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Variations in the performance of maize (Zea mayz) yield under reclaimed wastewater irrigation in south-eastern Australia : management of salinity, water and nutrient budgets /Peräläinen, Lina, January 2006 (has links) (PDF)
Examensarbete.
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Some effects of the waxy gene in maize on fat metabolism Effects of waxy and sugary genes on reserves with special reference to modification of the waxy ratio in maize /Abegg, Fred Anton, January 1928 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1928. / Typescript. Vita. Includes reprints of two journal articles by the author from Journal of agricultural research, and Genetics. Includes bibliographical references.
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Crescimento, trocas gasosas, partição de íons e metabolismo do nitrogênio em plantas de milho submetidas à salinidade e diferentes fontes de N. / Growth, gas exchange, partition of ions and nitrogen metabolism in maize plants subjected to salinity and different nitrogen sources.Feijão, Alexcyane Rodrigues January 2009 (has links)
FEIJÃO, A. R. Crescimento, trocas gasosas, partição de íons e metabolismo do nitrogênio em plantas de milho submetidas à salinidade e diferentes fontes de N. 2009. 111 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-03T19:20:26Z
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Previous issue date: 2009 / This work aimed to study the effect of N source in the growing, gas exchanges, ion partitions and N metabolism in maize plants (Zea mays L.) submitted to salinity. For this, maize seeds were sown in plastic cups with vermiculite and maintained in greenhouse. After that, the seedlings were transferred to a hydroponics culture with N concentration of 6 mM, in the forms of NO3-, NO3-/NH4+ or NH4+. After five days in these conditions, we started the addition of NaCl, which was gradually increased each day by 25 mM until it reaches a final concentration of 100 mM. The harvests were carried out 4, 11 and 18 days after the beginning of the salt treatment. In control conditions, the plants fed with the mixed NO3-/NH4+ were the ones which presented the greatest shoot growth, compared to other N treatments. There was a great growth reduction when the plants were submitted to salinity, but this effect was not influenced by the N source used. Generally, the salinity reduced the stomatal conductance (gs), transpiration (E), photosynthesis (A) and the relation between the intercellular and outercellular CO2 concentration (Ci/Co ) in plants of all N treatments and in different times of harvest. However, in plants fed with NH4+ and after 18 day of salt treatment a great reduction in the gs, A and E and an increase in the Ci/Co ratio were observed. The Na+ contents increased with salinity, despite that, in plants fed with NH4+, these contents were lower than in the other N treatments in salinity conditions. The K+ contents, on the other hand, were reduced by salinity, and the plants fed with the mixed NO3-/ NH4+ and only NH4+ absorbed less K+ than the ones fed only with NO3-, mainly in the leaves and stems of plants after 11 days and in leaves and roots of plants after 18 days of salt stress. This way, there was influence of N source in the Na+/K+ ratio, particularly in roots of plants after 18 days of exposure to salt stress, whose lower increases in this parameter were observed in the plants treated only with NO3-. The greatest increments in the Cl- contents caused by salinity were observed in plants fed with NO3- and with the mixed NO3-/ NH4+. However, in control conditions, these contents were increased in leaves and stems of plants fed only with NH4+. The NO3- contents were higher in plants fed with NO3- and NO3-/NH4+, when compared to the ones fed only with NH4+, both in control and salinity conditions. The greatest and lowest Cl-/NO3- ratio were found, respectively, in plants treated with NO3- and with NH4+. The shoot NH4+ contents were little influenced by salinity or by N source, however, in roots of plants fed with NH4+ and under salinity, there was a great accumulation of these ions after 18 days of stress. The soluble carbohydrates contents, in general, increased by salinity, except in the leaves and stems (after 18 days of salt stress) and in the roots (during all the experimental period) of the plants treated with NH4+. Generally, the soluble proteins and soluble amino acids contents were increased by salinity, and the biggest quantities of these solutes were observed in the roots of plants fed with NH4+ and after 18 