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Válidez jurídica de los autos acordados de los tribunales superiores de justicia

Bernales Rojas, Gerardo January 2000 (has links)
Tesis (magister en derecho mención derecho público) / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / La presente tesis pretende abordar un tema respecto del cual no se ha escrito mucho, y lo que se ha hecho ha terminado concluyendo, en general, que los auto acordados que regulan garantías y procedimientos son inconstitucionales, y por lo tanto, carecen de validez jurídica. Dicha situación presenta la curiosiad que, no obstante las conclusiones, no se discute ni se impugna, en la realidad de tribunales, de ahí el interés en replantear un estudio que, a priori, postula la validez de dichos auto acordados, siendo el objetivo el presente, demostrando a través de un estudio histórico, jurídico y doctrinario de los auto acordados, tomando, sólo a modo referencial uno de ellos, quizás el más paradigmático de todos, para un análisis genérico de aquellos aspectos que pugnan con la doctrina. El trabajo tuvo un carácter empírico, descriptivo y evaluativo, el que, a través de una técnica mecánica de estudio y análisis de los antecedentes ya enunciados, pretendió demostrar la valdez de sus postulado o hipótesis. Al concluir el tema, he estimado confirmar, con antecedentes mediatos e inmediatos, la validez de la hipótesis formulada, toda vez que por fuente, objetivos y realidad procesal, dichos auto acordados forman parte de la ritualidad judicial ordinaria, la cual tiene plena vigencia en nuestra legislación procesal
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Do fast retinal oscillations play a role in vision? A study in the anesthetized and awake cat

