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An orchestration approach for unwanted internet traffic identificationFEITOSA, Eduardo Luzeiro 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Universidade Federal do Amazonas / Um breve exame do atual tráfego Internet mostra uma mistura de serviços conhecidos e
desconhecidos, novas e antigas aplicações, tráfego legítimo e ilegítimo, dados
solicitados e não solicitados, tráfego altamente relevante ou simplesmente indesejado.
Entre esses, o tráfego Internet não desejado tem se tornado cada vez mais prejudicial
para o desempenho e a disponibilidade de serviços, tornando escasso os recursos das
redes. Tipicamente, este tipo de tráfego é representado por spam, phishing, ataques de
negação de serviço (DoS e DDoS), vírus e worms, má configuração de recursos e
serviços, entre outras fontes.
Apesar dos diferentes esforços, isolados e/ou coordenados, o tráfego Internet não
desejado continua a crescer. Primeiramente, porque representa uma vasta gama de
aplicações de usuários, dados e informações com diferentes objetivos. Segundo, devido
a ineficácia das atuais soluções em identificar e reduzir este tipo de tráfego. Por último,
uma definição clara do que é não desejado tráfego precisa ser feita.
A fim de solucionar estes problemas e motivado pelo nível atingido pelo tráfego
não desejado, esta tese apresenta:
1. Um estudo sobre o universo do tráfego Internet não desejado, apresentado
definições, discussões sobre contexto e classificação e uma série de
existentes e potencias soluções.
2. Uma metodologia para identificar tráfego não desejado baseada em
orquestração. OADS (Orchestration Anomaly Detection System) é uma
plataforma única para a identificação de tráfego não desejado que permite
um gerenciamento cooperativa e integrado de métodos, ferramentas e
soluções voltadas a identificação de tráfego não desejado.
3. O projeto e implementação de soluções modulares integráveis a
metodologia proposta. A primeira delas é um sistema de suporte a
recuperação de informações na Web (WIRSS), chamado OADS Miner ou
simplesmente ARAPONGA, cuja função é reunir informações de segurança
sobre vulnerabilidades, ataques, intrusões e anomalias de tráfego
disponíveis na Web, indexá-las eficientemente e fornecer uma máquina de
busca focada neste tipo de informação. A segunda, chamada Alert Pre-
Processor, é um esquema que utilize uma técnica de cluster para receber
múltiplas fontes de alertas, agregá-los e extrair aqueles mais relevantes,
permitindo correlações e possivelmente a percepção das estratégias usadas
em ataques. A terceira e última é um mecanismo de correlação e fusão de
alertas, FER Analyzer, que utilize a técnica de descoberta de episódios
frequentes (FED) para encontrar sequências de alertas usadas para
confirmar ataques e possivelmente predizer futuros eventos.
De modo a avaliar a proposta e suas implementações, uma série de experimentos
foram conduzidos com o objetivo de comprovar a eficácia e precisão das soluções
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