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Azul celeste em vermelho: o projeto carnavalesco de Martinho e Ruça na Unidos de Vila Isabel entre 1988 e 1990 / Sky blue in red: Martinho and Ruças carnival Project in Unidos de Vila Isabel between 1988 and 1990

Eduardo Pires Nunes da Silva 14 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Na madrugada do dia 16 de fevereiro de 1988 a Unidos de Vila Isabel conquistou o título inédito do carnaval carioca com o enredo Kizomba Festa da Raça. Esse título foi o auge da administração de Lícia Maria Maciel Caniné, a Ruça que à época era casada com Martinho José Ferreira, o Martinho da Vila. O casal era filiado ao Partido Comunista Brasileiro, e a administração em questão se opunha politicamente a Liga Independente das Escolas de Samba, comandada pelo presidente anterior da Unidos de Vila Isabel, Aílton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães. Azul Celeste em Vermelho analisa a trama política carnavalesca tensionada de fins da década de 1980, focalizando na gestão da presidente Ruça empreendida entre os carnavais de 1988 e 1990. Iluminado por fontes orais e periódicos da época, o presente trabalho está interessado em discutir as memórias tramadas sobre aquela administração e seus usos políticos, por vezes partidários. / In the morning of February 16th, 1988 Unidos de Vila Isabel won the unexpected title of the Rio Carnival with the theme "Kizomba Festa da Raça". That championship was the peak of administering Lícia Maria Maciel Caniné, the Ruça who was then married to Martinho José Ferreira, Martinho da Vila. The couple was associated to the Brazilian Communist Party, and the administration in question was politically opposed to Liga Independente das Escolas de Samba, led by former President of the Unidos de Vila Isabel, Aílton Guimarães Jorge, Capitão Guimarães. Sky blue in red analyzes the political carnival tensioned goals of the late 1980s, focusing on the management of President Ruça carnivals undertaken between 1988 and 1990. Performed by newspaper oral and contemporary sources, this study is interested in discussing memories developed from that administration and its political uses, sometimes supporters.
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Azul celeste em vermelho: o projeto carnavalesco de Martinho e Ruça na Unidos de Vila Isabel entre 1988 e 1990 / Sky blue in red: Martinho and Ruças carnival Project in Unidos de Vila Isabel between 1988 and 1990

Eduardo Pires Nunes da Silva 14 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Na madrugada do dia 16 de fevereiro de 1988 a Unidos de Vila Isabel conquistou o título inédito do carnaval carioca com o enredo Kizomba Festa da Raça. Esse título foi o auge da administração de Lícia Maria Maciel Caniné, a Ruça que à época era casada com Martinho José Ferreira, o Martinho da Vila. O casal era filiado ao Partido Comunista Brasileiro, e a administração em questão se opunha politicamente a Liga Independente das Escolas de Samba, comandada pelo presidente anterior da Unidos de Vila Isabel, Aílton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães. Azul Celeste em Vermelho analisa a trama política carnavalesca tensionada de fins da década de 1980, focalizando na gestão da presidente Ruça empreendida entre os carnavais de 1988 e 1990. Iluminado por fontes orais e periódicos da época, o presente trabalho está interessado em discutir as memórias tramadas sobre aquela administração e seus usos políticos, por vezes partidários. / In the morning of February 16th, 1988 Unidos de Vila Isabel won the unexpected title of the Rio Carnival with the theme "Kizomba Festa da Raça". That championship was the peak of administering Lícia Maria Maciel Caniné, the Ruça who was then married to Martinho José Ferreira, Martinho da Vila. The couple was associated to the Brazilian Communist Party, and the administration in question was politically opposed to Liga Independente das Escolas de Samba, led by former President of the Unidos de Vila Isabel, Aílton Guimarães Jorge, Capitão Guimarães. Sky blue in red analyzes the political carnival tensioned goals of the late 1980s, focusing on the management of President Ruça carnivals undertaken between 1988 and 1990. Performed by newspaper oral and contemporary sources, this study is interested in discussing memories developed from that administration and its political uses, sometimes supporters.
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Nascentes e tributários de um Rio musical - salve Estácio, Cidade Nova e a Praça Onze dos bambas! E a Vila de Noel "...só quer mostrar que faz samba também..." / Streams and tributarios of musical Rio - save Estácio, Cidade Nova eand Praça Onze of unsteady! The Vila Isabel "...só quer mostrar que faz samba também..."

