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Semente-estrutura-composição: os três caminhos de Zeami para a criação de uma peça nō / Seed-structure-composition: Zeami\'s three paths for the creation of a nō play

Caputo, Flavio dos Reis 27 September 2016 (has links)
Nō é uma arte cênica japonesa em que representação, dança e música misturam-se em apresentações estilizadas onde poucos elementos são trabalhados para o aprofundamento de uma unidade imagética. Apesar de encontrarmos seus primeiros registros em documentos da era Heian (794-1185), a complexificação de todos os seus aspectos ocorreu na era Muromachi (1334-1573), com os esforços de Zeami (1363-1443) e de seu pai, Kan\'ami (1333-1384). Além de desenvolver a atuação e a orquestração, ambos fizeram avanços significativos na composição de peças. Felizmente, o maior artista de nō, Zeami, nos deixou muitos escritos críticos em que detalha todas as pesquisas empreendidas durante sua vida. A partir de um desses tratados e trechos de outros dois, este trabalho buscará analisar o método, estabelecido por Zeami, pelo qual a criação dramatúrgica divide-se em três frentes: shu, saku e sho, \"semente\", \"estrutura\" e \"composição\", respectivamente. Shu é o meio pelo qual se trabalha com a fonte que dá origem à peça e que será inevitavelmente revista pela linguagem do nō; saku é a estruturação musical que possibilita o desvendamento da semente; e sho é a junção de palavras e sons que transmitem essa revelação. Com o apoio de estudiosos e poetas recentes, procuraremos identificar os princípios que regem esses três caminhos e os modos pelos quais eles se unem para a formação de um todo orgânico, onde yūgen, a beleza contrária à imitação da realidade externa, nasce da distribuição de qualidades vivificadas por uma abordagem maleável do tempo chamada jo-ha-kyū. No primeiro capítulo, veremos como divisões e subdivisões das matérias-primas musicais do nō, ritmos e melodias, interagem para a estruturação da peça; no segundo, como a fonte e demais citações são rediagramadas para a realização gradual do material original; e no terceiro, como palavras são organizadas em aglomerados de sons e imagens para a estabelecimento de camadas significantes. / Nō is a Japanese performing art in which representation, dance and music blend into stylized presentations where few elements are handled to create and give depth to an imagistic unit. Although we find its first records in documents from the Heian period (794-1185), the increase of its complexity ocurred only in the Muromachi period (1334-1573), through the efforts of Zeami (1363-1443) and his father, Kan\'ami (1333- 1384). In addition to the development of performance and orchestration, both made significant advances in the composition of plays. Fortunately, the greatest n? artist, Zeami, left us many critical writings in which he detailed all the researches undertaken during his lifetime. Based on one of these treatises and on excerpts of two others, this study will analyse the method, established by Zeami, in which the creation of plays is dividided into three areas: shu, saku and sho, \"seed\", \"structure\" and \"composition\", respectively. Shu is the means by which the artist works with the source that gives rise to the play and that will inevitably be revised by the nō language; saku is the musical structuring that enables the seed to be unveiled; and sho is the combination of words and sounds that convey this revelation. Supported by recent scholars and poets, we will try to identify the principles governing these three paths and the ways by which they unite to form an organic totality, where yūgen, a beauty opposed to the imitation of external reality, is born out of the distribution of qualities vivified by a flexible approach of time, called jo-ha-kyū. In the first chapter, we will see how divisions and subdivisions of the musical primal resources of nō, rhythm and melody, interact to structure a play; in the second, how source and citations are reshaped to progressively recreate the original material; and third, how words are arranged in clusters of sounds and images to stablish layers of meanings.
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Semente-estrutura-composição: os três caminhos de Zeami para a criação de uma peça nō / Seed-structure-composition: Zeami\'s three paths for the creation of a nō play

Flavio dos Reis Caputo 27 September 2016 (has links)
Nō é uma arte cênica japonesa em que representação, dança e música misturam-se em apresentações estilizadas onde poucos elementos são trabalhados para o aprofundamento de uma unidade imagética. Apesar de encontrarmos seus primeiros registros em documentos da era Heian (794-1185), a complexificação de todos os seus aspectos ocorreu na era Muromachi (1334-1573), com os esforços de Zeami (1363-1443) e de seu pai, Kan\'ami (1333-1384). Além de desenvolver a atuação e a orquestração, ambos fizeram avanços significativos na composição de peças. Felizmente, o maior artista de nō, Zeami, nos deixou muitos escritos críticos em que detalha todas as pesquisas empreendidas durante sua vida. A partir de um desses tratados e trechos de outros dois, este trabalho buscará analisar o método, estabelecido por Zeami, pelo qual a criação dramatúrgica divide-se em três frentes: shu, saku e sho, \"semente\", \"estrutura\" e \"composição\", respectivamente. Shu é o meio pelo qual se trabalha com a fonte que dá origem à peça e que será inevitavelmente revista pela linguagem do nō; saku é a estruturação musical que possibilita o desvendamento da semente; e sho é a junção de palavras e sons que transmitem essa revelação. Com o apoio de estudiosos e poetas recentes, procuraremos identificar os princípios que regem esses três caminhos e os modos pelos quais eles se unem para a formação de um todo orgânico, onde yūgen, a beleza contrária à imitação da realidade externa, nasce da distribuição de qualidades vivificadas por uma abordagem maleável do tempo chamada jo-ha-kyū. No primeiro capítulo, veremos como divisões e subdivisões das matérias-primas musicais do nō, ritmos e melodias, interagem para a estruturação da peça; no segundo, como a fonte e demais citações são rediagramadas para a realização gradual do material original; e no terceiro, como palavras são organizadas em aglomerados de sons e imagens para a estabelecimento de camadas significantes. / Nō is a Japanese performing art in which representation, dance and music blend into stylized presentations where few elements are handled to create and give depth to an imagistic unit. Although we find its first records in documents from the Heian period (794-1185), the increase of its complexity ocurred only in the Muromachi period (1334-1573), through the efforts of Zeami (1363-1443) and his father, Kan\'ami (1333- 1384). In addition to the development of performance and orchestration, both made significant advances in the composition of plays. Fortunately, the greatest n? artist, Zeami, left us many critical writings in which he detailed all the researches undertaken during his lifetime. Based on one of these treatises and on excerpts of two others, this study will analyse the method, established by Zeami, in which the creation of plays is dividided into three areas: shu, saku and sho, \"seed\", \"structure\" and \"composition\", respectively. Shu is the means by which the artist works with the source that gives rise to the play and that will inevitably be revised by the nō language; saku is the musical structuring that enables the seed to be unveiled; and sho is the combination of words and sounds that convey this revelation. Supported by recent scholars and poets, we will try to identify the principles governing these three paths and the ways by which they unite to form an organic totality, where yūgen, a beauty opposed to the imitation of external reality, is born out of the distribution of qualities vivified by a flexible approach of time, called jo-ha-kyū. In the first chapter, we will see how divisions and subdivisions of the musical primal resources of nō, rhythm and melody, interact to structure a play; in the second, how source and citations are reshaped to progressively recreate the original material; and third, how words are arranged in clusters of sounds and images to stablish layers of meanings.

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