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Estudo da deposição de estanho em vidro para aplicação como eletrodo em célula solar fotovoltáica de terceira geração.SANTOS, Jacyelli Cardoso Marinho dos. 19 October 2018 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-17 / Atualmente existem três gerações de células solares, sendo a mais recente a Dye-Sensitized Solar Cells-DSSC, também denominadas como células de Grätzel. Uma das partes essenciais desse tipo de célula solar são os eletrodos transparentes formados a partir de óxido metálicos, sendo o mais comum o de estanho (SnO2). Esse óxido vem sendo largamente utilizado como película condutora em vidro, uma vez que combina características como condutividade elétrica com transparência na região do visível do espectro eletromagnético, podendo assim ser aplicado a- uma grande quantidade de dispositivos eletrônicos. Porém, devido o dióxido de estanho se tratar de um material de alto valor agregado, alternativas para sua obtenção estão sendo estudadas, um desses estudos é a utilização de cloreto de estanho para formação do filme condutor em vidro. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo obtenção de uma solução promotor de estanho a partir de liga de solda comercial. Duas técnicas foram avaliadas, o tratamento ácido e o hidrometalúrgico. Amostras de liga de solda (Sn/Pb) foram submetidas a um tratamento ácido e térmico, com a realização da separação chumbo do estanho e formação da solução de cloreto de estanho. Foram realizados ensaios de dopagem com a utilização da solução de cloreto de estanho juntamente com fluoreto de amônia, utilizadas na formação dos filmes em superfícies de placas de vidro. O parâmetro de verificação da formação do filme condutor foi a resistência elétrica, obtida a partir da condutividade elétrica. A solução de cloreto de estanho gerada pelo processo hidrometalúrgico da liga de solda possibilitou a deposição de uma camada condutora em vidro, sendo resistência obtida com filme condutor com essa metodologia foi de 0,4 a 3 KΩ.Apesar da resistência estar acima da dos valores comerciais, a obtenção da solução de cloreto de estanho da partir da solda comercial, ou de lixo eletrônico, minimiza significativamente o custo de produção dos filmes finos condutores, tornando ainda o processo reciclável, se aproveitada a liga de solda de lixos eletrônicos. / There are currently three generations of solar cells, the most recent being the Dye-Sensitized Solar Cells-DSSC, also referred to as Grätzel cells. One of the essential parts of this type of solar cell is transparent electrodes formed from metal oxide, the most common being tin(SnO2). T-his oxide has been widely used as a conductive glass film, since it combines characteristics such as electrical conductivity with transparency in the visible region of the electromagnetic spectrum, and can be applied to a large number of electronic devices. However, because tin dioxide is a high value-added material, alternatives for its production are being studied, one of these studies is the use of tin chloride to form the conductive glass film. Thus, this work has as objective to obtain a solution promoter of tin from commercial welding alloy. Two techniques were evaluated: acid and hydrometallurgical treatment. Samples of solder alloy (Sn/Pb) were subjected to an acid and thermal treatment, with the lead separation of the tin and formation of the tin chloride solution. Doping tests were carried out using the tin chloride solution together with ammonium fluoride used in the formation of films on glass plate surfaces. The verification parameter of the conductive film formation was the electrical resistance, obtained from the electrical conductivity. The solution of tin chloride generated by the hydrometallurgical process of the weld alloy allowed the deposition of a conductive layer in glass, and resistance obtained with conductive film with this methodology was of 0.4 to 3 KΩ. Although the resistance is above commercial values, obtaining the tin chloride solution from the commercial solder or electronic waste minimizes significantly the cost of production of the conductive thin films, making the process even more recyclable, if the alloy is used Soldering of electronic waste.
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