Michel Rosadas dos Santos 31 March 2009 (has links)
A ciência positivista, embasada em pressupostos modernos, serviu de alicerce para a expansão e reprodução capitalista sobrevalorizando a razão em detrimento da sensibilidade. Na contramão de tal postura e defendendo o enfoque dos valores, relatos, experiências, bem como as mais diversas expressões culturais, a geografia humanística tem o papel de preencher esta lacuna deixada pelas perspectivas positivistas que não se atêm à subjetividade humana como um dos elementos de construção, entendimento e modificação do espaço geográfico. Assim sendo, este ramo da geografia pretende analisar a relação do homem com seu universo cotidiano de convivência, ou seja, seu lugar vivido. O campo da arte, como se sabe, abarca uma infinidade de traduções e reflexões a respeito dos sentimentos dos indivíduos e da coletividade. Isto posto, vale frisar, os artistas registram em suas obras suas experiências vividas, diretas ou indiretas, sobre espaços e lugares. Utilizando estes recursos, músicos reforçam os laços identitários e preservam a memória seletiva de um determinado grupo social ou deste ou aquele indivíduo. Analisando a evolução urbana do Rio de Janeiro, podemos conceber um Rio Musical, cujas cabeceiras são representados pelos bairros da Cidade Nova, a Praça Onze dos bambas e o Estácio de Sá. Neste sentido, Vila Isabel é um dos afluentes que recebe e elabora uma sequência de fluidez musical na urbe carioca. Buscando se inserir neste nicho, a presente investigação geográfica procura elucidar como questão central as fontes do samba e consequentemente um dos seus meandros ou braços do Rio musical, o bairro de Vila Isabel, ritmo este que projeta lugares vividos, simbólicos, concebidos e míticos. Neste compasso, ao mesmo tempo, a pesquisa preocupa-se em identificar como este gênero musical persiste em sua relevância em meio à dinâmica dos referidos domínios espaciais, com expressiva ressonância no Brasil e, evidentemente, na cidade do Rio de Janeiro, alcançando a música e os desfiles do chamado maior espetáculo da Terra, até mesmo outros continentes. Em suma, o Rio musical com vales, afluentes, meandros e cachoeiras deságuam em delta e se espraie além-mar.
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Nascentes e tributários de um Rio musical - salve Estácio, Cidade Nova e a Praça Onze dos bambas! E a Vila de Noel "...só quer mostrar que faz samba também..." / Streams and tributarios of musical Rio - save Estácio, Cidade Nova eand Praça Onze of unsteady! The Vila Isabel "...só quer mostrar que faz samba também..."

Michel Rosadas dos Santos 31 March 2009 (has links)
A ciência positivista, embasada em pressupostos modernos, serviu de alicerce para a expansão e reprodução capitalista sobrevalorizando a razão em detrimento da sensibilidade. Na contramão de tal postura e defendendo o enfoque dos valores, relatos, experiências, bem como as mais diversas expressões culturais, a geografia humanística tem o papel de preencher esta lacuna deixada pelas perspectivas positivistas que não se atêm à subjetividade humana como um dos elementos de construção, entendimento e modificação do espaço geográfico. Assim sendo, este ramo da geografia pretende analisar a relação do homem com seu universo cotidiano de convivência, ou seja, seu lugar vivido. O campo da arte, como se sabe, abarca uma infinidade de traduções e reflexões a respeito dos sentimentos dos indivíduos e da coletividade. Isto posto, vale frisar, os artistas registram em suas obras suas experiências vividas, diretas ou indiretas, sobre espaços e lugares. Utilizando estes recursos, músicos reforçam os laços identitários e preservam a memória seletiva de um determinado grupo social ou deste ou aquele indivíduo. Analisando a evolução urbana do Rio de Janeiro, podemos conceber um Rio Musical, cujas cabeceiras são representados pelos bairros da Cidade Nova, a Praça Onze dos bambas e o Estácio de Sá. Neste sentido, Vila Isabel é um dos afluentes que recebe e elabora uma sequência de fluidez musical na urbe carioca. Buscando se inserir neste nicho, a presente investigação geográfica procura elucidar como questão central as fontes do samba e consequentemente um dos seus meandros ou braços do Rio musical, o bairro de Vila Isabel, ritmo este que projeta lugares vividos, simbólicos, concebidos e míticos. Neste compasso, ao mesmo tempo, a pesquisa preocupa-se em identificar como este gênero musical persiste em sua relevância em meio à dinâmica dos referidos domínios espaciais, com expressiva ressonância no Brasil e, evidentemente, na cidade do Rio de Janeiro, alcançando a música e os desfiles do chamado maior espetáculo da Terra, até mesmo outros continentes. Em suma, o Rio musical com vales, afluentes, meandros e cachoeiras deságuam em delta e se espraie além-mar.

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