatment with pegylated interferon, ribavirin and BOC or TVR from July 2013 until April 2014, from 15 centers of reference in Brazil. Demographic, clinical, virological, and adverse events (AE) data were collected during treatment and follow-up. The analysis of predictive factors of SVR and SAE was performed using the Poisson regression model with robust variance. RESULTS: Of the 715 patients analyzed, 56.1% were males, mean age was 54.1 ± 10.1 years, 59% had hepatic cirrhosis and 67.1% had been previously treated. They were treated with TVR, 557 patients (77.9%), and with BOC, 158 (22.1%). By intention-to-treat analysis, overall SVR was 56.6% (95%CI, 52.9 - 60.3), with similar effectiveness in both groups (51.9% [BOC] versus (vs.) 58% [TVR], P = 0.190). Cirrhotic patients had a lower SVR rate compared to non-cirrhotic patients (46.9% vs. 70.6%, P < 0.001). In the multiple analysis, SVR acquisition was associated with absence of hepatic cirrhosis (P < 0.001), previous viral relapse after previous treatment (P < 0.001), pre-treatment platelet count above 100,000/mm3 (P < 0.001) and rapid viral response (P < 0.001). The treatment discontinuation rate was 34.8%, with the occurrence of AE (16.1%) and virological failure (15.9%) being the main causes. Regarding treatment safety, 90.1% of the patients (95%CI, 87.6 - 92.2) presented some AE during treatment, and 44.2% of the patients (95%CI, 40.5 - 47,9) presented SAE. Anemia was the most common AE in both groups (59.5% [BOC] vs. 74.5% [TVR], P < 0.001). There was a higher occurrence of SAE in cirrhotic patients compared to non-cirrhotic patients (50.7% vs. 34.8%, P < 0.001). Female gender (P < 0.001), age above 65 years (P = 0.008), diagnosis of hepatic cirrhosis (P = 0.019), altered pre-treatment hemoglobin concentration (P < 0.001) and platelet count below 100,000/mm3 in the pre-treatment (P < 0.001) were associated with the occurrence of SAE. Six deaths (0.8%) occurred. CONCLUSION: Triple therapy with BOC or TVR showed a higher SVR rate than the previous standard treatment (Peg-IFN and ribavirin). However, this treatment had a high EAS rate, especially in patients with advanced liver disease
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Narrativas da vida real: alternativa ao jornalismo tradicional?Réche, Daniela Werneck Ladeira 25 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho é o resultado de uma análise crítica acerca das relações entre o discurso jornalístico e o ficcional, estabelecidas a partir da leitura de duas obras que podem ser inseridas no que aqui se denomina “narrativas da vida real”. Embasado pelas reflexões possibilitadas pelo livro-reportagem de Gabriel García Márquez, Notícia de um seqüestro, e pelo romance-reportagem de Sérgio Vilas Boas, Os estrangeiros do Trem N, tal estudo questiona qual seria o papel do jornalista contemporâneo e propõe como alternativa às técnicas tradicionais as narrativas da vida real como forma de posicionamento crítico e intelectual contra o jornalismo de mercado. / Cette étude est le résultat d´une analyse critique des rapports entre le discours journalistique et le discours fictionnel, à partir de la lecture de deux œuvres qui s´incrivent dans ce que l´on appelle “récits de la vie réelle”. Fondée sur la réflexion sur le livre-reportage de Gabriel García Márquez, Notícia de um seqüestro, et sur le roman-reportage de Sérgio Vilas Boas, Os estrangeiros do Trem N, cette étude s´interroge sur le rôle du journaliste contemporain et propose comme alternative aux techniques traditionnelles les récits de la vie réelle, en tant que prise de position critique et intellectiuelle contre le journalisme de marché.
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