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Coping e Dimensões Afetivas do Bem-estar Subjetivo: Um Estudo com Trabalhadores da EducaçãoSilva, Eliete Neves da 13 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-13 / The goal of this study was the analysis of the existing relationship between two
affective dimensions of the subjective well-being, strategies of coping, and sociodemographic
factors in workers in the Municipal Department of Education, Science
and Technology (SEMECT) in Anápolis (GO). For such, the most stressful events
experienced were described in the work context, as well as the coping strategies most
often used and the prevailing affects experienced. The sample was composed of 212
government workers engaged in administrative tasks and in teaching, the average age
was that of 36,61 with (DP=8,59). The measuring instruments were: Coping
Response Inventory and the Scale of Positive and Negative Affects at Work. The
descriptive analysis of the estressores told in the scale of coping presents the
relationary problems (56.1%) with the highest predominance. The strategies most
used were: resolution of problems, logic analysis, and cognitive reevaluation. In what
concerns the positive and negative factors, there was the prevalence of positive
affects. The results of multiple regression applied to the predictive factors analysis of
the positive affects indicated that the ability of positive reevaluation showed itself
meaningful in the prediction of the positive affects and reflect the approximation of
coping to its cognitive dimension. In reference to the socio-demographic variables
(time of service, office function, and supervision) in relation to the coping strategies,
only the ability to seek social guidance/support in the time of service dimension
showed significance. / Este estudo teve como objetivo a análise das relações existentes entre as dimensões
afetivas do bem-estar subjetivo, estratégias de coping e fatores sócio-demográficos
em trabalhadores da Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia
(SEMECT) de Anápolis (GO). Para tal, descreveram-se os tipos de eventos
estressantes mais vivenciados no contexto do trabalho, as estratégias de coping mais
utilizadas e identificou-se a prevalência dos afetos vivenciados. A amostra foi
composta por 212 servidores ocupando funções administrativas e de docência, a
idade média foi de 36,61 anos com (DP=8,59). Os instrumentos de medida foram:
Coping Response Inventory e Escala de Afetos Positivos e Negativos no Trabalho. A
análise descritiva dos estressores relatados na escala de coping apresenta os
problemas relacionais (56,1%) com a maior predominância. As estratégias mais
utilizadas foram: resolução de problemas, análise lógica e reavaliação cognitiva. No
que concerne aos afetos positivos e negativos, houve prevalência dos afetos
positivos. Os resultados de regressão múltipla aplicada à análise dos fatores
preditivos dos afetos positivos apontaram que a habilidade de reavaliação positiva
mostrou-se significativa na predição dos afetos positivos e reflete o coping de
aproximação cognitiva. No que se refere às variáveis sócio-demográficas (tempo de
serviço, função exercida e cargo de chefia) na relação com estratégias de coping,
apenas a habilidade busca de guia/suporte social na dimensão tempo de serviço
mostrou-se significativa.
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