Man?os, Giovanne de Rosso 28 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T23:16:39Z No. of bitstreams: 1 GiovanneDeRossoMancos_DISSERT.pdf: 2288742 bytes, checksum: 2e40717ccaeabdc73f200a50c2605795 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-11T23:30:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GiovanneDeRossoMancos_DISSERT.pdf: 2288742 bytes, checksum: 2e40717ccaeabdc73f200a50c2605795 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T23:30:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GiovanneDeRossoMancos_DISSERT.pdf: 2288742 bytes, checksum: 2e40717ccaeabdc73f200a50c2605795 (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Os primeiros fisiologistas ficaram certamente impressionados com a exist?ncia de oscila??es peri?dicas de alta amplitude, claramente vis?veis nos tra?ados obtidos da retina, trato ?ptico e g?nglios ?pticos. Posteriormente v?rios estudos mostraram ser a c?lulas ganglionares os elementos respons?veis pela gera??o destes ritmos r?pidos, que sabia-se podem propagar da retina ao geniculado lateral e ao c?rtex. Apenas recentemente, no entanto, estas observa??es ganharam novo interesse, principalmente a luz de teorias e conjecturas que atribuem ?s oscila??es neuronais v?rios processos cognitivos, como a liga??o perceptual, a aten??o e a mem?ria. Segundo esta hip?tese, oscila??es r?pidas da retina seriam importantes para a liga??o de contornos cont?guos ou superf?cies, podendo assim constituir um mecanismo feedforward importante na segmenta??o visual. Em acordo com estas no??es, uma s?rie de experimentos no gato mostraram que oscila??es r?pidas da retina podem ser informativas sobre propriedades globais do est?mulo como o seu tamanho. Uma grande limita??o nestes estudos, no entanto, foi o fato de terem sido feitos sob anestesia e paralisia. Apenas alguns experimentos foram realizados em gatos n?oanestesiados, mesmo assim, paralisados. Uma outra limita??o foi o uso de est?mulos visuais limitados a breves exposi??es, que ocupavam todo o campo visual, muito longe de condi??es naturais da vis?o. Por outro lado, muito recentemente, fizemos uma observa??o inesperada no nosso laborat?rio: oscila??es r?pidas da retina dependem fortemente da anestesia por halotano (e isoflurano). Tornou-se assim imperativo investigar se as oscila??es r?pidas da retina est?o presentes ou n?o no gato n?o anestesiado, em condi??es naturais, como por exemplo durante a observa??o-livre de uma cena visual. Este ? o principal objetivo deste estudo. Para isto, registros simult?neos atrav?s de eletr?dios-m?ltiplos foram feitos no geniculado lateral e na retina de gatos anestesiados (N= 3) e acordado (N= 1). Compara??es foram feitas para respostas a filmes de cenas naturais e est?mulos estacion?rios, como c?rculos luminosos. Para testar especificamente o papel das oscila??es r?pidas da retina na codifica??o do tamanho do est?mulo visual aplicamos um protocolo que consiste em apresentar sobre os campos receptores um c?rculo luminoso de tamanho vari?vel ao longo do tempo. T?cnicas de separa??o de potenciaisde- a??o nos permitiu estudar individualmente os componentes ON e OFF das respostas multi-unit?rias. Nossa an?lise consistiu em obter medidas das oscila??es sincr?nicas para c?lulas isoladas ao longo do tempo no dom?nio temporal (an?lise de correla??o por janela deslizante) e no dom?nio espectral (an?lise espectral por afunilamento m?ltiplo, coer?ncia por afunilamento m?ltiplo). Estes resultados estendem os nossos achados pr?vios no gato anestesiado, que foram restritos ? an?lise de auto-correla??o de repostas multi-unit?rias do geniculado lateral. Tanto as repostas ON como as respostas OFF a est?mulos visuais de tamanho vari?vel mostram que oscila??es coerentes, que aparecem apenas para est?mulos que atingem um tamanho m?nimo de cerca de 5? (dependendo do n?vel de contraste do est?mulo). Estes resultados sugerem que oscila??es r?pidas da retina codificam mal mudan?as sutis no tamanho do est?mulo visual. Como nos estudos anteriores no geniculado lateral, registros obtidos diretamente da retina mostraram que oscila??es r?pidas da retina s?o altamente dependentes dos n?veis de anestesia por halotano. E mais importante, em uma s?rie de experimentos pode-se registrar respostas do geniculado lateral em um gato acordado, que foi subsequentemente anestesiado por halotano, mantendo-se o mesmo s?tio de registro. Oscila??es r?pidas da retina, ausentes durante a condi??o acordado, apareceram fortes como usualmente na condi??o de anestesia por halotano. Estes resultados como um todo enfraquecem substancialmente a no??o de serem as oscila??es r?pidas da retina importantes para o processamento visual. Por outro lado, demonstram que oscila??es r?pidas da retina podem apresentar propriedades semelhantes a oscila??es gama no cortex. Desta forma, oscila??es da retina induzidas por halotano podem servir como uma prepara??o interessante, mesmo se artificial, para o estudo da din?mica de oscila??es neuronais. / Early physiologists were dazzled by the occurrence of high-amplitude, periodic oscillations, easily discernible in recording traces from the eye, optic tract and optic ganglia. Numerous studies thereafter pointed to retinal ganglion cell as the elements responsible for the generation of these fast rhythms, which were known to propagate to the lateral geniculate and to the cortex. Only recently, however, these early observations gained renewed interest, mainly in the light of recent theories linking neuronal oscillations to various cognitive processes, such as perceptual binding, attention and memory. In this context, fast retinal oscillations have been associated to the binding of contiguous contours or surfaces, which in principle could support a fast feedforward segmentation process. In addition, a series of experiments in the cat have shown that fast oscillations in the retina may convey global stimulus properties, such as size. A limitation in these previous studies, however, was that most of them where were made in the anesthetized and paralyzed cat. Only a few early studies have been performed in the non-anesthetized but still paralyzed cat. Another concern was that, in these latter experiments, visual stimuli were often limited to ganzfeld flashes, far from natural vision conditions. Moreover, very recently we made the surprising observation that fast retinal oscillations depend strongly on halothane (and isoflurane) anesthesia. It was therefore imperative to verify whether oscillatory activity is also present in the awake cat, under naturalistic conditions, such as during free-viewing of a visual scene. This is the main goal of the present study. Simultaneous multiple-electrode recordings were made from the lateral geniculate nucleus (LGN) and the retina of anesthetized cats (N= 3) and from the LGN of an awake cat (N= 1). Comparisons were made for responses to natural movies and flashed stationary light stimuli. To test specifically the role of retinal oscillations in encoding stimulus size we designed a protocol made of a light circle of varying size along the trial. Spike sorting techniques allowed us to study separately the ON- and OFFcomponents of the responses. Analysis consisted in measuring synchronous oscillations for single cell spiking activity in the time (sliding correlation analysis) and spectral domains (multitaper spectral analysis, multitaper coherence). Our present results based on single-cells extend our previous findings in the anesthetized cat, which were restricted to an autocorrelation analysis of LGN mutiunitary responses. Both ON- and OFF-responses to varying size stimuli show that coherent oscillations appear only after the stimulus attained a minimum size of about 5? (depending on the contrast level), suggesting that oscillations in the retina are rather limited in encoding subtle changes in stimulus size. Recordings obtained directly from eye showed that oscillations in the retina, as in the LGN, are highly correlated with the concentrations level of halothane. Notably, in a series of sessions we were able to record LGN responses in an awake cat, which was subsequently anesthetized with halothane, keeping the same recording site. Oscillations were completely absent in the awake condition and appeared strong as usual during the halothane anesthesia. Overall these results weaken substantially the notion that fast retinal oscillations are meaningful for vision. Nevertheless, as shown from our single cell analysis, retinal oscillations share many of the properties of cortical gamma oscillations. In this respect, oscillations in the retina induced by halothane serve as a valuable preparation, even though artificial, for studying oscillatory neuronal dynamics.

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