Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DaniellaAPF_TESE.pdf: 950527 bytes, checksum: b1477bc7f91c89a693342ede26db8903 (MD5) Previous issue date: 2014-05-30 / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Objetivo: Avaliar a capacidade de resili?ncia e os comportamentos de ades?o ao tratamento auto-relatados, em pacientes com LES, investigando quais destes fatores encontram-se associados ? resili?ncia. M?todo: Estudo de car?ter transversal, multidisciplinar, realizado com a ajuda da equipe de m?dicos reumatologistas do Hospital Universit?rio Onofre Lopes, a equipe de psicologia da base de pesquisa Grupo de Estudos de Psicologia e a est?stica. O estudo foi realizado com 40 mulheres com L?pus Eritematoso Sist?mico (LES). Utilizou-se um question?rio de informa??es s?cio-demogr?ficas e hist?rico de sa?de e a Escala de Resili?ncia de Wagnild & Young. Resultados: 62,5% realizam o tratamento medicamentoso adequadamente, por?m, 55% sente dificuldade em segui-lo. 27,5% dos pacientes apresentaram resili?ncia baixa, 57,5% moderada e 15% alta. No teste Qui-quadrado a resil?ncia associou-se (p-valor < 0,05) com as vari?veis trabalho; compreens?o do LES; procurou saber sobre o LES; faz o tratamento corretamente; dificuldade de seguir o tratamento; com o fato de deixar de fazer alguma atividade devido a doen?a. Na an?lise de correla??o a resili?ncia associou-se com: idade (-0,3960), carga hor?ria de trabalho (0,5533), tempo de doen?a ap?s diagn?stico (-0,8014) e dura??o de tratamento especializado (-0,8103). Conclus?o: Pacientes com alta resili?ncia tendem a seguir o tratamento corretamente, buscando compreender a doen?a e se aderir ao tratamento, de forma a evitar riscos e promover fatores de prote??o. Neste processo, se faz importante que o Estado possa tomar as medidas necess?rias para facilitar o acesso ao tratamento, a assist?ncia m?dica e a programas de educa??o em sa?de. Promover o conhecimento da doen?a e aconselhamento podem contribuir para que estes pacientes possam promover as capacidades individuais para aprender a lidar com a doen?a.O apoio psicol?gico da fam?lia e dos m?dicos podem desempenhar um papel importante neste processo

Made available in DSpace on 2016-04-04T18:28:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Greici Maestri Bussoletto.pdf: 2207825 bytes, checksum: e9d557a268bf04641cc3e03659a689ec (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas / Given the high rates of mortality from cardiovascular disease, it is necessary to promote of prevention and rehabilitation addressing physical and emotional aspects. This study sought assessing with patients after acute myocardial infarction (AMI), whether there was any change in lifestyle and incidence of stress with the passage of time on three different occasions: on admission, after three months and after six months .The sample consisted of 31 participants, 26 men and five women, aged between 40 and 82 years old admitted to the Hospital of UNICAMP. To collect data was used semi-structured interviews and the Inventory of Stress Symptoms for Adults Lipp (ISSL). For quantitative data analysis was used for statistical and qualitative data content analysis along the lines of Bardin.The results showed the prevalence of overweight patients (n = 14), with hypertension (n = 23), previous myocardial infarction in their medical history (n = 19) and the presence of family history of hypertension (n = 19), diabetes mellitus (n = 16), myocardial infarction (n = 20), stroke (n = 17) and sudden death (n = 13). Looking at the habits of life through the passage of time, it was found significant change for better between the assessments regarding: physical activity (p = 0,022), quitting smoking (p = 0,001), and the type of food elected (p <0,01). Moreover, it was noted that the resumption of activities after the event was impaired (p = 0,012). In relation to stress, 100% of the sample had with significant symptoms of stress in the first evaluation, 96.43% in the second one and 89.29% in the third one. In phase three evaluations of the stress resistance was more prevalent. Physical symptoms were more prevalent in the first evaluation (n = 16), in the second and the third one, the psychological symptoms were the most prevalent (n = 12) and (n = 13) respectively. The results showed that the way the patients relate to the team and with its treatment, as well with as the changes resulting from AMI can positively or negatively influence adherence to the treatment. / Diante das altas taxas de mortalidade por doen?as cardiovasculares, ? necess?rio que se promovam trabalhos de preven??o e reabilita??o que abordem aspectos f?sicos e emocionais. Buscou-se nesse estudo compreender a ades?o do paciente coronariopata ao tratamento p?s-infarto avaliando poss?veis mudan?as nos h?bitos de vida e na incid?ncia de stress na passagem do tempo em tr?s momentos: na interna??o, tr?s e seis meses ap?s o evento. A amostra contou com 31 participantes, sendo 26 homens e cinco mulheres; com idade entre 40 a 82 anos internados no hospital das cl?nicas da UNICAMP. Na coleta dos dados foram utilizados um roteiro de entrevista semiestruturada e o Invent?rio de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). Para os dados quantitativos foi utilizada a an?lise estat?stica e para os dados qualitativos a an?lise de conte?do segundo os moldes de Bardin. Os resultados apontaram uma preval?ncia de pacientes com sobrepeso (n=14), com hipertens?o arterial instalada (n=23), com IAM pr?vios em seu hist?rico m?dico (n=19) e com a presen?a de antecedentes familiares de hipertens?o arterial (n=19), de diabetes mellitus (n=16), de IAM (n=20), de acidente vascular cerebral (n=17) e de morte s?bita (n=13), considerados fatores de risco no desencadear de doen?as cardiovasculares. Analisando os h?bitos de vida, constatou-se que houveram mudan?as significativas, para melhor, em rela??o a: realiza??o de atividade f?sica (p=0,022); ao ato de parar de fumar (p=0,001); e ao tipo de alimenta??o consumida (p<0,001). A retomada de atividades ap?s o IAM ficou prejudicada (p=0,012). Em rela??o ao stress, 100% da amostra apresentava sintomas significativos na primeira avalia??o, 96,43% na segunda e 89,29% na terceira. Nas tr?s avalia??es a fase do stress mais prevalente foi da resist?ncia. Os sintomas f?sicos prevaleceram na primeira avalia??o (n=16), na segunda (n=12) e terceira (n=13), prevaleceram os psicol?gicos. Os resultados demonstraram que a forma como o paciente se relaciona com a equipe, com o seu tratamento e com as mudan?as decorrentes do infarto, podem influenciar positiva ou negativamente na ades?o ao tratamento.

