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O ENSINO DE CIÊNCIAS E A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM SÃO LUÍS: O CASO DO RECONHECIMENTO DA LEISHMANIOSE VISCERAL / THE EDUCATION OF SCIENCES AND THE SCIENTIFIC SPREADING IN THE SCHOOLS OF BASIC EDUCATION IN SÃO LUÍS: THE CASE OF THE RECOGNITION OF THE VISCERAL LEISHMANIOSELima, Maria Eliana Alves 10 April 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-04-10 / Prospectivo study of the conditions and methods of the education of science in
schools of basic education in São Luís as form of recognition between pupils of
Leishmaniose American Visceral (LVA), problem of endemic health in the island of
Is Luis with prevalence in children in the pertaining to school etária band. It is
focused necessity of contribution of the school for the clarification of the
community on the control of the illness. The research had as objective to verify if
the education of sciences in the schools of basic education contributes for the
recognition, between pupils, of leishmaniose visceral. The study it was carried
through in the Island of São Luís, in the localities of Cidade Olímpica, the city of
Are Luis and Vila Bom Viver in the City of Raposa as endemic areas for collection
of data and the quarters of Alemanha and Centro in the City of São Luís, as
control areas. Five schools of the municipal public net had been selected, being 3
in endemic area and 2 in not endemic area, for application of questionnaires halfstructuralized
between the pupils of 3ª and 7ª series of basic education with
questions on recognition of the epidemiologia of the LVA and on partner-economic
aspects of the pupils. Tests of Qui-Square (x2) of independence had been applied
to analyze the differences in the level of knowledge on the LVA in the searched
schools. The result analysis showed that it did not have significant difference in the
answers of the two areas with regard to the knowledge of the LVA (x2 = 0,886), as
well as on its transmission (x2 1,904); in the questions on the form of knowledge
on illness only 4.4% of the pupils in endemic area and 3.8% in not endemic area
they affirm to have heard to speak on the LVA in the science lessons; however in
the two areas it did not have reply difference on the learning by means of the
science lesson (x2 = 0,007). The school is concluded exactly that it does not have
significant difference in the knowledge of the pupils of endemic and not endemic
area on the LVA and that the lessons of sciences are not contributing for the
recognition of the illness, when if it finds in a community of endemic area, that,
therefore, it possess greater contact with the problematic one. / Estudo prospectivo das condições e métodos do ensino de ciência em escolas de
ensino fundamental em São Luís como forma de reconhecimento entre alunos da
Leishmaniose Visceral Americana (LVA), problema de saúde endêmica na ilha de
São Luis com prevalência em crianças na faixa etária escolar. Enfoca-se a
necessidade de contribuição da escola para o esclarecimento da comunidade
sobre o controle da doença. A pesquisa teve como objetivo verificar se o ensino
de ciências nas escolas de ensino fundamental contribui para o reconhecimento,
entre alunos, da leishmaniose visceral. O estudo foi realizado na Ilha de São Luís,
nas localidades de Cidade Olímpica, no município de São Luis e Vila Bom Viver
no Município de Raposa como áreas endêmicas para coleta de dados e os bairros
da Alemanha e Centro no Município de São Luís, como áreas de controle. Foram
selecionadas cinco escolas da rede pública municipal, sendo 3 em área endêmica
e 2 em área não endêmica, para aplicação de questionários semi-estruturados
entre os alunos de 3ª e 7ª séries do ensino fundamental com perguntas sobre
reconhecimento da epidemiologia da LVA e sobre aspectos sócio-econômicos dos
alunos. Foram aplicados testes de Qui-Quadrado (x2) de independência para
analisar as diferenças no nível de conhecimento sobre a LVA nas escolas
pesquisadas. A análise de resultado mostrou que não houve diferença
significativa nas respostas das duas áreas com relação ao conhecimento da LVA
(x2 = 0,886), assim como sobre sua transmissão (x2 1,904); nos quesitos sobre a
forma de conhecimento sobre a doença apenas 4,4% dos alunos em área
endêmica e 3,8% em área não endêmica afirmam ter ouvido falar sobre a LVA
nas aulas de ciência; porém nas duas áreas não houve diferença de resposta
sobre a aprendizagem por meio da aula de ciência (x2 = 0,007). Conclui-se que
não há diferença significativa no conhecimento dos alunos de área endêmica e
não endêmica sobre a LVA e que as aulas de ciências não estão contribuindo
para o reconhecimento da doença, mesmo quando a escola se encontra em uma
comunidade de área endêmica, que, portanto, possui maior contato com a
problemática.
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