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NOSOTROS E VOSOTROS: A GUERRA DAS MALVINAS 25 ANOS DEPOIS RELATOS DE EX-COMBATENTES / NOSOTROS AND VOSOTROS: WAR OF THE FALKLAND AFTER 25 YEARS REPORTS OF EX-COMBATANTSBernardi, Caren Luciane 17 June 2008 (has links)
The main purpose of this study is to examine the reports and memories of veterans of the Malvinas War and understand how they are treated by society and the rule of post-war until today. Question is: To what extent the ex-combatants were welcomed by society argentina in post-war? There are also other questions needed to understand the theme: how they see themselves? How want to be seen?
What relationships built with their compatriots from this situation? The veterans interviewed have an average age of 43 years. Three of them were part of the 5 th Marine Battalion of Infantry (BIM 5), living in Buenos Aires, and was a part of the Argentine Army, residing in La Plata. It was used Oral History Subject, as a methodology that aims to understand and deepen knowledge about certain
reality - the cultural patterns, social structures and historical processes, obtained through oral reports.
Falkland was to balance more than 600 dead and 1200 injured. The conflict began abruptly on April 2,
1982, with the military occupation of the Falkland Islands by Argentine troops, causing the reaction in Britain. Argentina has lived one of the most bloody military dictatorships of Latin America, and President Leopoldo Galtiere was determined to exploit the spontaneous popular support the recovery of the islands in an attempt to awaken in people a sense that nationalist distract the attention of terrors promoted by the state. The hostilities closed on June 16, 1982, with the surrender of
Argentina, after 74 days of war. The consequences of post-war were serious, translated into high rates of suicide and psychological disorders. As a result of these events, we have the silence of society on the subject and the purpose of ex-combatants to oblivion, ignoring those who supported the "cause" Malvinas, this question so passionately rooted to the heart of the people of Argentina. / O objetivo principal deste trabalho é analisar os relatos e recordações dos veteranos da Guerra das Malvinas e entender como foram tratados pela sociedade e pelo Estado do pós-guerra até hoje. Pergunta-se: Em que medida os ex-combatentes foram acolhidos pela sociedade argentina no pósguerra? Também há outros questionamentos necessários para a compreensão do tema: como vêem a si mesmos? Como querem ser vistos? Que relações construíram com seus compatriotas a partir desta situação? Os veteranos entrevistados têm idade média de 43 anos. Três deles faziam parte do 5º Batalhão de Infantaria Marinha (BIM 5), residentes em Buenos Aires, e um era parte do Exército
Argentino, residente em La Plata. Utilizou-se História Oral Temática, por ser uma metodologia que objetiva conhecer e aprofundar conhecimentos sobre determinada realidade os padrões culturais, estruturas sociais e processos históricos, obtidos através de relatos orais. Malvinas teve como saldo
mais de 600 mortos e 1200 feridos. O conflito iniciou abruptamente em 2 de abril de 1982, com a ocupação militar do arquipélago das Malvinas pelas tropas argentinas, provocando a reação da Grã-Bretanha. A Argentina vivia uma das ditaduras militares mais sangrentas da América Latina, e o
presidente Leopoldo Galtiere estava decidido a explorar o espontâneo apoio popular a recuperação das ilhas, numa tentativa de despertar no povo um sentimento nacionalista que distraísse a atenção dos terrores promovidos pelo Estado. As hostilidades encerraram em 16 de junho de 1982, com a
rendição da Argentina, após 74 dias de guerra. As conseqüências do pós-guerra foram graves, traduzidas em altos índices de suicídios e distúrbios psicológicos. Como resultado desses eventos, temos o silêncio da sociedade sobre o tema e a destinação dos ex-combatentes ao esquecimento, ignorando aqueles que defenderam a causa Malvinas, causa esta tão apaixonadamente arraigada
ao coração do povo argentino.
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