days of salt stress. The total N contents were reduced by salinity and it was observed especially in plants fed only with NO3-. In the leaves, the activities of nitrate reductase (NR) and nitrite reductase (NiR) were greater in plants fed with NO3- and with the mixed NO3-/ NH4+. Little influence of salinity in NiR activity was observed in maize leaves. In the leaves, the salinity influenced differently the activity of glutamine synthetase (GS) between the different sources of N and time of salt exposure. However, in the roots, in general, the GS activity increased withy salinity, except for the plants fed with NH4+, which were not influenced by this stress. After 18 days of salt exposure, the GS activity was greater in the plants fed with NH4+, compared to the other N treatments. The activity of glutamate synthase (GOGAT), in the leaves, in generral, increased with salinity, despite that, this activity was reduced in the roots mainly in the plants fed with NO3-, after 4 days, and with NH4+, after 11 and 18 days. These results suggest that the several N sources did not influence the tolerance of maize plants to salinity. However, the plants fed with NO3- had better results in ion relations. And greatest GS activities observed in roots of the plants fed with NH4+, after 18 days of stress, helped in the osmotic adjustment, as a consequence of the accumulation of soluble proteins and soluble amino acids. / O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da fonte de N no crescimento, nas trocas gasosas, na partição de íons e no metabolismo do N em plantas de milho (Zea mays L.) submetidas à salinidade. Para isto, sementes de milho foram semeadas em copos plásticos contendo vermiculita, sendo mantidas em casa de vegetação. Em seguida, as plântulas foram transferidas para um meio hidropônico com concentração de N igual a 6 mM, nas formas de NO3-, NO3-/NH4+ ou NH4+. Após cinco dias nestas condições, iniciou-se a adição de NaCl, que foi feita em parcelas de 25 mM por dia, até atingir a concentração final de 100 mM. As coletas foram realizadas aos 4, 11 e 18 dias após o início do tratamento salino. Em condições controle, as plantas nutridas com a mistura NO3-/NH4+ foram as que apresentaram o maior crescimento da parte aérea, em comparação aos demais tratamentos de N. Houve uma forte redução do crescimento quando as plantas foram submetidas à salinidade, mas este efeito foi independente da fonte de N empregada. De maneira geral, a salinidade reduziu a condutância estomática (gs), a transpiração (E), a fotossíntese (A) e a relação entre a concentração interna e externa de CO2 (Ci/Co) das plantas de todos os tratamentos de N e nos diferentes tempos de coleta. Entretanto, nas plantas cultivadas com NH4+ e aos 18 dias do tratamento salino, foram observados uma redução acentuada na gs, A e E e um aumento na relação Ci/Co. Os teores de Na+ aumentaram com a salinidade, contudo, nas plantas nutridas com NH4+, esses teores foram menores do que os dos demais tratamentos de N em condições de salinidade. Os teores de K+, por sua vez, foram reduzidos pela salinidade, sendo que as plantas nutridas com a mistura NO3-/ NH4+ e apenas NH4+ absorveram menos K+ do que as cultivadas apenas com NO3-, principalmente nas folhas e colmos das plantas aos 11 dias e nas folhas e raízes das plantas aos 18 dias de estresse salino. Dessa forma, houve influência da fonte de N na relação Na+/K+, particularmente nas raízes das plantas aos 18 dias de exposição ao estresse salino, cujos menores aumentos nesse parâmetro foram observados nas plantas tratadas apenas com NO3-. Os maiores incrementos nos teores de Cl- causados pela salinidade foram observados nas plantas cultivadas com NO3- e com a mistura NO3-/ NH4+. Porém, em condições controle, esses teores foram aumentados nas folhas e colmos das plantas cultivadas apenas com NH4+. Os teores de NO3- foram maiores nas plantas nutridas com NO3- e NO3-/NH4+, quando comparadas às nutridas somente com NH4+, tanto em condições controle quanto de salinidade. A maior e a menor relação Cl-/NO3- foram encontradas, respectivamente, nas plantas tratadas com NO3- e com NH4+. Os teores de NH4+ da parte aérea foram pouco influenciados pela salinidade ou pela fonte de N, porém, nas raízes das plantas nutridas com NH4+ e sob salinidade, houve um grande acúmulo desses íons aos 18 dias de estresse. Os teores de carboidratos solúveis foram, em geral, aumentados pela salinidade, com exceção nas folhas e colmos (aos 18 dias de estresse salino) e nas raízes (durante todo o período experimental) das plantas tratadas com NH4+. De maneira geral, os teores de proteínas solúveis