Made available in DSpace on 2014-12-17T15:39:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariannaCMDL_DISSERT.pdf: 1367439 bytes, checksum: d091551e753c01139c7e5672341527aa (MD5) Previous issue date: 2013-05-10 / the Millon Behavioral Medicine Diagnostic is an instrument, developed from a consensus among health professionals, to identify psychological factors that may compromise the conducting of medical treatment in order to allow a better adhesion. As it has been one of the most used tools to assess bariatric surgery, the objective of this research is to verify the evidence validity of Millon Behavioral Medicine Diagnostic (MBMD) for psychological assessment of candidates for bariatric surgery. Method: males and females volunteers, aged 18 to 70, grouped in 150 patients admitted for surgical procedures or suffering from chronic diseases (control group) and 426 patients candidates for bariatric surgery, contacted in person or by the internet. For the study in the face group were also administered Millon Index of Personality Styles (MIPS), the Millon Clinical Multiaxial Inventory-III (MCMI-III) and the General Health Questionnaire of Goldberg, just in bariatric surgery patients. Results: there are indicators of semantic adaptation of the instrument, with 27 factors in five areas of the instrument, all with satisfactory levels of validity. The reliabitity indicators were satisfactory in 18 of the 32 scales that comprise the MBMD, while relations with the other three instruments showed significant variations compared to the original indicators. The MBMD was sensitive to differences between groups about gender, age, education, marital status, body mass index, comorbidities and chronic disease patients and with or without obesity. The use of this instrument in the assessment of candidates for bariatric surgery presents indicators of validity in view the limitations as to the realiability of certain scales / o Millon Behavioral Medicine Diagnostic ? um instrumento elaborado a partir do consenso entre profissionais de sa?de, visando identificar fatores psicol?gicos que venham a comprometer tratamentos m?dicos para que sejam conduzidos de modo a viabilizar uma melhor ades?o. Como tem sido um dos instrumentos mais utilizados para avalia??o em cirurgia bari?trica em outros pa?ses, o objetivo desta pesquisa ? verificar evid?ncias de validade do Millon Behavioral Medicine Diagnostic (MBMD) para avalia??o psicol?gica de candidatos a cirurgia bari?trica. M?todo: volunt?rios dos sexos masculino e feminino, com idades entre 18 a 70, agrupados em 150 pacientes internados para procedimentos cir?rgicos ou portadores de doen?as cr?nicas (grupo controle) e 426 pacientes candidato ? cirurgia bari?trica, contatados presencialmente ou por interm?dio de uma p?gina na internet. Para os estudos tamb?m foram administrados no grupo presencial de bari?trica o Millon Index of Personality Styles (MIPS), o Millon Clinical Multiaxial Inventory-III (MCMI-III) e o Question?rio de Sa?de Geral de Goldberg, apenas nos pacientes de cirurgia bari?trica. Resultados: h? indicadores de adapta??o sem?ntica do instrumento, com 27 fatores em seus cinco dom?nios, todos com ?ndices satisfat?rios de validade. Os indicadores de precis?o se mostraram satisfat?rios em 18 das 32 escalas que comp?em o MBMD, ao passo que as rela??es com os outros tr?s instrumentos apresentaram varia??es importantes se comparados aos indicadores originais. O MBMD se mostrou sens?vel ?s diferen?as entre grupos quanto ao sexo, faixa et?ria, escolaridade, estado civil, ?ndice de Massa Corporal (IMC), presen?a de comorbidades e em portadores de doen?as cr?nicas com e sem obesidade. O uso deste instrumento nas avalia??es de candidatos ? cirurgia bari?trica apresenta indicadores de validade tendo em vista as limita??es quanto ? precis?o de determinadas escalas