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AS RELAÇÕES ENTRE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E BEM-ESTAR NO TRABALHO

Nascimento, Silvana Helal 30 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silvana Helal Nascimento.pdf: 524911 bytes, checksum: 1dc96d8640e5ac674dceb3ea62cec5cb (MD5) Previous issue date: 2006-11-30 / Studies concerning to human behavior and health in labor environment, as well the best way to put worker s competences and skills into practice have been increasing its importance due to growing search for better organizational outcomes, growth of competitiveness in the market and business need for reaching effective teamwork and better performance of its staff. Managers look for resources and innovations in order to become possible the accomplishment of organizational targets with efficacy. Employees more competents, satisfied and involved with their work are also the ones who have high level of affective commitment with the organization. To the company, this can mean an increasing in productivity, reduction in number of absenteeism and turnover. The dimension health at work became relevant because well-being at work also means happier employees, with less probability of becoming physical, psych or moral sick. As a result, there is a reduction in costs related to worker s health reimbursement. On the other hand, the study about emotional intelligence in managers, suggests that people with high level of this kind of intelligence are able to keep deeper relationships and to build a safer social network, to help others who belong to their groups as well to develop a leadership where a solid team can be built and more effective communication with others, and to realize strategic business plans with more efficacy. The aim of this study it was to investigate the relation between emotional intelligence abilities and dimensions of well-being at work. The research was developed in a plastic and metallurgy segments company in a sample constituted by approximately 380 participants of both genders, aged between 18 and 58 years old. Data were obtained from a questionnaire filled by the participants. The questionnaire was consisted by four scales which measured the three components of well-being at work and the emotional intelligence abilities. The study results revealed that only three abilities of the emotional intelligence had relevant relation with well-being at work: empathy, social skills and self-motivation. More significant correlations between social skills and well-being at work were observed. Therefore, well-being at work seems to be associated to worker s intellectual and emotional capacities of being empathetic, to keep themselves self motivated and specially, to establish and to support their friendships (social skills). / Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e saúde no trabalho, bem como a melhor forma de se aplicar as competências e habilidades do trabalhador, vêm ganhando maior corpo devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, ao aumento da competitividade no mercado e à necessidade empresarial de atingir melhor desempenho de suas equipes. Gestores procuram por recursos e inovações a fim de tornar possível o alcance das metas organizacionais. Empregados mais capacitados, satisfeitos e envolvidos com seu trabalho são também aqueles que têm maior comprometimento afetivo com a organização. Para a empresa, isto pode significar um aumento da produtividade, o rebaixamento do número de absenteísmo e turnover. A dimensão saúde no trabalho ganha relevância porque bem-estar no trabalho significa também empregado mais feliz, com menor probabilidade de adoecimento físico, psíquico ou moral, reduzindo custos relativos à restituição da saúde do trabalhador. Por outro lado, estudo realizado sobre a inteligência emocional em gestores sugere que pessoas com alto nível deste tipo de inteligência são capazes de ter relacionamentos mais profundos e constituir uma rede social mais segura, ajudar os outros de seu grupo, bem como desenvolver uma liderança onde se possa construir uma equipe coesa e uma comunicação mais efetiva com os outros e levar a cabo planos estratégicos empresariais com mais eficiência. Este estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre as habilidades da inteligência emocional e as dimensões de bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma empresa do setor de plásticos e metalurgia, em uma amostra constituída por 386 participantes dos sexos masculino e feminino, com faixa etária entre 18 e 58 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto de quatro escalas que mediram os três componentes de bem-estar no trabalho e as habilidades da inteligência emocional. Os resultados do estudo revelaram que apenas três habilidades da inteligência emocional tiveram correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho: empatia, sociabilidade e automotivação. Foram observadas correlações mais significativas entre sociabilidade e bem-estar no trabalho. Portanto, o bem-estar no trabalho parece associar-se às habilidades intelectuais e emocionais dos trabalhadores de serem empáticos, manterem-se automotivados e, especialmente, de estabelecerem e conservarem suas amizades (sociabilidade)

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