e de N-aminossolúveis foram aumentados pela salinidade, sendo que as maiores quantidades destes solutos foram observadas nas raízes das plantas tratadas com NH4+ e aos 18 dias de estresse salino. Os teores de N-total foram reduzidos pela salinidade, sendo isto observado especialmente nas plantas nutridas apenas com NO3-. Nas folhas, as atividades da redutase do nitrato (NR) e da redutase do nitrito (NiR) foram maiores nas plantas tratadas com NO3- e com a mistura NO3-/ NH4+. Foi observada pouca influência da salinidade na atividade da NiR das folhas de milho. Nas folhas, a salinidade influenciou diferentemente a atividade da sintetase da glutamina (GS) entre as diferentes fontes de N e tempos de exposição à salinidade. Porém, nas raízes, de maneira geral, a atividade da GS aumentou com a salinidade, com exceção das plantas tratadas com NH4+, que não foram influenciadas por este estresse. Aos 18 dias de exposição à salinidade, a atividade da GS foi maior nas plantas tratadas com NH4+, em comparação com os demais tratamentos de N. A atividade da sintase do glutamato (GOGAT), nas folhas, em geral, aumentou com a salinidade, contudo, nas raízes essa atividade foi reduzida principalmente nas plantas cultivadas com NO3-, aos 4 dias, e com NH4+, aos 11 e 18 dias. Esses resultados sugerem que as diversas fontes de N não influenciaram na tolerância das plantas de milho à salinidade, entretanto as plantas nutridas com NO3- foram melhores nas relações iônicas e as maiores atividades da GS observadas nas raízes das plantas cultivadas com NH4+, aos 18 dias de estresse, ajudaram no ajustamento osmótico, como conseqüência do acúmulo de proteínas solúveis e N-aminossolúveis.
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On the mechanism of ammonium ion uptake by maize rootsBecking, Jan Hendrik, January 1956 (has links)
Thesis--Leiden. / Vita. Bibliography: p. 75-79.
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The effect of water deficit on reproductive growth of Zea mays LDamptey, Herman Bampo January 1975 (has links)
xxi, 296 leaves : ill. ; 25 cm. / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Plant Physiology, 1976
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The effect of water deficit on reproductive growth of Zea mays L.Damptey, Herman Bampo. January 1975 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.) -- University of Adelaide, Department of Plant Physiology, 1976.
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On the mechanism of ammonium ion uptake by maize rootsBecking, Jan Hendrik, January 1956 (has links)
Thesis--Leiden. / Vita. Bibliography: p. 75-79.
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Avaliação participativa de variedades locais e melhoradas de milho visando a eficiência no uso de nitrogênio.NUNES, J. A. 23 February 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-02-23 / O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de variedades locais, melhoradas e melhoradas de forma participativa de milho quanto ao uso do nitrogênio (N) em três experimentos, nos sistemas de cultivo orgânico, convencional com baixo N e convencional com alto N, para subsidiar programas de melhoramento genético, que pretendem obter variedades que sejam produtivas em solos com baixa
disponibilidade de nitrogênio, ou em sistema de cultivo orgânico. No primeiro experimento, instalado na comunidade de Fortaleza, no município de Muqui-ES, foi usado composto orgânico constituído de palha de café e esterco de gado. No segundo e terceiro experimento, conduzidos em Planaltina-DF, usou-se N na forma de uréia, sendo que a dose de N em um deles foi de 40 kg.ha-1 e no outro 120 kg.ha-1. Nos três experimentos, foram avaliadas doze variedades de milho,
sendo cinco locais, cinco melhoradas e duas melhoradas de forma participativa. Foram determinadas as características florescimento feminino e masculino, altura de planta e de espiga, produção e acumulação de N nos grãos, bem como índices de eficiência de utilização e de uso para determinar a eficiência de resposta ao uso do
N. Foram identificadas variedades locais de milho que possuem alto potencial produtivo e características interessantes que podem ser usadas em programas de melhoramento genético, como alturas de planta e espiga e conteúdo de nitrogênio nos grãos. Verificou-se, ainda, que o trabalho de seleção do milho Fortaleza realizado por agricultores de Muqui-ES demonstra a eficiência da participação dos
agricultores no processo de melhoramento de plantas. Comprovou-se a eficiência do melhoramento participativo para a variedade Eldorado, selecionada para sistema orgânico.
