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O papel do professor para orquestrar mediações como espaços de leitura crítica

Queiróz, Sandra Regina de Bitencourt 16 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T18:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandra Regina de Bitencourt Queiroz.pdf: 2407444 bytes, checksum: 483a25314d116439e0b06eab93b98490 (MD5) Previous issue date: 2009-02-16 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This work aims to examine my own professional training in a new social practice of reading proposed by GEIM (Grupo de Estudos da Indeterminação e da Metáfora Group of Studies on Indeterminacy and Metaphor) in the form of a critical research-action (Kincheloe, 1993). This Applied Linguistics research discusses, according to a social-historic cultural perspective (Vygotsky, 1934) two reading experiences mediated by the technique of Group Think Aloud (Zanotto, 1995, 1998, 2007). I developed the critical research-action (Kincheloe, 1993) using a qualitative interpretivist research methodology (Erickson, 1986 and Moita Lopes, 1994), examining my action as voice mediator and orchestrator of pupils in Group Think Aloud, about text interpretation in the classroom context. Research subjects were two groups of female pupils of the 7th grade of primary education in a State public school. Resources for data collection were the Group Think Aloud technique (Zanotto, 1995, 1998, 2007), the retrospective questionnaire and the reflexive notebook (Machado, 1998). Data analysis showed as results (a) Group Think Aloud was an important pedagogic tool that encouraged pupils to argument and favored a critical reading activity by them; (b) the use of questions was an interesting mediation tool, encouraging reflection and participation and arousing interest; (c) my action was transformed, which stopped being that of someone who has the knowledge to be that of a mediator, not seeing pupils as empty recipients any more and beginning to understand them as being agents in the construction of sense / Este trabalho tem o objetivo geral de investigar minha ação numa nova prática social de leitura proposta pelo grupo GEIM (Grupo de Estudos da Indeterminação e da Metáfora), por meio da pesquisa-ação crítica (Kincheloe, 1993). A pesquisa está inserida na área da Lingüística Aplicada e discute dentro de uma perspectiva sócio-histórica cultural (Vygotsky, 1934), duas vivências de leitura orientadas pela técnica do pensar alto em grupo (Zanotto, 1995, 1998, 2007). Desenvolvi a pesquisa-ação crítica (Kincheloe,1993) com metodologia qualitativa, de natureza interpretativista (Erickson, 1984 e Moita Lopes, 1994a), focalizando minha ação como mediadora e orquestradora das vozes dos alunos pensando alto, em grupo, sobre a interpretação de textos no contexto de sala de aula. A pesquisa foi realizada com dois grupos de alunas da sétima série do Ensino Fundamental de uma escola pública estadual. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram a técnica do pensar alto em grupo (Zanotto, 1995, 1998, 2007), o questionário retrospectivo e o diário reflexivo (Machado, 1998). A análise dos dados evidenciou os seguintes resultados: a) o pensar alto em grupo funcionou como um instrumento pedagógico importante, pois estimulou o desenvolvimento da argumentação e favoreceu o desenvolvimento da leitura crítica das alunas; b) o uso de perguntas foi um importante instrumento de mediação: estimulou a reflexão, incitou a participação e despertou o interesse; c) houve uma transformação da minha ação, que deixou de ser a de detentora do saber para ser a de mediadora, que não mais considerou o aluno como recipiente vazio (Freire, 1970), para entendê-lo como um agente na construção do significado

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