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Profundidades de semeadura e espaçamentos entre plantas na cultura do milho / Depths of sowing and spacing of plants to the corn cropSousa, Saulo Fernando Gomes de [UNESP] 04 March 2016 (has links)
Submitted by SAULO FERNANDO GOMES DE SOUZA null (saulo@fca.unesp.br) on 2016-04-26T12:11:10Z
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Previous issue date: 2016-03-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A variação na profundidade de sementes e no espaçamento entre plantas proporcionam diferentes condições para as mesmas se desenvolverem. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar a cultura do milho semeada em diferentes profundidades e espaçamentos entre plantas, e dessa maneira saber o quanto esses fatores influenciam nas características agronômicas e produtividade da cultura. O experimento foi conduzido em campo, na Fazenda Experimental Lageado, da Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP/Botucatu-SP. Foram realizados dois experimentos, sendo cada fator (profundidade de sementes e espaçamento entre plantas) avaliado separadamente. O experimento com diferentes profundidades de sementes contou com 10 tratamentos, no qual houve variação da profundidade de semeadura entre 2, 4, 6 e 8 cm, adotando diferentes opções de combinações. Nesse experimento além de todas as avaliações morfológicas também foi avaliada a velocidade de emergência das plântulas. O outro experimento foi avaliar diferentes espaçamento entre plantas e constou de 11 tratamentos, variando entre o espaçamento considerado ideal para o híbrido utilizado (17 cm, população de 69.200 plantas ha-1) e intervalos de 10%, 20%, 30%, 40% e 50% para mais e para menos. Ambos com delineamento em blocos ao acaso, com 4 repetições cada. O milho foi semeado manualmente em sistema de preparo de solo convencional, com auxílio de réguas graduadas de acordo com os espaçamentos entre plantas indicado para cada tratamento e a profundidade. Para a análise estatística dos dados, os valores foram submetidos à análise de variância (ANOVA), utilizando o teste F a 5% de probabilidade. Para a variação dos espaçamentos foi realizada análise de regressão com ajuste dos maiores coeficientes de determinação (p ≤0,05). Pode-se concluir que nas profundidades avaliadas houve diferença significativa para o índice de velocidade de emergência, a primeira contagem de plântulas e a emergência total das plantas. As maiores produtividades foram obtidas nas maiores profundidades. Quanto maior o espaçamento entre plantas maiores serão as espigas produzidas, não necessariamente obtendo maiores produtividades de grãos. Os melhores espaçamentos entre plantas variaram entre 17cm (69.200 pl ha-1) e 11,1 cm (105.980 pl ha-1) tendo se destacado como o espaçamento com os maiores valores de produtividade o de 13,7cm (85.850 pl ha-1). / The variation in depth of seeds and plant spacing provide different conditions for them to develop. Thus, the aim of this study was to evaluate the culture of corn sown at different depths and spacing between plants, and so to determine the effect the agronomic characteristics and crop yield. The experiment was carried out at the College of Agronomy – FCA/UNESP, Botucatu-SP. For depth and for sowing spacing two experiments were carried, by evaluating each individually. In the experiment with different depths of seeds were carried out 10 treatments, in which there was a variation of sowing depth of 2, 4, 6 and 8 cm, adopting different combinations among themselves. For depth of seeds, was also evaluated the speed of emergence of seedlings. For the spacing between plants were 11 treatments, ranging from the ideal of 17 cm between plants and population of plants of 69,200 ha-1, and variations of 10%, 20%, 30%, 40% and 50% besides of the ideal. The outline was random blocks, with four replicates per treatment. The corn seeds were sowed by hand in conventional tillage, with the aid of graduated rulers according to plant spacings and depths, according to each treatment. For statistical analysis, the data were submitted to analysis of variance (ANOVA) using the F test at 5% probability. For the variation of spacings was performed regression analysis with adjustment of the highest coefficients of determination (p≤0,05). It can be concluded that in the depths evaluated there were significant differences for the emergency speed index, the first count of seedlings and the full emergence. The highest yields were obtained for the deepest seeds. For more spaced plants each other, there was production of larger corncobs, but has no higher grain yield. For the spacing between plants the highlights were the 17cm (69,200 seeds ha-1) and 11.1 cm (105,980 seeds ha-1) and the higher productivity were in the spacing of plants of 13,7cm (85,850 seeds ha-1).
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Modelling cell proliferation in a structured tissueLivingstone, D. January 1987 (has links)
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